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O Relatório de Química

Por:   •  21/9/2021  •  Relatório de pesquisa  •  2.465 Palavras (10 Páginas)  •  89 Visualizações

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Engenharia Química

RELATÓRIO DE AULA EXPERIMENTAL

Disciplina:Química Orgânica I                Turma:

Professora: Carlise Frota

Data da experiência:   /   / 2021                Data da Entrega:

Experiência:

Nome dos Componentes do Grupo

Nota

AMERICANA,  //2021

1. TÍTULO: EXPERIMENTO 1- PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

2. OBJETIVO: Analisar e identificar as fases orgânicas por densidade.

3. INTRODUÇÃO: 

PARTE A : DENSIDADE

A densidade (ou massa específica) de uma substância corresponde à massa dessa substância que ocupa um determinado volume e é geralmente indicada como a unidade grama por centímetro cúbico. A massa de água que ocupa o volume de um centímetro cúbico à temperatura de 4ºC foi utilizada para definir o padrão da unidade de massa de um grama. A densidade de um líquido é uma propriedade física de difícil previsão, pois nela incidem diversos fatores. Porém, se considerarmos uma série de moléculas com características estruturais semelhantes, a natureza dos átomos que compõem as respectivas moléculas nos permite a avaliação das densidades substâncias, de maneira comparativa ou relativa. Por exemplo, introduzimos um ou mais átomos de massa atômica maior do que a do carbono a um hidrocarboneto, a densidade aumenta gradativamente, como pode ser observado na série diclorometano CH2Cl2 (1,327) – triclorometano CHCl3 (1,483) – tetraclorometano CCl4 (1,594), ou na série diclorometano CH2Cl2 (1,327) – dibromometano CH2Br2 (1,542) – diiodometano CH2I2 (3,325).

PARTE B: MISCIBILIDADE DE LÍQUIDOS

Enquanto todos os gases são perfeitamente miscíveis entre si, esse não é o caso dos líquidos. Considerando combinações entre dois líquidos (sistemas binários), os componentes podem ser totalmente miscíveis, parcialmente miscíveis ou imiscíveis.

Exemplos bem conhecidos desse comportamento diferenciado são os sistemas água/álcool (perfeitamente miscíveis) e água/óleo (miscíveis) A miscibilidade ou compatibilidade entre dois líquidos baseia-se na semelhança da constituição das respectivas moléculas e conseqüentemente, na semelhança dos tipos de interações intermoleculares em cada substância. Assim o álcool etílico é miscível com água em qualquer proporção, pois os componentes são constituídos por moléculas pequenas caracterizadas por funções –OH (água: HOH, etanol: C2H5OH). Na medida que aumentamos a cadeia hidrocarbônica do álcool, a molécula perde gradualmente sua semelhança estreita com a água. Assim o butanol (C4H9OH) é apenas parcialmente miscível com água e o octanol (C8H17OH) é praticamente imiscível com água. Os líquidos mais utilizados como solventes no laboratório ou na indústria podem ser classificados de acordo com suas polaridades, conforme valores dos momentos de dipolo moleculares ou das constantes dielétricas dos líquidos. A separação de uma fase orgânica a partir de sua mistura homogênea com água é possível pela adição de um sal. Esse processo é conhecido como “salting out” e é utilizado no laboratório e na indústria, por exemplo, de fabricação de sabão.

PARTE B- II : Determinação de álcool e misturas de gasolina A gasolina é um produto combustível derivado intermediário do petróleo, na faixa de hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono. Uma das propriedades mais importantes da gasolina é a octanagem. A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou sua capacidade de resistir ás exigências do motor sem entrar em auto-ignição antes do momento programado. A detonação (conhecida como "batida de pino") leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao motor. Existe um índice mínimo permitido de octanagem para a gasolina comercializada no Brasil, que varia conforme seu tipo. O álcool etílico, umas das substâncias adicionadas à gasolina tem vital papel na sua combustão, pois sua função é aumentar a octanagem em virtude do seu baixo poder calorífico. Além disso, o fato propicia uma redução na taxa de produção de CO. A porcentagem de álcool é regulamentada por Lei, e recentemente foi estabelecido um novo padrão que é de 18 a 24%.

PARTE C: PONTO DE FUSÃO O ponto de fusão depende das forças existentes entre as moléculas (ou entre íons, no caso de cristais iônicos) da substância sólida. Se estiverem fortemente ligadas umas as outras, a temperatura necessária para separá-las deve ser elevada, para dispô-las em sua nova forma, o líquido.

Cada substância pura tem o seu próprio ponto de fusão, ponto de ebulição, densidade e outras constantes físicas que as caracterizam e as diferencia entre si. Por exemplo, a acetona pura, sob pressão de 1 atm, tem seus próprios pontos de fusão ( -95,5 ºC ), ebulição ( 56,5 ºC ) e densidade ( 0,792 g/cm3). Nenhuma outra substância pura possui essas mesmas características ou constantes físicas. Por isso essas constantes físicas são chamadas de critérios de purezas, ou seja, servem para sabermos se determinado produto químico é puro ou não. Por exemplo, se determinada amostra de acetona apresentar densidade diferente da esperada, podemos afirmar que há impureza misturada a ela.

4. MATERIAIS E MÉTODOS: 

4.1) Materiais Utilizados: apresentação de todos os materiais, vidrarias e equipamentosutilizados na realização do experimento, exceto reagentes, na forma de itens. Exemplo:

1) Tubo de ensaio

2) Proveta 25 mL

3) Balança Analítica

4) Espátula de Aço

5) Bico de Bunsen

6) Tubo Capilar

7)Termometro

8)Aparelho para medir ponto de fusão

9) Vidro de relógio

4.2) Reagentes Utilizados

1) Acetato de etila

2) Diclorometano

3) Éter etílico

4) Hexano

5)Naftaleno

6)Solução alcoólica de Iodo

7)Gasolina

8) Agua destilada

...

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