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Estatistica Análise das Rendas e Sistemas de Amortização de Empréstimos

Por:   •  25/9/2018  •  Artigo  •  2.760 Palavras (12 Páginas)  •  253 Visualizações

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

NIVEL I, ANO LECTIVO 2018

Teste 2: Trabalho de Campo

Análise das Rendas e Sistemas de Amortização de Empréstimos

Discente: Noémia Tinga

Docente: Baptista Fernando Jó

Maputo, Agosto de 2018


Índice

1.        Introdução        1

1.1.        Contextualização        1

Objectivo        1

2.        Metodologia e Fundamentação teoria        2

2.1.        Rendas ou Anuidades        2

2.1.1.        Definição        2

2.1.2.        Classificação das rendas ou séries de pagamentos        2

2.1.3.        Valor Presente de uma Anuidade no Postecipada        3

2.1.4.        Anuidades Dados os Valores Presentes        4

2.1.5.        Valor Futuro Das Anuidades no Postecipadas        4

2.1.6.        Anuidade Dado o Valor Futuro        5

2.1.7.        Anuidade Antecipada        5

2.1.8.        Renda ou anuidade diferida (com carência)        5

2.2.        Sistemas de Amortização de Empréstimos.        6

2.2.1.        Sistema Francês de Amortização – Tabela Price        7

2.2.2.        Sistema de Amortização Constante – SAC        9

2.2.3.        Sistema de Amortização Misto – SAM        10

2.2.4.        Sistema de Amortização Americano – SAA        11

3.        Conclusão        12

4.        Referencias Bibliográficas        12


  1. Introdução

  1. Contextualização

Segundo Fernandes (2013) um dos maiores objectivos e desafios da actualidade, tanto a nível internacional, como nacional, é encontrar uma forma sustentável de financiamento do sistema público de Segurança Social, especialmente no que concerne às pensões e empréstimos. Um dos mecanismos usado pelas instituições públicas e privados são as rendas.

As diversas formas de se liquidar empréstimos são denominadas sistemas de amortização, desenvolvidos, normalmente, para liquidação de operações de longo prazo, em pagamentos periódicos, com os juros sendo calculados por meio da incidência da taxa sobre o saldo devedor do período anterior. A caracterização se dá por meio da elaboração de planilha de amortização, em que se demonstra com exactidão como um empréstimo será restituído, discriminando o valor dos pagamentos e respectivas datas, separando a parcela de capital (amortização) e encargos financeiros (juros), bem como o saldo devedor, após cada pagamento (Bértolo, 2002).

A forma de se liquidar uma dívida, que é os sistemas de amortização, tem que estar com as condições explícitas em contrato entre credor (quem empresta) e devedor, e é uma condição para que os pagamentos periódicos sejam financeiramente equivalentes ao valor da dívida, descontados à taxa de juro do empréstimo.

O presente trabalho pretende abordar dois capítulos do cálculo financeiro que são as anuidades e os sistemas de amortização dos empréstimos. Em ambos os temas serão feitas as abordagens teóricas, fundamentação matemática e alguns exemplos elucidativos.

Objectivo

O objectivo fundamental do presente trabalho

  • Apresentar os principais conceitos, tipos e fórmulas das anuidades
  • Analisar os diversos sistemas de amortização de empréstimos.
  1. Metodologia e Fundamentação teoria

  1. Rendas ou Anuidades

  1. Definição

 

De acordo com Bértolo (2002), uma anuidade é um fluxo de caixa constante que ocorre em intervalos regulares por um período fixo de tempo. Definindo PGTO como anuidade, a linha de tempo para uma anuidade pode ser desenhada como segue:

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Uma anuidade pode ocorrer no final de cada período (postecipado), como nesta linha de tempo, ou no início de cada período.

  1. Classificação das rendas ou séries de pagamentos

Quanto ao número de termos, as rendas ou séries de pagamento podem ser classificadas em: finita ou infinita, conforme segue:

  • Finita: quando existir a última prestação; e
  • Infinita ou perpétua: quando não existir a última prestação.

Quanto à natureza de seus termos podem ser classificadas em: uniforme ou não uniforme, conforme segue:

  • Uniforme: quando todos os termos forem iguais; e
  • Não uniforme ou variável: quando os termos forem diferentes.

Quanto ao intervalo entre seus termos, podem ser classificadas em: periódica ou não periódica. Veja:

  • Periódica: quando o intervalo entre dois termos sucessivos for constante; e
  • Não-periódica: quando o intervalo entre dois termos sucessivos não for constante.

Quanto à forma de pagamento ou recebimento, podem ser classificadas em: imediatas ou diferidas. Veja:

  • Imediatas: quando os termos são exigíveis a partir do primeiro período.
  • Postecipadas ou vencidas: quando os termos ocorrerem ao final de cada período;
  • Antecipada: quando os termos ocorrerem no início de cada período;
  • Diferidas: se os termos forem exigíveis a partir de uma data que não seja o primeiro período, e a este prazo damos o nome de prazo de diferimento ou prazo de carência.

  1. Valor Presente de uma Anuidade no Postecipada

 

O valor presente de uma anuidade pode ser calculado tomando cada fluxo de caixa e descontando para o presente e daí adicionando os valores presentes. Alternativamente, uma fórmula poderia ser usada no cálculo. No caso das anuidades que ocorrem no final de cada período, esta fórmula pode ser escrita como:

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