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Análise Sobre Lei de Mornne

Por:   •  26/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  377 Palavras (2 Páginas)  •  143 Visualizações

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A chamada Lei de Moore assevera que o número de componentes em um circuito integrado dobra a cada dois anos. Obviamente não é uma lei da natureza, mas essa tendência vem se observando na micro(agora, nano)eletrônica há 50 anos. A “lei” recebe o nome de seu proponente, Gordon Moore, cofundador da Intel, que em um artigo escrito em 1965 profetizou o ritmo da crescente complexificação e miniaturização dos transistores. Esse comportamento só é possível com o advento de sucessivos “fatores facilitadores”, ou seja, pequenos passos ou saltos tecnológicos, que permitem aumentar o número de componentes em um mesmo centímetro quadrado.

No entanto, acredita-se que exista um prazo para o fim da Lei de Moore. Segundo um documento publicado pela The Semiconductor Industry Association – conglomerado que reúne empresas como IBM e Intel –, esperasse que a diminuição dos transistores chegue ao fim em 2021. De modo simplista, pode-se dizer que isso vai acontecer porque não será mais financeiramente prático continuar a reduzir o tamanho dos chips, o que resultaria em custos elevados para as empresas que compram esses componentes.

Devido aos altos custos para diminuir ainda mais de tamanho, as empresas passariam a apostar em novas tecnologias e que melhor aproveitem o espaço disponível. Acredito que uma das alternativas será o investimento em processadores quânticos, que são capazes de efetuar cálculos milhões de vezes mais rápidos do que qualquer outra máquina existente. Algumas empresas já possuem como Google e IBM. No entanto, seria uma tecnologia, hoje, sem utilidade para nós, usuários comuns. Existe toda uma infraestrutura necessária para processadores quânticos.

Quanto aos atuais processadores, entendo que ele funciona como um cérebro humano. Ele quem dita. Ela é composta por várias partes distintas, entre elas: registradores, Unidade de Controle (UC) e Unidade Lógica Aritmética (ULA). Ela pode ser dividida em duas categorias funcionais, as quais podem ser chamadas de unidade: Unidade Funcional de Controle e Unidade Funcional de Processamento. Os componentes do processador são interligados por meio de um barramento, que consiste em um conjunto de fios paralelos que permitem a transmissão de dados, endereços e sinais de controle entre a UCP, memória e dispositivos de entrada e saída. Existem barramentos externos ao processador, cuja função é conectá-lo à memória e aos dispositivos de entrada/saída, além dos barramentos internos à UCP.

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