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Avaliação Da Relação Da Sociedade Com O Meio Ambiente

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Por:   •  5/12/2013  •  537 Palavras (3 Páginas)  •  505 Visualizações

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O ser humano vive em constante busca para uma harmonia, muitas vezes do seu eu interior para com o ambiente em que vive. Muitas vezes isso é refletido em um todo na sociedade, como tendências. Podemos dividi-los em três grupos, Vanguardistas, Formadores de Opinião e o Grande público. Com o advento da sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente, muitas ideias começaram a serem apresentadas de como as ações do homem, influenciavam no seu ecossistema.

Os vanguardistas, muitas vezes são pesquisadores e grandes acadêmicos, que passam boa parte da sua vida tentando compreender as alterações climáticas e como elas ocorrem. Os primeiros sinais de mudanças começaram a serem pesquisados no século 18. Foram dois pesquisadores suecos, Svante Arrhenius e Arvid Hogbom, que começaram a pesquisar a influência do ciclo de carbono na atmosfera terrestre. Arvid conseguiu uma estimativa de que as emissões de CO² na época, eram equivalentes com o emitido pela natureza, o que levaria à um aquecimento massivo do planeta, mas devido a pouca emissão pelo período, isso levaria milhares de anos.

Os estudos começaram a se tornar mais preocupados e precisos, por volta da década de 50 do século passado. Hans Suess descobriu que o oceano não conseguia absorver o CO² imediatamente, Roger Ravelle previa que o nível do dióxido de carbono continuava a aumentar o que levaria a uma temperatura mais alta. Durante as décadas seguintes, as pesquisas começavam a se tornar mais frequentes e continuavam a prever a alteração na nossa atmosfera.

Mas somente em 1988 James Hensen, pesquisador e professor adjunto do Departamento de mudanças climáticas da Universidade de Columbia, conseguiu se pronunciar para grande parte da população, avisando sobre os possíveis problemas. Pouco tempo depois uma conferencia mundial se encontrou em Toronto para um dos primeiros simpósios contra o aquecimento global.

Nesse meio tempo, alguns políticos começavam a se envolver fortemente no mesmo assunto. Al Gore foi um deles, desde o principio na década de 70, ele participava ativamente de vários encontros e congressos. Ao longo dos anos 90, ele foi um dos porta vozes do Protocolo de Kyoto, contudo ele só atingiu o ápice da sua fama como ativista verde, após ganhar o Oscar de melhor documentário em 2007.

Antes disso, muitos outros trabalhos sobre sustentabilidade eram realizados por grandes empresas, mas ainda sim não chegavam a influenciar o grande público. Foi graças a esse “empurrãozinho” da Academia, que o fato voltou a ser discutido por toda a sociedade. Com isso movimentações jurídicas e empresariais tentavam utilizar do novo tópico para arrecadarem mais fundos. O próprio Al Gore é muito criticado graças a sua política de “empresas de carbono”, muitas vezes questionado se de fato diminui o impacto no eco sistema. Ou como a ação dos comerciantes do estado de São Paulo, com a proibição das sacolinhas de supermercado e o serviço cobrado para o uso delas, sendo que o plástico das mesmas não chega nem a representar 1% do total despejado nos lixões.

Dessa vez, o ciclo começa a se refazer. Alguns pesquisadores começam a contestar a veracidade do aquecimento global e até que ponto ele de fato é culpa da sociedade, ainda sim são poucos os papers publicados que tem atraído à curiosidade de outros cientistas. Contudo, o processo diacrônico continua.

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