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Por:   •  8/5/2013  •  1.175 Palavras (5 Páginas)  •  1.049 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................04

2 HISTÓRIAS DE SUCESSO- EXPERIÊNCIAS EMPREENDEDORAS: ROCHAS ORNAMENTAIS..............................................................................................................05

3 CONCLUSÃO..............................................................................................................07

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................08

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que várias empresas do setor de rochas ornamentais nasceram pela iniciativa de ex-agricultores que perceberam na extração de mármore e granito uma possibilidade de obterem maiores rendas. As pessoas envolvidas nas atividades do setor se dedicavam basicamente às questões primárias, como a extração e o transporte das rochas, ficando o gerenciamento de todas as operações da empresa com níveis baixos de rendimento devido à falta de conhecimento e aplicação de técnicas de administração, Gestão de Pessoas, Ética.

O estado do Espírito Santo destaca-se no cenário nacional, entre outros motivos, por ser o maior produtor e exportador de rochas ornamentais (mármore e granito na quase totalidade) da América Latina e o segundo maior produtor de máquinas e equipamentos para esse setor. Assim, com a evolução do setor, aos poucos essa mão de obra tem mudado de perfil e profissionais qualificados estão ocupando as empresas, que, aos poucos, vão perdendo suas características de empresas familiares e se tornando empresas com estruturas administrativas organizadas.

2 HISTÓRIAS DE SUCESSO- EXPERIÊNCIAS EMPREENDEDORAS: ROCHAS ORNAMENTAIS

Na região noroeste do Rio de Janeiro possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado. Situado nessa região muito pobre, está o município de Santo Antônio de Pádua que foi privilegiado pela natureza: sua reserva mineral é constituída por um tipo de gnaisse, rocha metamórfica de fácil desplacamento, de grande aceitação no mercado brasileiro e com enorme potencial para exportação. Essas pedras são comercializadas como rochas rústicas ou polidas, utilizadas como pisos, revestimentos, calçamentos, muros, paisagismo, arte funerária, mobiliário urbano, entre outros. Em 2002, o mercado de São Paulo consumia cerca de 70% de toda a produção local, que é de 300 mil m2 por mês.

O empirismo gerencial e tecnológico dos gestores das empresas familiares tem sido marcante e pode ser percebido nas etapas de extração, beneficiamento e comércio das pedras ornamentais. Em sua maioria, as empresas atuavam de maneira ilegal, pois não atendiam à legislação fiscal e ambiental, fator primordial para as atividades econômicas ligadas à cadeia produtiva da exploração mineral.

A etapa de comercialização também vinha apresentando problemas. Os empresários, numa postura passiva perante o mercado, sujeitavam-se aos preços estabelecidos pelos compradores, chegando a ponto de venderem seus produtos por preços abaixo do custo de produção. O processo de gestão e controle de custos era inexistente. A produção de rochas ornamentais de Pádua era dirigida basicamente para o mercado interno. Para atendê-lo, não era necessário cumprir normas e especificações de produto, diferentemente do mercado externo, que exige o atendimento de diversas especificações técnicas e de padronização, como resistência do material, absorção de água, dimensionamento, entre outros.

Pode-se dizer que no caso das rochas ornamentais, os principais fatores de estresse foram a falta de segurança quando ocorre o abandono da empresa âncora deixando o grupo em situação de dúvida; a ilegalidade no quesito fiscal e ambiental que é uma situação incomoda.

Para Beehr (1998):

O estresse ocupacional consiste em um fenômeno tão complexo que não deveria ser tratado como uma variável, mas sim como uma área de estudo e prática que se preocupa com diversas variáveis interligadas como, por exemplo, estímulos do ambiente de trabalho e respostas não saudáveis de pessoas expostas a eles.

Além de seus esforços, todos os envolvidos conseguiram superar suas dificuldades, com ajuda da consultoria do SEBRAE, que foi muito importante neste projeto, mais principalmente pelo seu sentimento de equipe e solidariedade.

Pesquisas foram feitas com o propósito de conceituar o termo liderança. Apesar das diversas definições encontradas, destaca-se a de Chiavenato (2000, p.107) onde afirma que "liderança é a influência interpessoal exercida numa situação e dirigida por meios do processo da comunicação humana para a consecução de um determinado objetivo."

Chiavenato (2000, p.89) ressalta ainda que "liderança é o processo de exercer influência sobre pessoas ou grupos nos esforços para realização de objetivos em uma determinada situação".

Já Maximiano (2000, p.331) afirma que "a liderança é uma função, papel, tarefa ou

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