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As Vidrarias e instrumentos laboratoriais

Por:   •  8/5/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.272 Palavras (6 Páginas)  •  321 Visualizações

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Formação técnica: Química (2016-2017)

Componente curricular: Química dos Polímeros

Responsável docente: Professora: Regina Raszl

Obtenção do Rayon

Responsáveis interinos pela pesquisa técnica: 

Luan Santos

Lucas Soares

Robert Rosolem

Vitor Miranda

Thais Cristina

Sorocaba - SP

24 de abril de 2017

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................3

2.OBJETIVOS......................................................................................................4

3. MATERIAIS......................................................................................................4

3.1. Vidrarias e instrumentos laboratoriais...........................................................4

3.2. Reagentes.....................................................................................................4

4. METODOLOGIA EXPERIMENTAL..................................................................4

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES.....................................................................5

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................6

7. QUESTÕES.....................................................................................................6

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................7


1. INTRODUÇÃO

        O rayon é um material têxtil artificial formado por celulose, substância vegetal, ou por compostos de celulose purificados e constitui uma fibra semissintética. 
Há vários processos de sintetizar rayon. Laboratorialmente o processo mais comum é a chamada síntese do rayon cupramónio. A fibra possui este nome porque se obtém a partir da dissolução da celulose numa solução do ion tetraminocobre (II). 
Hoje em dia a produção industrial destas fibras é escassa, uma vez que existe processos mais económicos. No entanto,estas ainda se usam na fabricação  de certos tecidos, uma vez que são muito finas, macias e resistentes, e em aplicações especiais, nomeadamente nas fibras ocas e filmes de rins artificiais da maior parte das unidades de diálise.

            Rayon é produzido a partir de polmers que ocorrem naturalmente e , por isso, não é uma fibra sintética, mas uma fibra celulósica regenerada.

Em 1984, Charles Frederick Cross, Edward John Bevan e Clayton Beadle patentearam a  primeira seda artificial segura e pratica, a qual nomearam  de Viscose. A empresa Fibra Avtex Incorporated começou a vender sua formulação em 1910 nos Estados Unidos. O nome rayon, foi adotado em 1924, com viscose sendo utilizado para a matéria prima deste e do celofane. Na Europa entre tanto o próprio tecido ficou conhecido como viscose, que tem sido utilizado como nome alternativo.

O rayon só foi produzido como um filamento de fibra na década de 1930, quando se descobriu que rayon quebrado residual pode ser utilizado com fibras descontinuadas. As propriedades físicas do rayon permaneceram inalteradas até 1940 com o Desenvolvimento da alta tenacidade. Em 1950 fora criado o rayon de alta wet-modulus ou HWM  rayon.

    A fibra de rayon é versátil replicando o conforto de outras fibras naturais, sendo facilmente tingida. Os tecidos são macios, suaves, frescos, confortáveis, altamente absorventes e não isolam o calor do corpo sendo perfeitos para climas quentes e húmidos.

A durabilidade e retenção da aparência do rayon regular são baixas, especialmente quando molhado, o rayon também tem a menor recuperação elástica de todas as fibras. No caso do HWM rayon todas as características são melhores. Enquanto a recomendação de limpeza do rayon comum é a seco, a do HWM rayon permite que este seja lavado.

2.OBJETIVOS

  • Observar a formação do Rayon.

3. MATERIAIS

3.1. Vidrarias e instrumentos laboratoriais:

  • 2 Béqueres de 100ml;
  • Funil de Buchner;
  • Kitassato;
  • Papel de Filtro;
  • Papel absorvente;
  • 2 Pipetas volumétricas 20ml
  • Béquer 250ml;
  • Seringa com agulha;

3.2. Reagentes:

  • CuSO4 P.A.                                            
  • NH4OH concentrado P.A.
  • Solução 10% de H2SO4 
  • Solução 6N de NaOH

4. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

Em um béquer de 100ml foram pesados 5g de CuSO4 e adicionaram-se 20ml de NaOH 6N, agitando-os.

Em seguida a solução de cor azul escuro foi filtrada a vácuo, lavando-se o precipitado com água destilada. IMPORTANTE: a solução deve ser filtrada imediatamente após a adição do NaOH, se demorar muito ela começa a ficar esverdeada e deve ser usada enquanto estiver azul.

O precipitado contido no papel de filtro foi transferido para um béquer de 100ml e nesse ppt foram adicionados 20ml de NH4OH concentrado P.A., na capela, sob constante agitação.

Ainda na capela foram adicionados 1,20g de papel absorvente (papel higiênico) sob constante agitação até a mistura ficar ligeiramente viscosa.

Esta solução foi aspirada com a seringa e foi transferida para um béquer, de forma contínua, contendo uma solução 10% de H2SO4.

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A solução de hidróxido de sódio foi adicionada ao sulfato de cobre e filtrada imediatamente para evitar que a solução de coloração azul passe para coloração verde, isso ocorre devido a transformação de sulfato de cobre em hidróxido de cobre, conforme mostra a reação abaixo:

  • Reação 1: 2NaOH + CuSO4  Na2SO4 + Cu(OH)2

Se a solução passasse para coloração verde, o Rayon não daria certo, essa é uma das dificuldades encontradas no processo de obtenção do Rayon, pois a reação ocorre devido a mistura de Sulfato de Cobre com Amônia e papel absorvente, que entra como fonte de celulose, obtendo a formação de uma solução viscosa, se caso a solução de sulfato de cobre se transformasse em hidróxido de cobre não haveria reação. 

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