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Sistema de Teste para Artigos Acadêmicos

Por:   •  2/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.848 Palavras (8 Páginas)  •  250 Visualizações

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UNIP INTERATIVA

Projeto Integrado Multidisciplinar

Cursos Superiores de Tecnologia

DEPP

Sistema de Teste para Artigos Acadêmicos

São Leopoldo

2018 UNIP INTERATIVA

Projeto Integrado Multidisciplinar

Cursos Superiores de Tecnologia

DEPP

Sistema de Teste para Artigos Acadêmicos

Nome completo do aluno: Jonas Machado e Tatiana Barros de Avila Dias.

RA: 175556 e 1767947

Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Semestre: Segundo Semestre

São Leopoldo

2018

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo pôr em prática o que foi estudado na UNIP, e para que o projeto fosse executado, foram estudadas as disciplinas Projeto de Interface com o Usuário e Engenharia de Software II para a elaboração do teste em um Sistema de Formatação de Artigos Acadêmicos. Para a realização do trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas. O departamento informou 10 casos de testes a serem realizados, onde deverá ser desenvolvido e executado um roteiro de testes caixa-preta no próprio sistema. No final do teste, será feito uma inspeção de usabilidade, indicando os prós e contras dos testes obtidos, para que o DEPP possa avaliar e decidir sobre a aceitação do sistema.

Palavras-chave: Teste, Sistema, DEPP.

ABSTRACT

Keywords:

sumário

1 INTRODUÇÃO

O PIM tem o objetivo de colocar em prática o que foi aprendido nas disciplinas de Projeto de Interface com o Usuário e Engenharia de Software II.

O DEPP (Departamento de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação) adquiriu um sistema cuja a finalidade consiste na formatação de trabalhos acadêmicos e necessita realizar a homologação do sistema. Os artigos submetidos deverão cumprir algumas regras pré-estabelecidas.

“O sistema terá a principal função de formatar os artigos acadêmicos que serão submetidos, pelos autores, aos congressos e às revistas científicas da universidade. Um artigo somente poderá ser submetido se estiver dentro das normas de formatação definidas pela DEPP, em formato PDF e se tiver até 42.000 caracteres. Para ser submetido, o artigo deverá ter duas versões, uma com o nome dos autores e outra sem o nome dos autores (blind review). Essas duas versões deverão ser geradas pelo Sistema de Formatação de Artigos Acadêmicos”.

Foi contatado que o DEPP não possui as competências necessárias para a avaliação do sistema, desta forma, foi necessário pedir auxílio aos alunos do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Para a avaliação do sistema foram identificados dez cenários (test-cases) do tipo caixa-preta a serem realizados os quais serão aplicados e gerados resultados.

2. TESTES DE SOFTWARE

Os testes representam uma etapa de extrema importância no processo de desenvolvimento de software, pois visam validar se a aplicação está funcionando corretamente e se atende aos requisitos especificados. Nesse contexto existem diversas técnicas que podem ser aplicadas em diferentes momentos e de diferentes formas para validar os aspectos principais do software. Os testes de software são técnicas dinâmicas usadas sobre o sistema já construído, podendo ser aplicadas de forma manual ou automática.

3 TESTE TIPO CAIXA PRETA

Este teste tem como finalidade a análise das entradas e saídas de dados de um sistema. Ele foca na parte externa do software, já que o analista não tem acesso ao código fonte e desconhece a estrutura interna do sistema em operação.

Para realizar esse tipo de teste, é preciso se comportar como um usuário, simulando os possíveis erros que ele poderia cometer durante o uso do software. Segue abaixo alguns exemplos de erros a serem realizados para a realização do teste:

Data de nascimento preenchida com data futura;

Uso de símbolos nos campos que não são autorizados (ex: Nome)

Deixar em branco os campos com preenchimento obrigatório

Caso o usuário não siga todas as especificações do software, o sistema deve avisá-lo ou não processar a informação do usuário. Caso o sistema não esteja funcionando, ele vai aceitar o que o usuário preencheu de forma inadequada, o que indica erro do sistema e que ele precisa ser restaurado.

Outros erros que também podem ser avaliados incluem problemas de funcionamento da interface, links que apontam para locais diferentes do que se esperava, softwares que iniciam lentamente ou não iniciam após o usuário ter instalado ou mexido em alguma configuração liberada para ele, softwares que não fecham sob condições semelhantes a anterior entre outros.

4 AVALIAÇÃO HEURÍSTICA

Avaliação heurística é um termo cunhado por Jakob Nielsen e Rolf Molich em 1990, como método de inspeção para encontrar determinados tipos de problemas em uma interface do usuário. A capacidade heurística é uma característica humana para descobrir ou resolver problemas a partir da experiência prática, da observação e da criatividade. Por isso, para realizar uma boa avaliação heurística, é necessário um pequeno grupo de avaliadores com experiências sólidas em usabilidade, para examinar a interface e avaliar a sua conformidade com a lista de princípios de usabilidade escolhida previamente (as heurísticas). Jakob Nielsen recomenda utilizar normalmente de três a cinco avaliadores, mas essa regra pode variar de acordo com as necessidades do projeto.

As heurísticas mais conhecidas são as 10 heurísticas

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