O Relatório Vidrarias

Introdução

As vidrarias em sua maioria são de vidro, como o próprio nome já diz, mas encontramos também materiais feitos de porcelana, plástico, borracha, entre outros.

O vidro é feito de matérias-primas naturais. Relata-se ter sido descoberto após navegadores ao fazerem fogueiras nas praias observaram que a areia e as conchas se combinavam devido à grande temperatura da fogueira. A partir daí foram se desenvolvendo métodos mais eficazes para criação do vidro sendo possível criar objetos totalmente reutilizáveis graças a facilidade de limpeza do material.

O vidro é muito utilizado em laboratórios pois aguenta altas temperaturas (Que são necessárias para que algumas reações ocorram), elas devem ser manuseadas com cuidado, pois são muito frágeis e as vezes difícil de se repor.

As vidrarias são de tamanhos e formatos diferentes, pois cada uma tem uma finalidade diferente como por exemplo as pipetas que são mais estreitas e por isso identificam facilmente as variações de medidas como uma gota a mais ou a menos, por exemplo.

Parte experimental

Foram apresentadas aos alunos as vidrarias e seus métodos de utilização

Materiais:

• Becker;
• Erlenmeyer;
• Tubo de ensaio;
• Pisseta;
• Funil de haste longa;
• Funil de Buchner;
• Kitassato;
• Funil de separação;
• Balão de fundo chato;
• Balão de fundo redondo;
• Bureta com torneira de vidro ou teflon;
• Condensador;
• Almofariz com pistilo;
• Garra de condensador ;
• Anel ou argola;
• Dessecador;
• Pinça metálica;
• Suporte universal;
• Tripé;
• Tela de amianto;
• Vidro de relógio;
• Cápsula de porcelana;
• Cadinho;
• Proveta;
• Balão volumétrica;
• Pipeta volumétrica;
• Pipeta graduada.

Métodos:

Estudou-se o manuseio e a utilidade de cada vidraria. Pegou-se cada vidraria para observar sua estrutura e aprender onde e como utilizar determinado material. Observou-se também algumas particularidades de determinados materiais.

Resultados e discussão

Ao analisar as vidrarias de laboratório, observou-se que alguns materiais têm suas restrições e funções específicas. São eles:

Materiais sem precisão

Becker: Utilizado para fazer reações entre soluções, dissolver soluções, dissolver substâncias sólidas, entre outras. Observou-se que mesmo que cada Becker tenha seu volume, ele não é utilizado para fazer soluções padronizadas, pois seu volume não é preciso. Por não ter precisão, é um material que pode ser posto na estufa.

Erlenmeyer: Utilizado em titulações, aquecimento de líquidos, etc. Devido ao seu afunilamento, é utilizado para agitação manual, sem que haja risco de perda do material agitado. Assim como o Becker, ele não pode ser utilizado para soluções padronizadas. Pode ser posto na estufa.

Funil de Buchner: Utilizado na filtração a vácuo junto com o kitassato. Observou-se que a saída do filtro deve ficar ao contrário do conector da mangueira da bomba, para que não corra o risco de a bomba aspirar algum líquido.

Kitassato: Utilizado na filtração a vácuo junto com o Funil de Buchner. Observou-se que ele é parecido com um Erlenmeyer, porém a diferença é que o kitassato possui um conector, para que a mangueira da bomba a vácuo possa ser conectada.

Materiais graduados

Proveta ou cilindro graduado: Serve para medir e transferir volumes variáveis de líquidos. Não deve ser utilizado para estocar nem para preparar soluções.

Pipeta graduada: Utilizada para medir pequenos volumes. Utilizada com o auxílio de uma Pêra (instrumento). Material que não pode ser posto na estufa.

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