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HTML

Tese: HTML. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/10/2014  •  Tese  •  1.942 Palavras (8 Páginas)  •  209 Visualizações

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HTML (abreviação para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto da junção entre os padrões HyTime e SGML.

HyTime é um padrão para a representação estruturada de hipermídia e conteúdo baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por hiperligações. O padrão é independente de outros padrões de processamento de texto em geral.

SGML é um padrão de formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descrever as ligações.

Índice

• 1 História

• 2 Etiquetas (tags)

• 3 Edição de documentos HTML

• 4 Estrutura básica de um documento

o 4.1 Cabeçalho

o 4.2 Corpo

• 5 Cores

• 6 Hiperligações

• 7 Caracteres especiais e símbolos

• 8 Ver também

• 9 Referências

• 10 Ligações externas

História

Tim Berners-Lee (físico britânico) criou o HTML original (e outros protocolos associados como o HTTP) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de desenvolvimento NeXTSTEP. Na época a linguagem não era uma especificação, mas uma coleção de ferramentas para resolver um problema de Tim: a comunicação e disseminação das pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução, combinada com a então emergente internet pública (que tornar-se-ia a Internet) ganhou atenção mundial. As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis, o que ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Através do tempo, a utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência em tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas (retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web que estão longe de ser um código HTML válido.

A linguagem foi definida em especificações formais na década de 1990, inspiradas nas propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada em SGML para a Internet. A primeira publicação foi esboçada por Berners-Lee e Dan Connolly, e publicada em 1993 na IETF como uma aplicação formal para o SGML (com uma DTD em SGML definindo a gramática). A IETF criou um grupo de trabalho para o HTML no ano seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996, as especificações HTML vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software, pela World Wide Web Consortium (W3C).1 Apesar disso, em 2000 a linguagem tornou-se também uma norma internacional (ISO/IEC 15445:2000). A última especificação HTML lançada pela W3C foi a recomendação HTML 4.01, publicada no final de 1999. Uma errata ainda foi lançada em 2001.

Desde a publicação do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem cada vez mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento do XHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela W3C como um sucessor do HTML.2 3 4 O XHTML faz uso de uma sintaxe mais rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado e estendido.

Em janeiro de 2008 a W3C publicou a especificação do HTML5, a próxima versão do HTML, como Working Draft. Apesar de sua sintaxe ser semelhante a de SGML, o HTML5 abandonou qualquer tentativa de ser uma aplicação SGML e, definiu explicitamente sua própria serialização "html", além de uma alternativa baseada em XML, o XHTML5.5

Etiquetas (tags)

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Ver página anexa: Tabela de cores

Todo documento HTML possui etiquetas (do inglês: tags), palavras entre parênteses angulares (chevron) (< e >); essas etiquetas são os comandos de formatação da linguagem. Um elemento é formado por um nome de etiqueta (tag), atributos, valores e filhos (que podem ser outros elementos ou texto). Os atributos modificam os resultados padrões dos elementos e os valores caracterizam essa mudança. Exemplo de um elemento simples (não possui filhos):

<hr />

Exemplo de um elemento composto (possui filhos):

<a href="http://pt.wikipedia.org/">Wikipédia</a>

• <a> é a etiqueta de abertura

• </a> é a etiqueta de fechamento

• href é o atributo onde é definido a url, que será acessada ao clicar no link.

Outro exemplo de elemento composto (possui filhos):

<p><a href="http://pt.wikipedia.org" target="_self">Wikipédia</a></p>

• p = etiqueta que define um parágrafo.

• a = etiqueta que define uma hiperligação.

• href = atributo que define a url da hiperligação.

• target = atributo que define a forma como a hiperligação será aberta.

• _self = valor do atributo Target que define que a hiperligação será aberta na mesma guia.

• / = define o fechamento do elemento

Isso é necessário porque as etiquetas servem para definir a formatação de uma porção do documento, e assim marcamos onde começa e termina o conteúdo que receberá a formatação ou marcação necessária, específica. Alguns elementos são chamados “vazios”, pois não marcam uma região de texto, apenas inserem algum

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