A Educação e os Media

3- A Educação e os media

Antes demais escolhi este tema, devido ao facto dos media serem cada vez mais presentes nas nossas vidas quotidianas, podemos constatar uma forte ligação entre educação e media em países mais desenvolvidos, onde se vê com grande abundância, crianças e jovens a aderirem cada vez mais cedo a novas tecnologias (tablets, computadores, telemóveis).
 Apesar da evolução benéfica que estas novas tecnologias venham a trazer para a sociedade, pode trazer juntamente causas que envolvem distúrbios aos juízos de valor.
 Quando me refiro a distúrbios dos juízos de valor, é um julgamento feito a partir de perceções individuais que podem ser interpretadas a partir de um ponto de vista insultuoso, que significa que determinada avaliação foi feita tendo como base os valores pessoais de certo individuo, sem que fosse feito um pensamento racional e objetivo sobre o acontecimento.
 Com o que acabei de falar, junto os dois argumentos do Slide no qual relata:

• O mundo só pode mudar quando cada um tentar controlar os seus pensamentos e emoções negativas
• Pessoas com grandes conhecimentos mas sem bom coração são presas fáceis da ansiedade e impaciência

  Com isto junto um estudo feito por especialistas do departamento de Psiquiatria da Universidade de Montreal, no Canadá, onde afirmam:  

“ Há fatores secundários, como famílias desestruturadas, histórico criminal, baixa autoestima e à medida em que jovens entram nas redes sociais, isso puxa o gatilho da predisposição, ou seja, é um novo palco para manifestação dos problemas no qual hoje, com as redes sociais, temos 5 mil amigos e nosso cérebro entende que estamos sempre atrás de outras pessoas. Com base em dados de 10 mil adolescentes de 14 anos, o levantamento revelou que, entre os que passam mais de cinco horas por dia nas redes sociais, a percentagem de sintomas de depressão cresce 50% para raparigas e 35% para rapazes. Mesmo entre os que passam três horas há  uma elevação de sintomas, de 26% para elas e 21% para eles.

  Daniela Zogaib foi uma influencer digital entrevistada na qual a mesma diz: ““O Instagram era vinculado diretamente para a  minha autoestima, imagem e valor. Se não recebia muitos likes, começava a questionar o que fiz de errado. Estamos todos a comparar-nos e a sentirmos-nos mal porque  há sempre alguém por cima de nós que nos gera incômodo, diz a mesma, que evitava até encontros presenciais com medo de desiludir quem a conhecia só pelas redes socais. Quando estás na teia, não consegues pensar como uma pessoa normal.

A partir do Slide 8 constatamos uma tabela de um estudo em Portugal no qual:

[pic 1]

Quase metade da população (43 %) já sofreu com uma destas doenças.

Numa sociedade que cada que cada vez mais os media relatam situações negativas, em que é valorizado o ter e não o ser podemos dar razão ao que nos relatam no slide seguinte

Qual a influência dos media sobre as pessoas?

• Perigo de nos persuadimos que a violência e a agressão são as principais características da natureza humana.
• Ênfase dado ao sexo e à violência -  no qual o público gosta das sensações

                                                             - objetivos comerciais sem intenção de prejudicar

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