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A DETERMINAÇÃO DE CREATININA E ÁCIDO ÚRICO

Por:   •  20/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.224 Palavras (9 Páginas)  •  332 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (VERGUEIRO)

BIOQUIMICA CLINICA

PROFESSOR JEFERSON RIBEIRO

DETERMINAÇÃO DE CREATININA E ÁCIDO ÚRICO

BEATRIZ ESPADOTO

RA: C803EG-5

SÃO PAULO, 19 DE MARÇO

2018

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (VERGUEIRO)

BIOQUIMICA CLINICA

PROFESSOR JEFERSON RIBEIRO

DETERMINAÇÃO DE CREATININA E ÁCIDO ÚRICO

GLEYSON F. S. CARVALHO

RA: C98FFH-5

SÃO PAULO, 19 DE MARÇO

2018

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (VERGUEIRO)

BIOQUIMICA CLINICA

PROFESSOR JEFERSON RIBEIRO

DETERMINAÇÃO DE CREATININA E ÁCIDO ÚRICO

JOSUE HAYASHI LEITE

RA: T1216B-6

SÃO PAULO, 19 DE MARÇO

2018

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (VERGUEIRO)

BIOQUIMICA CLINICA

PROFESSOR JEFERSON RIBEIRO

DETERMINAÇÃO DE CREATININA E ÁCIDO ÚRICO

LARISSA THAYANE S. SILVA

RA: D131JG-7

SÃO PAULO, 19 DE MARÇO

2018

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (VERGUEIRO)

BIOQUIMICA CLINICA

PROFESSOR JEFERSON RIBEIRO

DETERMINAÇÃO DE CREATININA E ÁCIDO ÚRICO

LAYLA HONORATO

RA: C98DHC-6

SÃO PAULO, 19 DE MARÇO

2018

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (VERGUEIRO)

BIOQUIMICA CLINICA

PROFESSOR JEFERSON RIBEIRO

DETERMINAÇÃO DE CREATININA E ÁCIDO ÚRICO

MAYARA VIEIRA DE SOUZA

RA: N742HJ-9

SÃO PAULO, 19 DE MARÇO

2018

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (VERGUEIRO)

BIOQUIMICA CLINICA

PROFESSOR JEFERSON RIBEIRO

DETERMINAÇÃO DE CREATININA E ÁCIDO ÚRICO

TAN JIN WEN

RA: C983B-8

SÃO PAULO, 19 DE MARÇO

2018

OBJETIVO

O presente relatório tem como objetivo a discussão sobre a determinação de creatinina e ácido úrico por reação de ponto final em amostra, abordando assuntos relacionados ao tema e a análise dos resultados obtidos com os testes.

INTRODUÇÃO

A fração nitrogênio não-proteico sérico é formada por todos os compostos nitrogenados com exceção das proteínas. O papel fundamental renal é a eliminação da maioria desses compostos do organismo. Na rotina laboratorial a dosagem dessas substancias são importantes para descrever o “status” renal do paciente. O resultado do catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos é a formação desses compostos nitrogenados não-proteicos. Muitos destes produtos metabólicos são sequencialmente derivados do metabolismo de proteínas tanto endógenas (tecidos) como exógenas (dietas).

Existem mais de 15 compostos nitrogenados não-proteicos no plasma, um dos principais são, a uréia que tem como origem bioquímica a amônia, a creatinina tendo como origem bioquímica a creatina e o ácido úrico que possui como origem bioquímica nucleotídeos purínicos. Estes serão discutidos a seguir.

URÉIA

A uréia é um composto orgânico, quaternário, constituído por nitrogênio, oxigênio, carbono e hidrogênio. É quimicamente classificada como amida, assim sendo considerada um composto nitrogenado não-proteico (NPP), sua fórmula química é CO(NH2)2. Não é considerada proteica, pois não apresenta em sua estrutura aminoácidos reunidos por ligações peptídicas.

Os aminoácidos oriundos do catabolismo proteico são desaminados com a produção de amônia. Por este composto ter um potencial tóxico, é convertido em uréia no fígado. A uréia constituí cerca de 45% do nitrogênio não-proteico no sangue. Após a síntese hepática, a uréia é transportada pelo plasma até os rins, local onde ocorre a filtração pelos glomérulos. Mesmo com a excreção na urina, são reabsorvidos 40-70% da uréia em nível tubular.

A função renal pode afetar os níveis de uréia na circulação, podendo ser afetada também por conteúdo proteico da dieta e teor do catabolismo proteico, estado de hidratação do paciente e presença de sangramento intestinal. Mesmo com essas limitações o nível de uréia serve como um índice predicativo da insuficiência renal sintomática e auxilia no diagnóstico na distinção entre várias causas de insuficiência renal.

CREATININA

A creatinina é produzida como resultado da desidratação não enzimática da creatina muscular. A creatina é sintetizada no fígado, rim e pâncreas sendo transportada para células musculares e cérebro, sendo fosforilada a creatina- fosfato, esta substância serve para armazenamento de energia. Em situações fisiológicas a creatina-fosfato e a creatina perdem o ácido fosfórico ou água respectivamente formando a creatinina.

A concentração na circulação de creatinina é proporcional à massa muscular, tendo em situações de atrofia muscular ou outras enfermidades relacionadas a sua diminuição. Em situações de exercício prolongado pode ocorrer um aumento da mesma.  A creatinina livre funciona somente como produto dos resíduos da creatina pois não é reutilizada no metabolismo, sendo difundida do musculo para o plasma onde é removida quase inteiramente e em velocidade relativamente constante por filtração glomerular.

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