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Propriedades Físico Químicas De Proteínas E Dosagem De Proteínas Pelo Método Biureto

Por:   •  22/11/2019  •  Relatório de pesquisa  •  2.433 Palavras (10 Páginas)  •  282 Visualizações

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Coordenadoria de Biotecnologia

Curso de Bioquímica

Prática: Propriedades Fisico-Quimicas De Proteínas E Dosagem De Proteínas Pelo Método Biureto

Alunos: Anderson Martins; Caio Vinicius; Gabriel Almeida; Rafael Ferreira

Turma: QM 161

Professores: Fabrícia Fonsenca; Marcio Loureiro

Data da realização da prática: 05/08/2019

Data da entrega do relatório: 12/08/2019

Avaliação:

Critério:

Nota:

Apresentação

Introdução

Objetivos

Métodos

Resultados

Discussão

Bibliografia

Total:

Sumário

1.        Introdução        2

2.        Objetivo        5

2.1        Dosagem de Proteína pelo Metodo do Biureto        5

2.2        Propriedades Fisico-Quimicas De Proteínas        5

3.        Materiais e Métodos        6

3.1        Materiais        6

3.2        Métodos        6

4.        Resultados        6

5.        Discussão        6

6.        Conclusão        13

7.        Bibliografia        13

  1. Introdução

Os peptídeos são cadeias de duas ou mais aminoácidos ligados por ligações peptídicas -um grupo amina de um aminoácido, e um grupo carboxilo do outro aminoácido, ligados. São classificados de acordo com o número de unidades de aminoácidos de que são formados. Polipeptídicos ou proteínas são as estruturas constituídas por 50 ou mais aminoácidos (Figura 1), são essenciais a todas as células vivas e estão relacionadas praticamente a todas as funções fisiológicas, estruturais ou mecânicas, como na regeneração de tecidos, na catalisação das reações químicas nos organismos vivos que envolvem enzimas ou hormônios ou na manutenção da forma celular. Se o composto for formado por menos de 50 aminoácidos, denomina-se oligopeptídeos. As propriedades de uma proteína são determinadas pelo número, espécie (polaridade por exemplo) e sequência dos resíduos de aminoácidos.

Os peptídeos são divididos em estrutura primaria, secundaria, terciaria e quaternária [1]. A estrutura primaria é quando há apenas uma cadeia reta de ligações peptídicas (Figura 2), sendo o nível estrutural mais simples e importante. Quando há ligações de hidrogênio entre as estruturas primarias, as cadeias peptídicas não são esticadas, mas torcidas, dobradas ou enroladas sobre si mesmas, entre as conformações, as de menor energia (as mais estáveis) são as das moléculas em α-hélice, com uma cadeia polipeptídica que se enrola sobre si mesma, ou uma estrutura β-pregueada, com duas cadeias polipeptídicas, sendo classificada como estrutura secundaria (Figura 3). A ligação de sulfetos entre estruturas secundaria é estável e resulta numa estrutura terciaria a partir de dobras e enrolamentos em uma estrutura complexa e mais compacta para as proteínas (Figura 4). A estrutura quaternária só existe com a associação de outras cadeias polipeptídicas (Figura 5).

A quebra das estruturas secundária e terciária de uma proteína é chamada de desnaturação. Pode ocorrer quando as proteínas são submetidas a aquecimento, agitação, radiação ultravioleta e visível, raios X, nessas situações suas propriedades são destruídas. Também há a desnaturação por agentes químicos, como ácidos, bases fortes e determinados solventes orgânicos. Em todos os casos há mudança física ou química da substancia, servindo como método de comparação entre proteínas diferentes [1].

Segundo Zaia (1998), a determinação de proteínas é importante em analises clinicas, em nutrição animal, em problemas relacionados à nutrição humana, em tecnologia e ciências de alimentos, em ecologia e na área de química de proteínas. Uma metodologia com grande uso na determinação de proteínas é a espectrofotometria utilizando biureto.

A técnica espectroscópica é baseada na no aumento de energia em função do aumento da frequência da radiação incidida. Quando uma espécie química absorve energia na forma de fótons, seus elétrons ficam excitados e ocorre uma transição de um orbital de mais baixa energia para outro de maior energia.

O método se baseia na reação do reativo do biureto, que é constituído de uma mistura de cobre e hidróxido de sódio com um complexante que estabiliza o cobre em solução. O cobre em meio alcalino reage com proteínas formando um complexo quadrado planar com a ligação peptídica. O produto de reação apresenta duas bandas de absorção, uma em 270 nm e outra em 540 nm, porem a região de 540 nm possui menos interferência.[pic 3][pic 4][pic 5][pic 6][pic 7][pic 8][pic 9][pic 10]

  1. Objetivo[pic 11][pic 12]

  1. Dosagem de Proteína pelo Metodo do Biureto

O principal objetivo desta prática é determinar a concentração de uma solução contendo a proteína caseína através do método do biureto, utilizando em comparação outras soluções com a mesma proteína com concentrações conhecidas. A partir dos valores, construir um gráfico que relaciona absorbância da solução analisada e concentração após a adição do complexo (biureto).

  1. Propriedades Fisico-Quimicas De Proteínas

O foco desse teste resume-se em analisar o comportamento das proteínas ovoalbumina e caseína em contextos opostos de possível desnaturação, usando como metodo de análise o efeito de altas temperaturas, solventes orgânicos, altas concentrações salinas, 5 ácidos fortes e agentes caotrópicos a fim de analisar as propriedades físico-químicas e o comportamento dessas proteínas em cada uma dessas analises

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