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Dureza da água

Por:   •  4/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  3.238 Palavras (13 Páginas)  •  215 Visualizações

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UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO

GPA - CIÊNCIAS AGRARIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA

DOCENTE: Me. JOEL FERNANDO MAGRI ARANTES

Determinação da Dureza da Água

Várzea Grande, 2015/1

UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO

GPA - CIÊNCIAS AGRARIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA

DOCENTE: Me. JOEL FERNANDO MAGRI ARANTES

Determinação da Dureza da Água

Relatório técnico-científico apresentado como instrumento avaliativo para composição da nota parcial da disciplina de laboratório de química tecnológica.

Discentes: Caroline Gomes Desbessel, Lorena Moraes Campos Oliveira, Natália Silva Figueiredo, Pedro Henrique Pereira Barros e Rafael Von Heimburg (ENC 141BM).

Várzea Grande, 2015/1

RESUMO

Com o objetivo de estudar a dureza da água, fizemos no laboratório a experiência usando água de poço. Basicamente repetindo o processo 3 vezes, pegamos 100ml dessa água, adicionamos 2ml de tampão, para aumentar o pH, e possibilite a separação dos íon. Após isso, adicionamos o indicador eriocromo-t, para facilitar a visualização quando trocar de cor, que ocorrerá quando formos titular o EDTA, e parar logo após a mudança de cor, que do Rosa vai para um azul ou violeta. 

SUMÁRIO

  1. Introdução.................................................................................................................5
  2. Objetivos.................................................................................................................11

II.1 – Objetivo Geral..........................................................................................12

II.2 – Objetivos Específicos..............................................................................12

  1. Experimental...........................................................................................................13

III.1 – Materiais e Métodos...............................................................................14

III.2 – Procedimento Experimental...................................................................14

  1. Resultados e Discussões..........................................................................................15
  2. Considerações Finais...............................................................................................21
  3. Referências Bibliográficas......................................................................................23

  1. Introdução

As reações de neutralização são importantes em um procedimento de laboratório conhecido como titulação ácido-base, no qual a concentração molar de um ácido (como um acido gástrico) em uma solução aquosa é determinada pela adição vagarosa de uma solução básica (como a amônia) de concentração conhecida na solução do ácido. Uma solução de ácido é comumente transferida com uma pipeta e, assim, seu volume é conhecido. A solução da base é usualmente transferida por um tubo de medição chamado bureta, e a adição desta solução são interrompidas no ponto em que o número de mols de íons H+ do ácido é igual ao número de mols de íons OH- da base, que foram misturados. A isto denominamos ponto de equivalência, geralmente observado por uma mudança de cor de um composto, chamado indicador, uma pequena quantidade que, foi adicionada previamente na mistura reagente. No ponto de equivalência, a razão do número de mols de ácidos no início para mols da base que foi adicionada é igual à razão estequiométrica. A bureta permite medir o volume de base adicionado, e esse volume, juntamente com a concentração da solução de base e o volume da solução de ácido, permite calcular a concentração da solução de ácido. Como mencionado anteriormente, o papel do ácido e da base pode ser invertido, isto é, a concentração de uma solução pode se determinada por titulação com uma solução de ácido de concentração conhecida. Quando a titulação ácido-base é concluída, no ponto de equivalência, a quantidade de mols,de ácido e base que está misturada encontra-se em um razão estequiométrica. {1}

O índice da dureza da água é usado para avaliar a qualidade da água, esse índice refere-se à concentração total de íons alcalino-terrosos. Como as concentrações de Ca2+ e Mg2+ são normalmente muito maiores do que as concentrações dos outros íons alcalinos terrosos, a dureza pode ser igualada a [Ca2+] + [Mg2+]. A dureza é normalmente expressa como número de equivalente de miligramas de CaCO3 por litro. A água dura não permite a ação dos detergentes, além de causar sérios problemas a determinadas atividades e processos industriais. Por exemplo, provoca incrustações em caldeiras, reduzindo o tempo de vida útil. Com esse exemplo, podemos compreender a necessidade de um controle em relação a dureza da água. Segundo Water Quality Criteria, o limite máximo permitido de dureza é de 150mg/L. Um método rápido de determinar a dureza consiste no emprego do ácido etileno diaminotetraacético (EDTA), que forma complexos solúveis com os íons Ca2+ e Mg2+. Usando indicadores adequados, podem-se titular as quantidades desses íons presentes na água.{2}

[pic 1]

A dureza é provocada pela presença de sais de cálcio e magnésio. Não apresenta importância sanitária, mas o uso de uma água com excesso destes íons leva a nível industrial a problemas de incrustações, corrosão e a perda de eficiência na transmissão de calor em caldeiras e em sistemas de refrigeração. Na indústria de alimentos a formação de filmes e depósitos minerais na superfície de equipamentos, prejudica o processo de higienização. De acordo com os teores de sais de cálcio e magnésio, expressos em mg / L de CaCO3, a água pode ser classificada em, água mole Até 50 mg / L, água moderadamente dura De 50 a 150 mg / L, água dura De 150 a 300 mg / L, água muito dura acima de 300 mg / L. A dureza é dividida em: temporária e permanente. A dureza temporária é também conhecida por “dureza de bicarbonatos”. Sendo que os bicarbonatos de cálcio e magnésio, pela ação de substancias alcalinas se transformam em carbonatos, que são insolúveis. Já a dureza permanente deve-se a presença de sulfatos ou cloretos de cálcio ou magnésio, que reagem com as substancias alcalinas, formando também os carbonatos. {3}

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