TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

A Teoria do Campo Ligante TCL

Por:   •  26/10/2021  •  Resenha  •  1.669 Palavras (7 Páginas)  •  256 Visualizações

Página 1 de 7

A teoria do campo ligante

Que é uma extensão da teoria do campo cristalino, ou porque não chamar de teoria do orbital molecular.

A teoria do campo cristalino mas a teoria do campo cristalino ela existe algumas limitações quais seriam suas alimentações, como a gente sabe que ela é muito bem sucedido na explicação, das formas complexos das propriedades espectroscópicas magnéticas, a gente consegue correlacionar bem, com as cores fazer os cálculos energia estabilização do campo que estaremos e correlacionar com algumas propriedades, até físicas como a entalpia de hidratação os cálculos são, que foram realizados de uma mesa bem simples, mas o que ela ignora evidências da existência de interações covalentes, ela considera a interação do íon metálico com ligante extremamente é eletrostática, então é exatamente isso que acontece por exemplo, como você vai explicar o complexo tetracarbonilniquel zero, ele existe sem apresentar nenhuma carga, é topo ainda mais por atração eletrostática, então existem algumas lacunas que a teoria do campo cristalino ela não explica bem, dentro desse contexto se dá como a gente pode virar e ver aqui a série espectroquímica, a série espectroquímica como é que a explica essa sequência de pulso, que sai da esquerda para direita, a gente pega o campo fraco campo forte, então essa algumas lacunas que essa teoria, ela não responde bem, então nesse contexto, ainda a da teoria do campo cristalino o que ela é desse deficiente, deve ter para é pelo fato de ela tratar os ligantes como cargas pontuais e não levar em consideração nenhuma, interação de orbitais do metal, com os orbitais e como por exemplo nas imagens mostradas abaixo

[pic 1]

 que se vê algum tipo de ligação sigma entre o metal e o ligante e depois uma interação

do tipo  do metal para o ligante na figura do lado direito, a mesma uma sobreposição  é que ocorre entre o orbital p do ligante e um orbital deste execução do metal, então o que que seria para completar a teoria do campo cristalino, a teoria do campo, a teoria do campo[pic 2][pic 3]

ligante, a também parecido com material que tá molecular, o que tem nela, tem diagrama de níveis de energia dos orbitais moleculares, que são construídos a partir de orbitais atômicos do metal e a combinação linear de orbitais ligantes, não é também chamado de clfs, a então no primeiro no primeiro momento ela considera as ligações sigmas entre o átomo, e os gigantes no segundo momento nós vamos considerar as ligações  aí a gente vai entender muito bem o conceito de homo e lumo, que não era muito trabalhado na teoria do campo cristalino, que ele é tirado de dobramento do campo, e o zero que é desdobramento do campo cristalino não pode explicar, o que a série espectroquímica melhor como a teoria do campo cristalino não explicavam, a teoria do campo ligante explicar bem desdobramento do campo cristalino, e a esfera espectroquímica, então basicamente quando a gente se fala de ligações as ligações covalentes, vamos tratar primeiro da ligação sigma, que é basicamente uma interação frontal, uma sobreposição frontal entre os orbitais, entao nesse contexto analisando um primeiro início, os orbitais é do ligante ele pode defender dividir em quatro grupos ou e íons metálica, o primeiro[pic 4][pic 5]

grupo que já foi trabalhar e são ueg, que a gente tenha sobreposição frontal metálico, consigo antes, depois eu tenho o a 1 g que seria o 4s, mas depois a gente teria t1 um seria o orbitais, 4p, e o metálico e o 32 g e o eg, são orbitais d, e o tempo 2 g ter que estão sendo estes z x y e o rg que é o dx2 e o dz2, e você pode ver que essa parte aí ficou escura do t2 para mostrar para gente que na ligação sigma, esses orbitais eles não participam que

são chamados os metais não ligantes, então basicamente, pode ser dividido em quatro grupos orbitais do íon metálico, e pelo tipo de simetria, não é o a um jeito ou se refere os

