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Programação de Sistemas de Informação

Por:   •  27/4/2017  •  Exam  •  1.467 Palavras (6 Páginas)  •  190 Visualizações

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Índice

Tratamento de Ficheiros        3

Conceitos Gerais        3

Criação de Ficheiros        4

Ficheiro de Dados        6

Ficheiros de Texto        6

Instruções de Controlo de Ficheiros        7

Manipulação de Informação em Ficheiros        8

Manipulação de Ficheiros com Recurso a Estruturas Dinâmicas        9


Tratamento de Ficheiros

Tratamento de ficheiros em Linux

A maneira como o Linux trata os ficheiros é bem diferente do Windows. No Windows, a extensão do ficheiro faz diferença. No Linux não, o que acontece é que algumas distribuições usam a extensão para prever qual software nós deveríamos usar para abrir um programa, mas é só isso.

  • O Debian desenvolveu um sistema de empacotamento de software para facilitar a instalação de programas no Linux, esse empacotamento ganho o nome de DEB, assim o ficheiro neste formato tem o nome “ Programa.deb”.
  • O RPM ( Red Hat Package Managem ) um pacote RPM nada mais é do que os ficheiros do programa, scripts e regras para a sua instalação. E também é portado para outros sistemas operativos como NetWare da Novell e AIX da IBM.

Conceitos Gerais

Um ficheiro em disco consiste em um conjunto de informações que são mantidas na memória secundária. Comparando-se memória principal (RAM) e memória secundária (discos), os aspectos mais relevantes são eficiência e persistência.  Para contornar os problemas decorrentes da eficiência o sistema operativo “bufferiza” as informações lidas/gravadas em disco. Em C os ficheiros podem ser vistos/tratados de 2 maneiras: em modo texto (uma sequência de caracteres) ou binário (uma sequência de bytes).

  • Um ficheiro tipo texto pode ser lido/tratado por qualquer editor de textos (bloco de notas, Word, Dev C++)
  • Um ficheiro binário pode manipular grandes quantidades de informação de modo mais eficiente

  • Para qualquer um dos tipos, o sistema operativo disponibiliza um conjunto de serviços necessários à manipulação de ficheiros:
  • Abertura do ficheiro (localização, alocação de buffer)
  • Leitura (disponibilização das informações do buffer para o programa)
  • Gravação (alteração de dados preexistentes ou acréscimo de novas informações)
  • Fechamento do arquivo (atualização das informações mantidas no buffer e liberação da área de memória utilizada)

Criação de Ficheiros

O processo de criar um ficheiro passa por estabelecer uma ligação entre uma variável interna do programa e um ficheiro num determinado dispositivo.

Para isso temos de criar um ponteiro do tipo FILE.

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Este ponteiro é utilizado no código sempre que alguma instrução se refira ao ficheiro.

O passo seguinte é criar ou abrir o ficheiro caso ele já exista, para isso temos a função fopen.

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Esta função recebe dois parâmetros, o primeiro é o nome do ficheiro e o segundo é modo de acesso pretendido aoficheiro. Caso não seja possível abrir ou criar o ficheiro o ponteiro devolvido pela função fica a NULL.

Os modos de acesso são definidos através da combinação de letras cujo significado é apresentado na seguinte tabela (utilizar sempre minúsculas):

r

Acesso somente para leitura (caso o ficheiro não exista o ponteiro fica NULL)

w

Acesso para escrita (caso não exista o ficheiro é criado, caso exista o ficheiro é destruído)

a

Acesso para adicionar (caso não exista o ficheiro é criado)

r+

Acesso para leitura e escrita (começa pelo inicio)

w+

Acesso para leitura e escrita (caso não exista o ficheiro é criado, caso exista o ficheiro é destruído)

a+

Acesso para leitura e escrita (caso não exista o ficheiro é criado)

b

Acesso em modo binário

Sempre que abrimos um ficheiro devemos fecha-lo:

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Ficheiro de Dados

Os Ficheiros de dados de tipos definidos pelo utilizador ou programador começam por se diferenciar dos do tipo texto ao utilizarem variáveis declaradas como File (e não Text).

Os dados em ficheiros definidos pelo programador podem ser do tipo simples, como, por exemplo, integer, real, etc., ou de um tipo estruturado, como por exemplo um record. Em especial estes últimos, ficheiros de registos (file of records), são bastante úteis, pois permitem trabalhar dados como bases de dados.

Ficheiros de Texto

Os Ficheiros de texto simples são ficheiros em que a informação é armazenada exclusivamente em formatos de caracteres ASCII – podendo, assim, ser consultados e mesmo criados ou modificados no sistema operativo ou num editor de texto fora do programa que os utiliza.

O acesso aos dados neste tipo de ficheiros é do tipo sequencial, querendo isto dizer que a leitura dos dados não pode ser iniciada num qualquer ponto a escolher pelo utilizador, mas tem de partir sempre do inicio e percorrer todos os elementos até determinado ponto pretendido.

Instruções de Controlo de Ficheiros

Como exemplo vamos usar um ficheiro chamado NOMES.DAT, cujos registos contem 4 campos com o NOME, MORADA, IDADE e TELEFONE dos alunos da turma.

Algumas instruções usadas em pseudocódigo para manipulação de ficheiros são as seguintes:

...

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