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Síntese do Trioxalatocromato(III) de potássio triidratado

Por:   •  5/7/2018  •  Trabalho acadêmico  •  813 Palavras (4 Páginas)  •  307 Visualizações

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  1. Introdução

O oxalato (C2O4)2- tem a propriedade de formar sais insolúveis com diversos cátions que possuam carga (2+), e apresenta também uma certa facilidade em formar complexos. Geralmente aparece formando 2 ligações com o mesmo cátion, como por exemplo no K3[Cr(C2O4)3].

O ânion oxalato, além de apresentar-se na forma bidentada, pode também se apresentar como ligante unidentado e possui ainda a possibilidade de atuar como ponte de ligação.

No caso do trioxalatocromato (III) de potássio, o Cr3+ possui uma configuração d3 e por estar ligado ao oxalato, que é um ligante de campo fraco, resulta numa configuração de spin baixo.

Vários íons metálicos trivalentes formam complexos com o ligante bidentado oxalato. Esses complexos são similares em várias propriedades, são bastante solúveis em água e apresentam formas cristalinas similares. Em 1912, Werner conseguiu isolar o isômero óptico do complexo trioxalatocromato (III) de potássio. Desde então, tem sido feitas várias tentativas para se obter isômeros ópticos de outros sais complexos similares e na maioria das vezes, tem-se obtido sucesso.

As propriedades térmicas de complexos de oxalato vêm sendo extensivamente estudadas. Tem-se descoberto que a natureza do íon metálico central influência não apenas na desidratação, mas também na decomposição dos complexos anidros. Além do mais, a estabilidade dos complexos anidros depende também do cátion central: a estabilidade térmica diminui assim que a afinidade eletrônica do íon metálico central aumenta.

Complexos metálicos com o ligante oxalato têm chamado bastante atenção devido aos vários tipos de grupos moleculares que apresentam magnetização espontânea.

  1. Tabelas

TABELA 1 – Seguindo dados do modelo fornecido pelo professor

Composto

Massa Molar

Quantidade de Reagente

Quantidade Máxima de

Produtos

Quantidade de Reagente

Excedente

g/mol

g

mmol

g

mmol

mmol

%

K2C2O4.H2O

184

23

125

XXX

XXX

0,43

0,344

H2C2O4.2H2O

126

55

436

XXX

XXX

0

0

K2Cr2O7

294

19

64

XXX

XXX

1,72

2,688

K3[Cr(C2O4)3]

487

XXX

XXX

60,81

124

XXX

XXX


TABELA 2 – Massa de produtos desejada: de 2,0g de K3[Cr(C2O4)3]

Composto

Massa Molar

Quantidade de Reagente

Quantidade Máxima de Produtos

Quantidade de Reagente Excedente

g/mol

g

mmol

g

mmol

g

mmol

K2C2O4.H2O

184

0,84

4,56

XXX

XXX

0,08

0,43

H2C2O4.2H2O

126

1,81

14,37

XXX

XXX

0

0

K2Cr2O7

294

0,66

2,24

XXX

XXX

0,06

0,20

K3[Cr(C2O4)3]

487

XXX

XXX

2,00

4,11

XXX

XXX

Observações: Como se deseja produzir 2,0g, mas o rendimento da reação é de 80%, não adianta usar os valores da quantidade de reagente para 2,0g, porque 10% do produto final vão ser perdidos, logo no final terá um valor de menor que 2,0g. Portanto, os cálculos são feitos com o excesso de reagentes, porque assim, mesmo que haja a perda 10% continuará produzindo 2,0g do produto desejado (os cálculos estão detalhados no anexo). Tambem calculamos o rendimento para obter 100% de rendimento. No caso obteriamos 2,5 gramas de produtos.

...

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