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A Extração Contínua

Por:   •  22/9/2016  •  Dissertação  •  1.040 Palavras (5 Páginas)  •  631 Visualizações

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Extração continua

  • Introdução

  • Extração é o processo químico no qual ocorre uma separação e um isolamento de substâncias, sendo estas encontradas em misturas complexas. Na extração continua adiciona-se solvente apenas uma vez, tendo em vista que a aparelhagem/sistema fará o processo repetidas vezes.

A extração tendo um solvente líquido e um sólido (extração líquido-solido) visa separar um ou mais componentes desta mistura, tendo que se atentar a solubilidade (capacidade máxima que uma substância pode se dissolver-se em um líquido) do soluto. Caso tenha uma solubilidade baixa, ou quisermos maximizar a extração utilizamos a técnica da extração continua, ela é útil quando a diferença de solubilidade do soluto nos solventes não é muito grande. Nela o solvente entra em contato com o sólido fazendo com que libere o componente a ser extraído por filtração. Porém, se a solubilidade for alta, a extração será descontinua.

Este processo de extração continua tem um melhor rendimento equiparado a outros de separação de misturas, entretanto esta técnica não é recomendada quando se quer uma grande quantidade do composto a ser extraído, já que é demorada. Ela também não resulta em um composto tão puro comparada a uma destilação fracionada.

  • Objetivo

  • Manipulação e montagem do equipamento para técnica de extração, execução da técnica, obtenção de dados e avaliação dos resultados.
  • Material
  • Cartucho de celulose
  • Extrator de Soxlet
  • Proveta
  • Manta de aquecimento
  • Balão de fundo redondo
  • Condensador de bolas
  • Pérolas de vidro
  • Mangueira látex

4 Reagente:

  • Água
  • Etanol
  • Cravo

  • Procedimento
  • Montou-se o sistema composto de duas mangueiras látex uma ligada a torneira e outra ao ralo, tendo-se agua entrando por baixo e saindo por cima. Colocou-se o suporte universal, a garra e a mufa para dar sustentação ao sistema. Encheu-se o balão volumétrico de 250ml com etanol e foi colocado as 3 pérolas de vidro, colocando também água no condensador de bolas. Pegamos o cravo e o envolvemos dentro de um papel filtro (cartucho de celulose), grampeando-o. Assim que foi colocado no extrator de Soxlet, pegamos a manta e a ligamos para o aquecimento de forma a manter o refluxo.
  • Assim que o etanol começou a ferver gotas de água foram enchendo o extrator, a água aderiu a coloração do cravo e começou a preencher a curva. Assim que ela passou pelos tubos e desceu para o balão o procedimento de extração estava sendo feito, sendo concluído apenas quando o material presente no extrator não era mais observado.

[pic 1]

  • Conclusão
  • O procedimento foi bem-sucedido, sendo observadas cada etapa do processo, ampliando nossos conhecimentos sobre as técnicas e teorias utilizadas, atingindo-se o objetivo.

  • Bibliografia

http://gracyquimica.blogspot.com.br

Destilação simples e fracionária

  • Introdução
  • Existe dois tipos de destilação, a destilação simples e a fracionária.

Tanto a destilação simples quanto a fracionada são métodos físicos de separação de misturas homogêneas (aquelas que apresentam apenas uma única fase). Esses procedimentos utilizam como princípio fundamental o ponto de ebulição das substâncias presentes na mistura. 

As misturas que podemos separar por meio da destilação simples não são as mesmas que podemos separar pela destilação fracionada. Na destilação simples, separamos uma mistura homogênea que apresenta um sólido dissolvido em um líquido.  Já na fracionada, separamos uma mistura homogênea que apresenta um líquido dissolvido em outro líquido.

  • Objetivo
  • O objetivo da prática foi separar o álcool presente nas amostras.
  • Materiais utilizados
  • Erlenmeyer
  • Algodão
  • Balança
  • Vedro de relógio
  • Balão de fundo redondo
  • Cabeça de destilação
  • Condensador de Liebig
  • Unha
  • Proveta
  • Coluna de vigreux (coluna de fracionamento)
  • Termômetro
  • Rolha
  • Pérolas de vidro
  • Mangueira de látex
  • Mufa
  • Garra
  • Suporte universal
  • Manta de aquecimento
  • Tripé de ferro
  • Tela de amianto
  • Fermento
  • Caldo de cana
  • Óleo de cravo

[pic 2] (Eugenal)

  • Procedimento da destilação simples
  • Inicialmente, foram colocados 150ml de caldo de cana no erlenmeyer, pesado com a ajuda do vidro de relógio 7,5g de fermento biológico, depois misturados com o caldo de cana e fechado o erlenmeye com algodão. Deixamos descansando por uma semana.
  • Depois de uma semana, montamos uma aparelhagem de destilação simples que contém um tripé de ferro com a tela de amianto para dar suporte a manta de aquecimento. Na manta contém um balão de fundo redondo ligado a cabeça de destilação que está ligada ao condensador de Liebig que está ligado a unha. Coloca-se uma proveta no final da unha para recolher o álcool e liga as mangueiras no condensador. Coloca-se também uma rolha aberta no meio com o termômetro na cabeça de destilação.
  • Usa-se o suporte universal, as mufas e as garras para dar firmeza a aparelhagem. Coloca-se as pérolas de vidro dentro do balão redondo (elas servem para espalhar o calor) e também adiciona-se o caldo de cana com o fermento (que está a uma semana descansando dentro do balão redondo). Depois disso tudo, liga-se a manta de aquecimento.

[pic 3]

  • Foram anotadas as temperaturas do procedimento a partir da quantidade de ml do álcool destilado.
  • Temperatura inicial: 26°C
  • Começo da destilação: 92°C
  • Em 5ml: 95°C
  • Em 6ml: 96°C
  • Em 7ml: 96°C
  • Em 8ml: 97°C
  • Em 9ml: 97°C
  • Em 10ml: 98°C

  • Procedimento da destilação fracionária
  • Foi montada uma aparelhagem de destilação fracionária que contém uma manta de aquecimento com um balão de fundo redondo ligado a coluna de fracionamento ligado a cabeça de destilação que está ligada ao condensador de Liebig que está ligado a unha. Coloca-se uma proveta no final da unha para recolher o álcool e liga as mangueiras no condensador. Coloca-se também uma rolha aberta no meio com o termômetro na cabeça de destilação.
  • Usa-se o suporte universal, as mufas e as garras para dar firmeza a aparelhagem. Coloca-se as pérolas de vidro dentro do balão redondo (elas servem para espalhar o calor) e também adiciona-se óleo de cravo. Depois disso tudo, liga-se a manta de aquecimento.

[pic 4]

  • Foram anotadas as temperaturas do procedimento, porém como não prestamos atenção, a destilação já avia começado e só conseguimos anotar as seguintes temperaturas
  • Em 5ml: 79°C
  • Em 6ml: 79°C
  • Em 8ml: 59° C

  • Conclusão
  •  Podemos concluir que na destilação simples feita com o caldo de cana, a cada 2ml de álcool que é destilado, a temperatura aumenta 1°C. E na destilação fracionaria feita com o óleo de cravo, a partir de um tempo, o álcool continua sendo destilado, mas a temperatura se mantém constante.
  • Bibliografia

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/

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