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OBTENÇÃO DE HIDRÓXIDO DE METAIS ALCALINOS TERROSOS

Por:   •  5/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.240 Palavras (5 Páginas)  •  1.071 Visualizações

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OBTENÇÃO DE HIDRÓXIDO DE METAIS ALCALINOS TERROSOS

MAY IAKULO TARGINO DA SILVA

CAMPINA GRANDE – PB, 2014

MAY IAKULO TARGINO DA SILVA

OBTENÇÃO DE HIDRÓXIDO DE METAIS ALCALINOS TERROSOS

Relatório apresentado a prof.ª Kaline Morais da disciplina de química inorgânica experimental, turma 02, turno noite do curso de licenciatura em química.

Universidade Estadual da Paraíba – UEPB

Campina Grande – PB, 19 de setembro de 2014.

INTRODUÇÃO

Os metais alcalinos terroso são os elementos químicos do grupo 2 da tabela periódica, e são os seguintes: berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio. Contudo o berílio difere bem mais que os demais elementos do grupo, o principal motivo para isso é o fato do átomo de berílio e o íon Be2+ serem ambos extremamente pequenos, o berílio também apresenta algumas semelhanças em diagonal com o alumínio, no grupo 13. Todos os compostos de berílio e bário são muito tóxicos.

O grupo 2 são metais de baixa densidade, coloridos, moles, sólidos e apresenta eletronegatividade ≤ 1,3, que tende a crescer no grupo de baixo para cima. Reage com facilidade com o hidrogênio para forma sais iônicos e com a água (não tão rapidamente como no grupo 1) para forma hidróxidos fortemente básicos.

Os elementos do Grupo 2 apresentam as mesma tendências nas propriedades do Grupo 1 da tabela periódica, onde forma uma serie bem comportada de metais altamente reativos, mas monos reativos que os do Grupo 1, como também os óxidos e hidróxidos são menos básicos, portanto seus oxossais (carbonatos, sulfatos e nitratos) são mais susceptíveis ao calor. Geralmente são divalentes e formam compostos iônicos incolores.

OBJETIVOS

Verificar as propriedades físicas e químicas dos elementos do grupo IA (metais alcalinos) da tabela periódica.

MATERIAIS E REAGENTES

  • 2 (dois) béquer de 50mL;
  • 3 (três) pipetas de 5mL;
  • 1 (uma) proveta de 25mL;
  • 1 (um) funil;
  • 1 (um) vidro de relógio;
  • 1 (um) bastão de vidro;
  • 1 (um) Espátula;
  • 1 (um) papel de filtro (faixa branca);
  • 6 (seis) tubos de ensaio;
  • Estante para tubos de ensaio;
  • Balança de precisão

  • Óxido de Magnésio (MgO (s));
  • Óxido de Cálcio (CaO(s));
  • Solução de Sulfato de Cobre II (CuSO4 (aq)) a 5%;
  • Hidróxido de Bário [Ba(OH)2 (aq)]
  • Indicador fenolftaleína.

PARTE EXPERIMENTAL

Parte 1: Obtenção de hidróxido de magnésio e de hidróxido de cálcio

A.      Com o auxílio de um espátula foi pesado 0,5g de óxido de magnésio (MgO (s)) em um vidro de relógio, em seguida foi passado todo o conteúdo do vidro de relógio para um béquer de 50mL e adicionado 3mL de água destilada. Com um bastão de vidro foi homogeneizado a solução. Foi observado o que aconteceu.

B.        No mesmo solução foi adicionado ao béquer mais 25mL de água destilada e em seguida foi filtrado a solução. Foi observado o resultado.

C.        Foi realizado o mesmo procedimento, agora com o óxido de cálcio (CaO(s)). Foi observado o que aconteceu.

Parte 2: Determinação do pH dos hidróxidos.

A.        Foi adicionado uma pequena quantidade de hidróxido de magnésio [Mg(OH)2], hidróxido de cálcio [Ca(OH)2] e o hidróxido de bário [Ba(OH)2] em vidros de relógio distintos, em seguida foi verificado o pH das soluções com uma fita. Foi observado o que os valores.

Parte 3: Reações de hidróxidos de metais alcalinos terroso com fenolftaleína e •        Solução de sulfato de cobre II (CuSO4 (aq)) a 5%;

A.        Para realização desta etapa, foram colocados 6 (seis) tubos limpos e secos em uma estante para tubos de ensaio. Em seguida, adicionados 2mL de hidróxido de magnésio [Mg(OH)2] em dois tubos. Foi repedido o mesmo procedimento com o hidróxido de cálcio [Ca(OH)2] e o hidróxido de bário [Ba(OH)2]. Depois foi realizado o procedimento a seguir:

Tubo 1 hidróxido de magnésio [Mg(OH)2], adicionado 2 (duas) gotas de fenolftaleína;

Tubo 2 hidróxido de cálcio [Ca(OH)2], adicionado 2 (duas) gotas de fenolftaleína;

Tubo 3 hidróxido de bário [Ba(OH)2], adicionado 2 (duas) gotas de fenolftaleína;

Tubo 4 hidróxido de magnésio [Mg(OH)2], adicionado 2 (duas) gotas de CuSO4;

Tubo 5 hidróxido de cálcio [Ca(OH)2], adicionado 2 (duas) gotas de CuSO4;

Tubo 6 hidróxido de bário [Ba(OH)2], adicionado 2 (duas) gotas de CuSO4;

E, por fim, observado quais foram os resultados.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Parte I

A.         O óxido de magnésio (MgO) apresentasse como um pó branco, ao se adicionar água (H2O) formou-se o Hidróxido de Magnésio [Mg(OH)2] que tem uma coloração branco leitoso.

Equação:

MgO (s) + H2O (l) → Mg(OH)2 (aq)

Apesar de ser muito pouco solúvel, o hidróxido de magnésio dissolve-se em uma pequena quantidade, e, portanto, se dissocia em íons Mg²+ e OH-. Quando uma solução possui íons OH- dissolvidos, ela tem caráter básico, e a fenolftaleína, que é um indicador básico, apresenta cor vermelha, indicando que uma base foi formada na reação.

B.        Ao adicionar mais água o Hidróxido de Magnésio [Mg(OH)2] continua praticamente com a mesma aparecia, só que o mais diluído, como o óxido de magnésio é pouco solúvel na água o mesmo fica com fundo brando no béquer, ao se fazer a filtração retiramos o que não foi dissolvido totalmente na reação.

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