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Forças ácidas e de base

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Por:   •  17/8/2014  •  Resenha  •  363 Palavras (2 Páginas)  •  225 Visualizações

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Forças de Ácidos e Bases

A Figura 9-2 mostra as reações de dissociação de alguns ácidos comuns

em água. Os dois primeiros são ácidos fortes porque a reação com o solvente

é suficientemente completa de forma que não restem moléculas do

soluto não dissociadas na solução aquosa. Os restantes são ácidos fracos,

que reagem de forma incompleta com a água para gerar soluções

que contêm quantidades significativas tanto do ácido original quanto da

base conjugada. Observe que os ácidos podem ser catiônicos, aniônicos

ou eletricamente neutros. O mesmo acontece com as bases.

Os ácidos apresentados na Figura 9-2 tornam-se progressivamente

mais fracos de cima para baixo. Os ácidos perclórico e clorídrico dissociam-

se completamente, mas apenas 1% do ácido acético (HC2H3O2)

sofre dissociação. O íon amônio é um ácido ainda mais fraco; apenas

cerca de 0,01% desse íon dissocia-se para formar íons hidrônio e

moléculas de amônia. Outra generalidade ilustrada na Figura 9-2 é que

os ácidos mais fracos formam as bases conjugadas mais fortes; isto é, a

amônia tem uma afinidade muito maior por prótons que qualquer base

acima dela. Os íons perclorato e cloreto não têm afinidade por prótons.

A tendência de um solvente de aceitar ou doar prótons determina a

força do soluto ácido ou básico dissolvido nele. Por exemplo, os ácidos

perclórico e clorídrico são ácidos fortes em água. Se o ácido acético

anidro, um receptor de prótons mais fraco, substituir a água como sol-

As reações usadas na química analítica nunca resultam na completa conversão de reagentes em produtos.

Ao contrário, elas procedem para um estado de equilíbrio químico no qual a razão das concentrações de

reagentes e produtos é constante. As expressões das constantes de equilíbrio são equações algébricas que

descrevem as relações de concentrações existentes entre reagentes e produtos no equilíbrio. Entre outras

coisas, as expressões de constantes de equilíbrio permitem realizar o cálculo do erro em uma análise resultante

da quantidade de analito que não reagiu e que resta quando o equilíbrio for atingido.

A discussão que segue lida com o uso de expressões de constante de equilíbrio para obter informações

sobre os sistemas analíticos nos quais não mais que um ou dois equilíbrios estão presentes. O Capítulo 11

estende esses métodos para os sistemas contendo vários equilíbrios simultâneos. Esses sistemas complexos

são freqüentemente encontrados na química analítica.

9B-1 O Estado de Equilíbrio

Considere a reação química

H3AsO4 

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