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Relatório Caracterização de Substâncias

Por:   •  19/10/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.542 Palavras (7 Páginas)  •  151 Visualizações

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CARACTERIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS

Discente: Micaelle Araújo, Nicole Silva e Tatyelle Souza

Docente: Prof. Dr. Lucas Caixeta Gontijo

Urutaí

02/04/2018

  1. SUMÁRIO

1-        INTRODUÇÃO        3

2-        PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        4

2.1 – Materiais e reagentes        4

2.2- Metodologia        4

3-        RESULTADOS E DISCUSSÃO        5

4-        CONCLUSÃO        8

5-        REFERÊNCIAS        8



  1. INTRODUÇÃO

As propriedades dos materiais são agrupadas em químicas e físicas. As propriedades químicas descrevem uma transformação química, tal como a interação de uma substância com outra, ou a transformação de uma substância em outra. As propriedades físicas não envolvem qualquer mudança na composição ou identidade da substância, isto é, são propriedades que podem ser observadas e medidas sem modificação de sua formação. As propriedades físicas podem ser classificadas como extensivas ou intensivas. As propriedades extensivas são diretamente proporcionais à quantidade de matéria da substância presente da amostra, enquanto que as intensivas independem da quantidade de matéria. Temperatura (T), pressão (p), cor e densidade (d) são propriedades intensivas, enquanto que massa (m) e volume (V) são propriedades extensivas. (César; Paoli; Andrade, 2004).

        A densidade é muito utilizada para caracterizar substâncias. É definida como a quantidade de massa em uma unidade de volume de substância:

                                        Densidade = [pic 4]

        A densidade de sólidos e líquidos é, em geral, expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm3) ou gramas por milímetro (g/mL). As densidades de algumas substâncias comuns estão relacionadas no Quadro 1. O fato de a densidade da água ser igual a 1,00 g/mL não é uma coincidência; a grama foi definida originalmente como a rnassa de 1 mL de água à temperatura específica. Uma vez que a maioria das substâncias varia o volume quando é aquecida ou resfriada, as densidades são dependentes da temperatura. Quando relatamos a densidade, a temperatura deve ser especificada. Geralmente suponhamos que a temperatura é 25ºC, próxima da temperatura ambiente, quando ela não é fornecida. (Brown, 2003).

       A balança analítica é um dos instrumentos de medida mais usados no laboratório e dela dependem basicamente todos os resultados analíticos. As balanças analíticas modernas, que podem cobrir faixas de precisão de leitura da ordem de 0,1 µg a 0,1 mg, já estão bastante aperfeiçoadas, do ponto de dispensarem o uso de salas especiais para a pesagem. Mesmo assim, o simples emprego de circuitos eletrônicos não elimina as interações do sistema com o ambiente. (Andrade, 2000).

      O objetivo do experimento foi determinar a densidade das substâncias sólidas e líquidas para caracterizar substâncias puras e misturas.

Quadro 1. Densidades de algumas substâncias a 25 ºC.

SUBSTÂNCIA

DENSIDADE (g/cm3)

AR

0,001

BALSA DE MADEIRA

0,16

ETANOL

0,79

ÁGUA

1,00

AÇUCAR REFINADO

1,59

SAL DE COZINHA

2,16

  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
  1. 2.1 – Materiais e reagentes.

  •  Pregos de diferentes tamanhos.
  • Metal.
  • Água destilada.
  • Acetona.
  • Soluções aquosas de cloreto de sódio (10% e 20% m/v).
  • Balança analítica.
  • Béqueres de 100 mL.
  • Pipeta de 5 mL.
  • Pipetador.
  • Provetas de 10,00 mL, 25,00 mL e 250,0 mL.
  • Densímetro.
  • Pisseta.

        

  1. 2.2- Metodologia

PARTE A – AMOSTRAS SÓLIDAS:

As amostras sólidas foram pesadas. Anotou as massas de cada uma das amostras sólidas fornecidas.

  Em seguida, determinou o volume de cada amostra sólida por deslocamento de volume em uma proveta. Escolheu a proveta de capacidade mais adequada, levou em consideração que quanto mais o volume medido se aproximou da capacidade máxima da proveta, menor foi o erro associado á medida. Com o auxílio de uma pisseta e a pipeta de Pasteur (conta gotas) acertou o menisco num determinado volume. Anotou este volume. Depois, introduziu a amostra sólida na proveta. Para isto, inclinou-a, evitando assim que a amostra descesse bruscamente de encontro ao fundo. Verificou se toda a amostra foi coberta pela água. Anotou o volume final (água+amostra).

Realizou esse processo de pesagem e de determinação de volume para todas as amostras sólidas recebidas.

PARTE B – AMOSTRAS LÍQUIDAS:

Para determinar a massa de um volume conhecido, de cada amostra líquida, inicialmente pesou uma proveta adequada. Depois, repesou-a contendo líquido até o seu volume máximo.  Repetiu o procedimento acima, três vezes para cada amostra (água, acetona, solução salina 10% e solução salina 20%), tomando sempre o mesmo volume de amostra. Foi medida a densidade de cada amostra líquida usando um densímetro.

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