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A CONSULTORIA FAMILIAR

Por:   •  15/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.269 Palavras (18 Páginas)  •  345 Visualizações

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Sumário

1.        INTRODUÇÃO        

2.        CONSULTORIA ECONÔMICA FAMILIAR        

3.        CONHEÇA MELHOR OS SEUS GASTOS        

4.        DIFERENÇA ENTRE CUSTO FIXO E VARIÁVEL        

5.        AS VANTAGENS DE SE TER UM PLANEJAMENTO FINANCEIRO FAMILIAR        

6.        PONTOS FLEXÍVEIS DO ORÇAMENTO FAMILIAR        

8.        CONCLUSÃO        

9.        REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA        

  1. INTRODUÇÃO

O Planejamento Financeiro Familiar é uma forma de organizar as finanças domésticas objetivando a criar reservas que possibilitem uma situação mais favorável ou até mesmo a aquisição de bens. Verificaremos como inserir essa ferramenta em sua vida e de sua família, para a contenção de gastos desnecessários.

É grande a importância dada à prática do planejamento, entretanto alguns encontram dificuldades em concretizá-lo por desconhecerem como executar.

Vamos verificar o motivo que levam as finanças oscilarem tanto, através da identificação dos gastos fixos e variáveis, sobre a aquisição de serviços e produtos supérfluos.

A procura de especialistas, como Contador, Advogado ou mesmo um Consultor Familiar, contribui, mas, não sana os problemas, qual será a vantagem de adquirir esse serviço?

Os empréstimos estão sendo bastante requisitados, veremos se esse meio é viável para todos e quais os riscos.


  1. CONSULTORIA ECONÔMICA FAMILIAR

A Consultoria Econômica Familiar atua no comportamento dos indivíduos frente ao consumo e no trato de suas finanças. Segue o mesmo principio da Consultoria Empresarial, utilizando as mesmas ferramentas, diferindo apenas no objetivo final, pois não atua só nas questões das dívidas, como podem pensar; ela atua em todo o sistema das rotinas familiares.

A Consultoria Familiar desfaz o mito do conceito que as pessoas só conseguem resolver seus problemas financeiros se tiverem muito dinheiro. Razão pela qual se faz empréstimos com frequência.

É necessário descobrir o motivo real do problema, se deseja sair das dívidas, é necessário contratar um contador; se prefere investir, procure um economista e, um advogado, para ressarcimento por perdas e prejuízos.

 Mas se a família deseja conquistar o equilíbrio financeiro, obtiver crescimento econômico e superar crises financeiras sem entrar em desespero ou em pânico, então contrate um consultor financeiro familiar.

O Consultor tem o objetivo de: ajudar a organizar as finanças, orientar a família em relação a seus hábitos improdutivos que levam ao desperdício e gastos desnecessários, ensina o planejamento financeiro familiar, ajuda na elaboração de um plano de ação para eliminação das dívidas, elaborar metas para um crescimento econômico dentro de um prazo definido, orienta a usar os órgãos públicos de defesa do consumidor para obter informações sobre seus direitos em caso de abusos contra o consumidor, orientação sobre poupança, armazenamento doméstico e investimentos, bem como possíveis alternativas de aumento de renda, tendo por base as aptidões e talentos da família.

Lembrando que, o consultor não decide nada pela pessoa ou pela família, só dará as informações e orientações se o consultado decidir seguir com disciplina e concordar com a orientação dada.  É a pessoa que tem por responsabilidade agir por si mesma e tomar as decisões que achar adequada através da consultoria recebida.

Tanto a consultoria empresarial como a familiar, incentiva à sinergia, a cooperação e a coordenação para a conquista de um objetivo seja o lucro ou o equilíbrio financeiro.

Um dos aspectos mais positivos da consultoria econômica familiar é a busca pela união de seus integrantes e um objetivo comum a todos que é: o equilíbrio financeiro, o aumento do conforto familiar e o progresso econômico, através da aquisição de bens e serviços. Exige trabalho, tempo e paciência, mas é algo alcançável.

  1. CONHEÇA MELHOR OS SEUS GASTOS

  • Gastos Fixos: é aqueles como o aluguel, as prestações da casa e do carro, a escola dos filhos.

Esses tipos de gastos são perigosos quando há uma redução das receitas, ocasionada, por exemplo, pelo desemprego. As despesas vão continuar existindo, mas não haverá “caixa” para supri-las.

  • Gastos Variáveis: são gastos mensais passíveis de oscilação, como a água, o gás, a luz e o telefone. Muita gente pensa que o esforço em economizar com estes gastos não compensa, mas com um pouco de dedicação você pode salvar o seu dinheiro e fazê-lo render em aplicações financeiras.
  • Gastos Supérfluos: esses são as primeiras despesas a serem cortadas em caso de dificuldade financeira porque são mais fáceis ou menos difíceis de evitar. Por exemplo, compras por impulso, aqueles passeios no final de semana ou a assinatura de TV a cabo. São despesas que, se reduzidas, podem ser revestidas a seu favor em forma de investimento. Conselho para evitá-los: “reflita se você QUER ou se você PRECISA gastar”.

  1. DIFERENÇA ENTRE CUSTO FIXO E VARIÁVEL

Esses custos são relacionados às finanças pessoais e às empresas. Grande parte da eficácia de um plano financeiro corporativo ou pessoal depende de quão bem esses tipos de despesas são controladas.

Os custos fixos comparam-se a um compromisso de longo prazo. As únicas relações que os custos fixos têm com a renda são no seu percentual necessário para a cobertura desses gastos. Se sua renda for alta, os custos fixos parecem consumir menos, enquanto que, se o seu rendimento for reduzido, os custos fixos podem levá-lo a falência.

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