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EXTRAÇÃO DO CINAMALDEÍDO DA CANELA

Por:   •  17/5/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.155 Palavras (5 Páginas)  •  512 Visualizações

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EXTRAÇÃO DO CINAMALDEÍDO DA CANELA

São Bernardo do Campo

2019

EXTRAÇÃO DO CINAMALDEÍDO DA CANELA

Relatório das Aulas de Laboratório do Curso de Engenharia Química da Faculdade de São Bernardo do Campo.

Orientador: Professora Isabel Pereira Rodrigues

São Bernardo do Campo
2019


SUMÁRIO

1.        OBJETIVO        1

2.        INTRODUÇÃO        2

3.  PARTE EXPERIMENTAL        3

3.1. MATERIAIS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS        3

3.1.2. Reagentes        Erro! Indicador não definido.

3.1.3. Equipamentos        Erro! Indicador não definido.

3.2. PROCEDIMENTO        4

3.2.1. Procedimento da parte 1        4

3.2.2. Procedimento da parte 2        Erro! Indicador não definido.

4.        RESULTADOS E DISCUSSÕES        Erro! Indicador não definido.

4.1. RESULTADOS        6

5.        CONCLUSÃO        8

BIBLIOGRAFIA        9

        

        


  1. OBJETIVO

O objetivo desde experimento foi obter o óleo essencial da canela com um bom grau de pureza e rendimento.


  1. INTRODUÇÃO

A destilação por arraste de vapor é uma destilação de misturas imiscíveis de compostos orgânicos e água, não se comportam como solução. Seus componentes podem evaporar a temperaturas menores do que os pontos de ebulição dos reagentes separados. Assim, uma mistura de compostos com alto ponto de ebulição e água podem ser destilados à temperatura próxima da ebulição da água.

Neste experimento irá isolar-se o cinamaldeido a partir da casca da canela, empregando-se a técnica de destilação por arraste de vapor, assim que obtido o cinamaldeido, procede-se a separação da solução aquosa através de extrações com diclorometano.


     3.  PARTE EXPERIMENTAL

3.1. MATERIAIS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS

3.1.1 Materiais

Balão de três bocas de fundo redondo

Funil de Separação 125mL

Rolha

Coluna de Destilação com recheio de malha de aço

Aparelhagem de Destilação

Termômetro

Condensador

Papel Toalha

Erlenmeyer com tampa

Funil de Separação 250mL

Becker 250mL

3.1.2. Reagentes

Canela Moída

Água destilada

Diclorometano

3.1.3. Equipamentos

Bomba de Aquecimento

3.2. PROCEDIMENTO

3.2.1. Procedimento da parte 1

Colocou-se 20g de canela moída num balão de três bocas de fundo redondo, colocou-se esse balão na manta de aquecimento. Na boca central, conectou-se um funil de separação de 125mL. Uma das bocas laterais tampou-se com uma rolha, na outra boca lateral acoplou-se uma coluna de destilação com recheio de malha de aço e isolamento térmico. No topo da coluna acoplou-se a aparelhagem de destilação adaptador com termômetro e condensador.

Colocou-se cerca de 80mL de água no balão de três bocas sobre a canela e tampou-se com a rolha. Colocou-se cerca de 100mL de água no funil de separação. Verificou-se se torneira estava fechada e funil destapado.

Ligou-se a manta de aquecimento de forma que o vapor formado siga pela coluna até o adaptador e o condensador. Isolou-se a parte de baixo e de cima da coluna com papel toalha para evitar a perda de calor e acelerar o processo. Adicionou-se água por gotejamento utilizando-se o funil de separação de forma a manter-se o nível de água no balão.

Coletou-se uma amostra de 30mL de destilado, verificou-se sua aparência e guardou-se num Erlenmeyer tampado para a segunda etapa da destilação

3.2.2. Procedimento da parte 2

Transferiu-se a amostra destilada para um funil de separação de 250mL, adicionou-se 15mL de diclorometano, agitou-se cuidadosamente o funil com movimentos circulares, tampou-se o funil e agitou-se levemente durante 5min, aliviou-se a pressão interna do sistema a cada agitação. Deixou-se em repouso o funil tampado para que se houve a separação de fases.

Separou-se a fase aquosa para o Erlenmeyer em que se estava estocado e a parte orgânica para outro becker de 250mL, previamente tarado.

Voltou-se a fase aquosa do Erlenmeyer para o funil de separação e repetiu-se o procedimento de extração com mais de 15mL de diclorometano. Verificou-se a mudança de aparência da fase aquosa após as extrações. Descartou-se a fase aquosa. Somou-se a fase orgânica desta segunda extração ao becker de 250mL.

Evaporou-se o solvente contido no becker em banho maria, em capela, concentrando-se o conteúdo até obter-se um resíduo olheoso.

Pesou-se o becker, após secar-se sua parte interna com papel toalha.

Calculou-se o teor de óleo essencial que foi extraído da amostra.


  1. RESULTADOS E DISCUSSÕES

  1. RESULTADOS

Após obtido uma amostra destilada e ter coletado 20mL onde observou-

se seu cheiro adocicado característico da canela e sua coloração

esbranquiçada , usou-se o diclorometano para a separação de fases, onde

extraímos a fase orgânica contendo cinamaldeído. Coletou-se em um béquer a

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