orbitais s, é o t aos orbitais p, o t2g nós já vimos o dy, dyz e os demais, o eg é o dx2 e dz2, e de lado a degenerescência desses orbitais bom esse tipo de simetria, ele vem a parte da combinações desses orbitais, dessas interações e suas funções de ondas, combinações orbitais ligantes, bom nesse contexto a ligação sigma, que se comentou que pode ser dividido em quatro grupos, então básicamente a gente sabe que no complexo octaédrico você tem um ion metalico o que que vai combinar com os ligantes gerais com seis ligantes, então nessa combinação dele, grande combinação de orbitais as combinações lineares orbitais dos ligantes, que vai formar depois no final do pares moleculares a gente tem os quatro grupos com uma representado na figura

[pic 6]

o primeiro ou a1g o que tem uma interação para formar uma ligação sigma entre o ion metálico, e o ligante o eg que é dx2 ,dz2 que vai interagir com os ligantes, que estão representados por essa cor verde, o t1u que seriam a representação dos orbitais p tanto do ion metálico quanto do ligante, pode se ver então o que aqui o t2g a gente não apresenta em um orbital atômico para o ligante, porque a gente falou lá atrás que não faz ligação sigma então basicamente, a gente tem um eg1 com 3 orbitais o a 1 g com isso referente ao ion metálico, um orbital t1 3 orbitais t2g cumprir com três orbitais, mas que não são ligantes, então totalizando seis orbitais, a metade com seis orbitais ligantes a gente tem

dos orbitais moleculares, aí a combinação dos orbitais moleculares vai formar seis orbitais moleculares ligantes e seis orbitais moleculares antiligantes aí como é que seria isso, o azulzinho que representa o eg a gente então tem combinando os orbitais atômicos do eg aqui um conjunto de quatro orbitais, a gente vai ter dois orbitais moleculares, ligantes degenerados, e ficar mesmo energia mais dois orbitais moleculares ligantes e antiligantes degenerados, mas vai ter uma energia maior combinando agora os orbitais s, a gente vê dois orbitais, vai formar dois orbitais moleculares um orbital molecular ligante e antiligante degenerados outro orbital molecular ligante e antiligante degenerada e combinamos o orbitais t1u mas você vai formar, t1u tem que o conjunto 6 orbitais moleculares, vai formar então três orbitais moleculares ligantes degenerado, e três orbitais moleculares antiligantes degenerar, então tem os níveis de energia dos orbitais moleculares, o complexo octaédrico como então foi é construído esse orbital molecular não entre em desespero vamos pensar aqui, bom do lado direito a gente tem os orbitais atômicos do ligante do lado esquerdo,  sob tais atômico do íon metálico perceba que na maioria dos orbitais a todos eles têm uma menor energia do que os orbitais de metal por quê? Porque todos os orbitais eles têm eletro pode ter eletro nesse caso reduz a energia deles olha só fato importante então vamos a combinação, a uma outra informação que importante também que para que o 3d tem uma energia menor 4s 4 p porque, no 3d tem eletro no 4s para o personagem são resolvidas de maior energia, conforme o diagrama de lins Pauling, e também são vitais vazios, bom então combinando o a 1 g com outro a 1 g,  o orbital atômico do metal, com metal, que a gente vai ter então é de menor energia, orbital molecular e o antiligante o maior energia, combinando agora o t1u com o t1u , vai ter três orbitais ligantes degenerados e três orbitais antiligante degenerado é de maior energia, o de menor energia,  de maior energia e o eg também um ligando dois orbitais ligantes e dois orbitais antiligantes e o t2g como comentar até de um orbital, não ligante, então vê que ele mantém gênero, essência a mesma energia, e essa que marcar de azul

...

Baixar como (para membros premium)  txt (9.6 Kb)   pdf (160 Kb)   docx (643.3 Kb)  
Continuar por mais 6 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com