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A Análise Artigo Porter

Por:   •  29/6/2021  •  Resenha  •  1.848 Palavras (8 Páginas)  •  182 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ – UNIFESSPA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS-ICSA

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO-FAD

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RONDON DO PARÁ

 2021

LUANY NOLETO

LUCAS RIOS CALDAS

STEFHANY KELLY VIEIRA DE SOUZA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O QUE É ESTRATÉGIA?

 

 

 

Trabalho apresentado à disciplina de Estratégia Empresarial, do curso de Administração como parte das exigências para a obtenção de conceito.

Docente: Rogério Ruas Machado

 

 

 

 

 

 

RONDON DO PARÁ  2021

  1. INTRODUÇÃO

Segundo Porter, em seu artigo a respeito de “O que é estratégia?”, pode-se vislumbrar que o mesmo tenta elucidar a confusão na compreensão do que é estratégia e do que são técnicas de gestão.

O autor trabalha a definição de estratégia no texto de forma a evidenciar que é um assunto mais complexo do que os gestores estão acostumados a mensurar. É notório que, as organizações precisam se reinventar cada vez mais rapidamente para acompanhar as tendências do mercado, visto que, estratégias exigem escolhas difíceis.

Em suma, vale ressaltar que, deve-se ponderar a ambição de crescimento, pois esta pode atrapalhar todo o planejamento. É necessário aplicar a distinção entre eficiência operacional e estratégia, pois ambas são essenciais, no entanto, compreendem agendas distintas.

  1. EFICIÊNCIA OPERACIONAL NÃO É ESTRATÉGIA

As organizações precisam ser flexíveis para responder às mudanças da concorrência e do mercado. As organizações devem adotar métricas e se comparar constantemente com os concorrentes para atingir as melhores práticas.

Para o autor, eficácia operacional não é estratégia. Embora muito essenciais para as organizações, as mesmas abrangem processos de trabalho distintos. Á medida que a gestão estratégica engloba processos contínuos á fim de reforçar e prolongar a posição competitiva da empresa, a operação integra melhoria contínua e generalizada, entretanto, sem trade-off.  Para alcançar eficácia operacional se faz necessário a integração de terceirização, já para a estratégia é enfatizado que a terceirização requer cuidados a fim de preservação dos valores e cultura organizacionais.

Em termos de melhoria da eficiência operacional em intermédio de convergência competitiva, ressalta-se que a mesma é insuficiente. Dado que a vantagem competitiva é temporária e a competição é mutuamente destrutiva para as organizações. A competição excessiva e continuada é danosa, superar um concorrente é preservar a diferença: é entregar um valor ao cliente ou um valor similar, por menor preço, ou ainda, ambas as coisas.

Ademais, a eficiência operacional comtempla em executar melhor as mesmas atividades que os concorrentes ou com o menor custo. As atividades são as bases da vantagem competitiva, visto que toda e qualquer uma produz custos por unidade. Ressalta-se que, quanto maior o valor agregado ao produto mais se pode cobrar pelo mesmo, visto que, quando o cliente compra um produto, além do produto ele leva a experiência da compra, uso e pós-venda.

Dado o exposto, evidencia-se que alcançar o melhor custo-benefício, a excelência nas atividades e funções específicas, é atingir eficácia operacional. Combinar para que os processos sejam trabalhados juntos e se fortaleçam em prol de um objetivo ao longo prazo é estratégia.

  1. A ESTRATÉGIA DEPENDE DAS ATIVIDADES ÚNICAS

A estratégia está interligada a não seguir a mesma linha de raciocínio de seus concorrentes, mas em agregar em algo mais ou fazer diferente, seguir o mesmo caminho que a concorrência e como andar em círculo e que ninguém chega em um objetivo final. Por isso e importante que seja escolhida uma atividade única para que não deixe a desejar nas demais.

A empresa de aviação South West tem uma estratégia muito interessante pois conseguiram olhar para as pessoas de classe inferiores e oferecer um serviço diferente, e mesmo com custo baixo agrega valor ao público pela sua agilidade e facilidade organizacional, sem burocracias e desgaste de seus clientes.

A Jiffy Lube Internacional preferiu ser a melhor no ramo de lubrificante de carros, fazendo com que a o seu produto e serviço seja lembrado, e se esforça em uma só função reduz erro e insatisfação do cliente. Os outros serviços necessários para manutenção dos carros podem até ser feito em outros concorrentes, mas o de lubrificante, o cliente satisfeito sempre optará preferencialmente pela Jiffy Lube.

A Ikea uma empresa de moveis atacadista, e perceptível e importante que eles conhecem o seu público alvo, e interessante que não tem vendedores intimidando os clientes, não oferece serviço de entrega mais criou-se outra estratégia, que oferece um suporte para carregar o móvel. Com esse método a Ikea consegue proporcionar um serviço de baixo custo, o que agrada um vasto grupo de consumidores, e ainda atendem clientes que outras empresas de moveis não conseguem alcançar, pois tem um olhar estratégico para a vida social das pessoas menos privilegiados.

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