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RELATÓRIO MEDIDAS DE VOLUME E AFERIÇÃO DE VIDRARIAS

Por:   •  14/2/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.090 Palavras (9 Páginas)  •  1.994 Visualizações

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UNIVERSIDADE TÉCNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS

CURSO DE TÉCNOLOGIA EM ALIMENTOS

GABRIEL MENDES

JOBERSON DA SILVA

MAICON FERREIRA

MEDIDAS DE VOLUME E AFERIÇÃO DE VIDRARIAS

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE QUÍMICA ANALÍTICA

CAMPO MOURÃO – PR

2016

GABRIEL MENDES

JOBERSON DA SILVA

MAICON FERREIRA

MEDIDAS DE VOLUME E AFERIÇÃO DE VIDRARIAS

Relatório de aula prática da disciplina Química Analítica, coordenada pela Professora Fernanda Zimmer, para obtenção de nota parcial do 2º semestre do curso de Tecnologia em Alimentos na Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR.

CAMPO MOURÃO

2016

RESUMO

Foram realizadas medidas de volumes com dois tipos de instrumentos, os graduados (pipeta graduada e proveta), que permitem medir vários volumes e os aferidos (Bureta e pipeta volumétrica), que medem um único volume e em geral são mais precisos.  De forma adequada foram realizadas as medidas, anotados os valores e feito os cálculos necessários para se saber se a precisão das vidrarias era confiável para serem utilizadas em análises. Os cálculos realizados foram média, desvio Padrão, erro absoluto, erro relativo e coeficiente de variação. Por meio desses foi possível confirmar o que já se descrevia na literatura sobre os equipamentos utilizados.


SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        REFERENCIAL TEÓRICO        5

3        MATERIAIS E MÉTODOS        7

3.1        AFERIÇÃO DA PRECISÃO E EXATIDÃO DA PROVETA        7

3.2        AFERIÇÃO DA PRECISÃO E EXATIDÃO DA PIPETA VOLUMÉTRICA        7

3.3        AFERIÇÃO DE PRECISÃO E EXATIDÃO COM PIPETA GRADUADA        7

3.4        AFERIÇÃO DE PRECISÃO E EXATIDÃO COM BURETA        8

3.5        CÁLCULOS        8

4        RESULTADOS E DISCUSÃO        10

5        CONCLUSÃO        12

6        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        13

                


  1. INTRODUÇÃO

Para realização de análises em laboratórios as medidas de volumes são fundamentais para obtenção do melhor resultado do experimento.

Há dois tipos de instrumentos para medidas de volumes, os graduados que dispõe de uma escala, na qual podem ser medidos vários volumes, no entanto o uso desses equipamentos é considerado de certo modo grosseiro, por não apresentarem exatidão nas medidas e por isso, geralmente são usados para medidas aproximadas, pode-se citar como exemplos béqueres em escala e provetas graduadas. Os aferidos são geralmente os mais precisos e medem um único volume, dentre eles usam-se pipetas, buretas e balões volumétricos sendo estes considerados de alta precisão. Alguns fatores que podem influenciar na precisão dos instrumentos são: ação da tensão superficial; dilatação e contração, provocadas pela variação de temperatura; calibração imperfeita do aparelho; erros de paralaxe (LIMA, 2015). Além disso, o material do qual o mesmo é fabricado também tem influência, como por exemplo, equipamentos graduados produzidos em plástico geralmente são os mais imprecisos.

Dentre todos os erros descritos, os erros na leitura do volume do líquido são os mais comuns, por esse motivo a leitura deve ser realizada sobre a bancada, a altura dos olhos e pela parte inferior do menisco, evitando assim esse tipo de erro.

É também de grande importância que as vidrarias utilizadas corriqueiramente nos laboratórios sejam calibradas ou aferidas para aumentar a precisão dos volumes contidos ou transferidos pelas mesmas. O procedimento de calibração envolve e determinação da massa de água contida na vidraria ou descarregada por ela. Observa-se a temperatura da água e, a partir da sua densidade na temperatura medida, calcula-se o seu volume.



  1. REFERENCIAL TEÓRICO

Os instrumentos de laboratório têm como característica importante e qualidade associada à mínima tendência para erros (SILVA E ALVES, 2004), ou seja, um instrumento de medição tem alta qualidade se retorna resultados com pequenos erros de medição.

Provetas são utilizadas para a medida de qualquer volume líquido até a sua capacidade. O volume contido numa proveta é estimado até uma casa decimal a mais que a menor divisão da graduação (R.C.Rocha-Filho; R.R.daSilva, 2006).

As pipetas volumétricas são utilizadas para medir um volume específico de líquido e, por isso, têm apenas um sinal de calibração, que é colocado na parte mais fina acima do bulbo. O erro relacionado à medida de volume na pipeta volumétrica é indicado na própria pipeta ((R.C.Rocha-Filho; R.R.daSilva, 2006).

 Buretas são utilizadas para medir qualquer volume de líquido precisamente até o máximo da sua capacidade. Novamente, é necessário estimar o valor entre as divisões de escala. Tanto as buretas de 25 mL e 50 mL têm divisões correspondentes à 0,1 mL. Assim, a estimativa entre as divisões de escala deve ser escrita em termos da próxima casa decimal, ou seja, 0,01 mL(R.C.Rocha-Filho; R.R.daSilva, 2006).

Erros originados por instrumentos, pelo próprio método ou erros pessoais são chamados erros sistemáticos ou determinados (TABACNIKS,2003), indicados desta forma como erros controláveis, como ilustra uma régua não calibrada uniformemente para as divisões ou um relógio descalibrado que sempre adianta ou atrasa.

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