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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

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Por:   •  25/11/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.936 Palavras (8 Páginas)  •  292 Visualizações

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PROF.ª MIREILLI – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO.

1- INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é mostrar a importância da tecnologia no sistema de aprendizagem, com o intuito de facilitar a compreensão do alunos apresentar as diferenças entre o método tradicional de aprendizagem, e o novo método, com a utilização de novas tecnologias.

E tem como finalidade avaliar o uso das TIC’s nas escolas, analisar como o governo está investindo na inclusão de computadores, tablets e novas tecnologias nas instituições.

2. TEMA

“EDUCAÇÃO DIGITAL: POLÍTICA PARA COMPUTADORES INTERATIVOS E TABLETS”

3. JUSTIFICATIVA

O Projeto “um aluno por computador”, foi apresentado pela Suíça em um Fórum Econômico Mundial Em Dados em 2005. Nicholas Negroponte Seymour Papert e Mary Lou Jepsen, vieram ao Brasil para conversar com o Presidente Lula e expor as ideias com detalhes, no qual o mesmo solicitou á um grupo que avaliassem a propostas e apresentassem um relatório, hoje este projeto virou Lei. Segundo o Ministério da Educação, o objetivo do projeto Educação Digital – Política para computadores interativos e tablets, é oferecer instrumentos e formação aos professores e gestores das escolas públicas para o uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) no processo de ensino e aprendizagem.

O Governo Federal investiu cerca de R$ 150 milhões no ano de 2012 na compra de 600 mil tablets para uso dos professores do ensino médio de escolas públicas Federais, Estaduais e Municipais.

O projeto UCA oferta um computador interativo - equipamento desenvolvido pelo MEC, que reúne os seguintes recursos, Projeção, Computador, Microfone, DVD, lousa, acesso à internet e tablet. Os computadores interativos segundo as informações dos meios de comunicação já eram para estar distribuídos nas escolas do ensino médio e no segundo semestre de 2012 foi distribuído os tablets. Esses tablets foram dos seguintes modelos de 7 ou 10 polegadas, bateria com duração de seis horas, colorido, peso abaixo de 700 gramas, tela multitoque, câmera e microfone para trabalho multimídia, saída de vídeo, conteúdos pré-instalados, entre outras características.

Para algumas escolas foram disponibilizado o uso de laptop, e eles possui configuração exclusiva e requisitos funcionais próprios para atendimento ao programa, com bateria com autonomia mínima de 3 (três) horas e peso de até 1,5 kg. Possui 1 GB (um gigabyte) de memória RAM e armazenamento de 8 GB (oito gigabytes). Também é equipada para acesso a rede sem fio e conexão à Internet. Tem desenho exclusivo de modo a garantir maior segurança aos estudantes e também maior resistência á impactos e quedas, reduzindo assim a possibilidade de danificação do equipamento. Os softwares e aplicativos embarcados nos equipamentos são softwares livre. Entretanto, o emprego de tecnologias educacionais no ensino não se restringe ao ensino médio, de acordo com a Lei citada acima, deveria contemplar a educação.

A relevância da formação do licenciado em Pedagogia deve-se ao desenvolvimento de sua capacidade reflexiva ao buscar nas teorias científicas a articulação às práticas, tanto na perspectiva da docência como na formação do profissional da educação de suporte pedagógico, o cenário enseja atenção aos espaços da educação escolar e não escolar, cuidando-se, entretanto, para não ocorrer fragmentação do curso.

a) JUSTIFICATIVA

A Prática Pedagógica é uma forma de conceber a educação que envolve o aluno, o professor, as tecnologias disponíveis, a escola e seu entorno e todas as interações que se estabelecem nesse ambiente, denominado ambiente de aprendizagem.

Na educação contemporânea o professor não é visto como a fonte de todo o conhecimento e o conhecimento não é um objeto, algo que possa ser transmitido do professor para o aluno. Contudo, ainda hoje em muitas escolas, predomina a comunicação vertical, o professor é o detentor do saber absoluto, agindo como um transmissor de conhecimento e não permitindo que o aluno discuta suas idéias e traga novas informações para a sala de aula. Muitos professores não levam em conta a experiência que os alunos já trazem consigo e não estimulam a discussão sobre o que eles aprendem em casa, na rua, na TV, no rádio, revistas e Internet.

Há várias vantagens do bom uso das tecnologias nas escolas, como, por exemplo, o tablet é uma forma de busca de informações e pesquisas, diminui o peso das mochilas dos alunos e serve como um livro digital.

Na Escola ao qual foi feito a pesquisa de campo, as aulas de informática no Ensino Fundamental são voltadas para o conteúdo pedagógico, que são ministrados em sala de aula e ministrados no Laboratório de Informática, através de CD’s interativos.

Os alunos têm aulas de ciências, história e geografia, por exemplo, e as aulas acontecem quinzenalmente e são chamadas de ‘’Informática Educativa’’. As professoras de sala de aula fazem o planejamento em parceria com a de informática, para que haja uma ‘’sincronia de conteúdos’’.

Essa realidade, como podemos observar na visita, está mais próxima de escolas particulares, pois possuem mais investimentos, recursos e força de vontade para que o projeto dê certo e evolua. Já nas escolas públicas, esse processo está em andamento, a passos curtos, mas andando.

O Ministério da Educação criou o Projeto Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), que se trata de um programa educacional com a finalidade de inserir na rede pública de educação básica o uso pedagógico de informática.

O programa fornece as escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais e fica de responsabilidade dos Estados, Distrito Federal e municípios garantirem a estrutura para receber e capacitação dos professores e educadores para uso da nova tecnologia.

Em 04 de abril de 2008, foi criado, pelo Governo Federal, o Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE), por meio do Decreto nº 6.424, que tem por objetivo levar às escolas públicas urbanas, o acesso à internet, por meio de tecnologias que gerem qualidade, velocidade e serviços para incrementar o ensino público no País.

Com a assinatura do Termo Aditivo ao Termo de Autorização de exploração da Telefonia Fixa, as operadoras autorizadas

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