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SISTEMA DE INFORMAÇÃO

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Por:   •  3/11/2014  •  Seminário  •  831 Palavras (4 Páginas)  •  222 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE

ATPS: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Etapa 3

Rua Guajajaras, 591 - Centro - Belo Horizonte CEP: 30180-100.

FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE

Alunos RA

Disciplina: Sistemas de Informação

Relatório 1: Entregar para o professor o Diagrama 1 - Diagrama de Contexto do Sistema.

Professor: Tania

Introdução

Este artigo é na verdade uma compilação do assunto encontrado em vários artigos publicados na internet citados nas referências.

Hoje vou continuar o assunto a partir de onde paramos mostrando outros aspectos do DFD e sua utilização.

Um DFD pode ser desenhado em vários níveis, dependendo da complexidade e grau de detalhamento do sistema. Pelo menos dois níveis ocorrem em qualquer sistema:

1. Diagrama de Contexto

2. Diagrama Nível 0

DFD - O Diagrama de Contexto

O DFD é modelado em uma série de níveis, para que possa expor suas funções mais detalhadas em um sistema complexo, cada nível oferece mais detalhes que seu nível superior.

O DFD de nível mais alto consiste em uma única bolha, representando o sistema inteiro; os fluxos de dados mostram as interfaces entre o sistema e as entidades externas, esse diagrama chama-se Diagrama de contexto.

DFD - Nível 0

O DFD imediatamente abaixo do Diagrama de contexto é conhecido como DFD nível 0, e representa a visão de mais alto nível das principais funções do sistema bem como as principais interfaces entre essas funções.

O detalhamento do Diagrama de contexto gera sub-bolhas que apresenta um maior detalhamento do sistema. Abaixo vemos o DFD nível 0 do diagrama de contexto :

Em suma o DFD Nível 0 é um detalhamento do Diagrama de Contexto, incluindo as mesmas informações daquele diagrama, acrescentando-se o detalhamento de processos, que operam sobre os fluxos de dados, e os depósitos de dados.

DFD - Nível 1

O próximo nível de detalhamento do DFD nível 0 chama-se DFD nível 1, que apresenta uma detalhes das funções ainda maior que seu nível superior. A numeração das bolhas depende da numeração da bolha do DFD de nível imediatamente superior, que descreve o relacionamento com tal bolha, esse tipo de pratica melhora na identificação e organização das funções do sistema.

Abaixo vemos o exemplo para o detalhamento do processo - Cadastrar Clientes - do DFD Nivel 0:

No DFD Nível 1 aplicam-se as mesmas regras do DFD nível 0, porém sua representação restringe-se ao detalhamento de um determinado processo daquele diagrama, apresentando o contexto com aquele nível (mesmas relações de entrada e saída representados no nível 0.)

Dicionário de Dados

O Dicionário de dados é a relação organizada de todos os elementos de dados pertinentes ao sistema, com definições precisas e rigorosas que registra todos os fluxos de entrada e saída, depósitos de dados, fluxos e depósitos de dados temporários.

Logo, em relação ao DFD o conteúdo de um dicionário de dados é composto por:

• Especificação de fluxo de dados

• Especificação de arquivos

• Especificação de processos

Assim o dicionário de dados é uma listagem organizada de todos os elementos de dados pertinentes ao sistema, com definições precisas e rigorosas para que o usuário e o analista de sistemas possam conhecer todas as entradas, saídas, componentes de depósitos e cálculos intermediários. A seguir temos alguns símbolos utilizados no Dicionário de dados e seus respectivos significados.

A seguir vemos um exemplo de utilização do Dicionário de Dados em um depósito de dados - DD:

Outros exemplos:

1- Exemplo da notação “{ }” -> código_cartão = {número_válido} / número_válido = [0-9]

2- Exemplo da notação de “[ | | ]”. sexo = [F | M]

3- Exemplos de um item de dados elementar: sexo , numero_valido, caracter_valido

Assim temos que :

• Dicionário de dados descreve o significado dos fluxos de dados e dos depósitos de dados.

• Descreve a composição de dados agregados Ex.: endereço.

• Especifica os valores e unidades relevantes. Descreve os relacionamentos entre depósitos de dados (diagramas E/R)

Lembre-se : "Sem o DD, tudo o que for modelado poderá ficar incompleto ou inconsistente."

A seguir algumas sugestões para a criação de DFDs:

• Escolher nomes sugestivos para processos, fluxos, depósitos e terminadores.

• Não usar nomes de pessoas, mas sim a designação do papel que representam;

• Não usar nomes de mecanismos, dispositivos ou meios físicos usados para transportar dados. Exemplo: Em vez de “Telefonema” usar “Pedido” e em vez de “Operador de entrada de dados” usar “Cliente”, ou seja a origem;

• A política utilizada para dar nomes a processos consiste em utilizar um verbo e um objeto, ou seja, a atividade e o objeto associado. Não se deve usar, contudo, nomes ambíguos do tipo: processar dados, tratar entradas e funções variadas.

• Desenhar DFD com poucos objetos, para facilitar a sua leitura;

• Minimizar cruzamentos entre fluxos de dados;

Exemplo de um DFD de leitura difícil:

A construção de um DFD é um processo iterativo. Assim sendo, um DFD deve ser redesenhado várias vezes, de forma a garantir:

1. A modelação adequada do sistema em estudo;

2. A correção técnica;

3. A estética agradável;

4. A consistência interna e em relação a outros modelos utilizados, como DER, DTE, DD e especificação de processos.

Exemplo de um Diagrama de contexto e DFD Nível bem desenhados para um sistema de reservas :

1- Diagrama de contexto:

2- Diagrama de Nível 0 :

REFERENCIA

http://www.macoratti.net/13/08/net_dfd2.htm

...

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