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O Modelo de Shneiderman

Por:   •  18/11/2020  •  Trabalho acadêmico  •  901 Palavras (4 Páginas)  •  542 Visualizações

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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR: DEFINIÇÕES

ATIVIDADE 1

Prof.º Sergio Moraes

Disciplina: Interação Humano-Computador

Gabriel Martins de Oliveira Santos Sabino Filó - 0030481923034

Rafael Felipe de Oliveira - 0030481913011

Everton Carlos da silva - 0030481923011

Sorocaba

Agosto/2020

IHC: Modelos para o desenvolvimento de interface

Ao longo dos anos as metodologias utilizadas no desenvolvimento de software evoluíram muito, e conhecer essa trajetória é indispensável para qualquer analista de sistemas. Esse trabalho tem como objetivo apresentar essas metodologias com foco no desenvolvimento de interfaces.

1. Modelos clássicos. Os modelos apresentados nessa seção são descritos detalhadamente em Pressman (1995) e são as primeiras experiencias de metodologias e estruturas de desenvolvimento pensadas para a engenharia de software, porém ainda com base em na engenharia convencional.

1.1. Modelo Cascata. É o modelo mais antigo e ainda utilizado na engenharia de software. Por ser o primeiro, deriva da metodologia utilizada nos ciclos de engenharia convencional e requer uma abordagem sistemática e sequencial do desenvolvimento do software onde o resultado de uma fase se constitui na entrada da próxima.

1-Representação das fases no Modelo de Cascata

1.1.1. Engenharia de Sistemas / Informação e Modelagem - Envolve a coleta de requisitos em nível do sistema, com uma pequena quantidade de projeto e análise de alto nível. Esta visão é essencial quando o software deve fazer interface com outros elementos (hardware, pessoas e banco de dados)

1.1.2. Análise de Requisitos de Software - O processo de coleta dos requisitos é intensificado e concentrado especificamente no software. Nesse momento deve-se compreender o domínio da informação, a função, desempenho e interfaces exigidos e estes são documentados e revistos com o cliente

1.1.3. Projeto - Tradução dos requisitos do software para um conjunto de representações que podem ser avaliadas quanto à qualidade, antes que a codificação se inicie

1.1.4. Codificação - Tradução das representações do projeto para uma linguagem de programação resultando em instruções executáveis pelo computador

1.1.5. Testes - Concentra-se nos aspectos lógicos internos do software, garantindo que todas as instruções tenham sido testadas e nos aspectos funcionais externos, para descobrir erros e garantir que a entrada definida produza resultados que concordem com os esperados.

1.1.6. Manutenção - O software pode sofrer mudanças depois que for entregue ao cliente sendo suas principais causas: erros, adaptação do software para acomodar mudanças em seu ambiente externo e exigência do cliente para acréscimos funcionais e de desempenho.

1.2. Modelo Espiral - Engloba as melhores características do Modelo Cascata e adiciona prototipação estruturada e análise de riscos. Segue a abordagem de passos sistemáticos do Modelo Cascata, incorporando-os numa estrutura sequencial e repetitiva que se divide em uma serie de regiões (geralmente de 3 a 6) que delimitam o escopo das atividades e utiliza de prototipação em todas as etapas para reduzir riscos.

2 - No modelo com 4 regiões, cada “loop” do espiral é dividido em 4 partes

1.2.1. Definição de objetivos – Desenvolvimento e delimitação do escopo de cada fase, identificadas restrições de processo, projetado o plano de gerenciamento e identificação de riscos e estratégias alternativas.

1.2.2. Avaliação e redução de riscos – Realizada uma análise detalhada de cada um dos riscos identificados e tomadas providencias que visam reduzir o máximo

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