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Desenvolvimento e melhoria de métodos estatísticos

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Por:   •  3/11/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.611 Palavras (11 Páginas)  •  297 Visualizações

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ESTATÍSTICA

É um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa que envolve o planejamento do experimento a ser realizado. O desenvolvimento e o aperfeiçoamento de técnicas estatísticas permitem o controle e o estudo adequado de fenômenos, fatos, eventos e ocorrências em diversas áreas do conhecimento. A Estatística tem por objetivo fornecer métodos e técnicas pra lidarmos com situações sujeitas a incerteza. Os governantes viram a necessidade de coletar informações estatísticas referentes a variáveis econômicas tais como: comércio exterior, produção de bens e de alimentos. Atualmente os dados estatísticos são obtidos, classificados e armazenados em meio magnético e disponibilizados que, podem utilizá-los para o desenvolvimento de suas atividades. Os índices da inflação, de emprego e desemprego, divulgados e analisados pela mídia, um exemplo de aplicação da Estatística no nosso dia a dia. Métodos estatísticos vêm sendo utilizados no aprimoramento de produtos agrícolas, no desenvolvimento de equipamentos espaciais, no controle do tráfego, na previsão de surtos epidêmicos como no aprimoramento de processos de gerenciamento, tanto na área governamental como na iniciativa privada. A Estatística fornece metodologia adequada que possibilita decidir sobre a eficiência de um novo tratamento no combate à determinada doença, permite identificar situações críticas e, conseqüentemente, atuar em seu controle, desempenhando papel crucial no estudo da evolução e incidência de uma doença. As informações estatísticas são específicas e eficazes, fornece ferramentas importantes para que as empresas e instituições possam definir melhor suas metas, avaliar seu desempenho e identificar seus pontos fracos e atuar na melhoria de seus processos. A diversidade de atuação pode promover a melhoria da eficiência e também a solução de vários problemas práticos importantes em quase todas as áreas do saber: das ciências naturais às sociais. Segue exemplos de algumas das áreas onde o estatístico atua como nas Indústrias, começam a implantação de uma fábrica até a avaliação das necessidades de expansão industrial. Na área de Recursos Humanos realiza pesquisa de compatibilização entre os conhecimentos e habilidades dos empregados e as atividades desenvolvidas por eles. Nas Universidades e Instituições de Pesquisas se ministra disciplinas relacionadas à Estatística, pesquisando e desenvolvendo novas metodologias de análise estatística para os mais variados problemas práticos e teóricos. Na Educação se tem o nível escolar de cada região e o conteúdo estudados por eles e sendo assim definida pelo governo uma meta de melhoria de aprendizagem e são colhido os dados pela Saresp para se focar nas dificuldades em particular. O acadêmico da estatística está fundamentado em conhecimentos de Matemática, Cálculo e Teoria das Probabilidades, Técnicas e Métodos Estatísticos, Computação, Métodos de Análise Estatística e Disciplinas Profissionalizantes. Essa formação permite ao estatístico utilizar técnicas para levantar analises de informações, planejar, realizar experimentos na área cientifica formular soluções. Assim construindo conhecimento em matemática, uso de informática precisando ter uma boa comunicação oral e escrita e estar aberto a novos modelos de trabalho.

APLICAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES.

A estatística é uma ciência multidisciplinar que abrange praticamente todas as áreas. Podem fazer analises e utilizar de resultados estatísticos um economista, agrônomo, químico, geólogo, matemático, biólogo, sociólogo, psicólogo e cientista político. Neste sentido a estatística tem sido utilizada para a otimização de recursos econômicos, aumento da qualidade e produtividade, na analise de decisões políticas e judiciais e tantas outras. Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto, etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre variações ocorridas ao longo do tempo, diferenças entre lugares, diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações. São importância os números para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices torna-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais a empresa. Por exemplo, se uma empresa aumenta seu faturamento de um período a outro, isso não quer dizer necessariamente que suas vendas melhoraram em termos de unidades vendidas.

LISTA DE APLICAÇÕES DA ESTATÍSTICA NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ENCONTRADAS NA BUSCA

Intrabase: Com base em números recolhidos pelo IBGE e outros mecanismos auxiliares, como listas de inadimplentes e o histórico de clientes das próprias empresas para quem prestam serviços, a Intrabase surgiu há três anos com uma ideia peculiar: aperfeiçoar e refinar estatísticas para oferecer o caminho mais curto às empresas que buscam chegar diretamente ao público alvo, economizando tempo e focalizando melhor sua estratégia de marketing. Eles são capazes de saber como se comportam os moradores de uma Rua em Higienópolis, identificar o padrão de consumo de um condomínio na Barra da Tijuca e antever o risco de calote dos habitantes da zona central de uma pequena cidade do interior. Manuseando a exaustão todo tipo de estatística, a Intrabase garante que é possível detectar linhas gerais de comportamento e padrões de consumo de "microrregiões" com até 300 domicílios. Para cada microrregião, os habitantes são divididos em dez segmentos, que indicam seu perfil de consumo - da elite a quem dificilmente vai gastar dinheiro com qualquer bem supérfluo. Para ilustrar o trabalho, o diretor-geral da Intrabase, Martin Gutierrez, cita o caso de um banco que havia comprado uma lista com 12 milhões de pessoas para fazer uma ofensiva de publicidade dos seus serviços. Sem aplicar nenhuma estatística à lista, ela dispersava recursos e tempo. Ao

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