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A GESTÃO DO RISCO

Por:   •  28/5/2022  •  Tese  •  416 Palavras (2 Páginas)  •  165 Visualizações

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A gestão do risco é, atualmente, uma nova disciplina e área de estudo, e os

profissionais que se dedicam a essa qualificação são muito disputados pelas empresas.

Isso acontece porque a gestão do risco mostra, com clareza, aos administradores os riscos e retornos de qualquer decisão estratégica no nível tanto institucional quanto transacional.

Muito importante, o conhecimento sobre gestão de risco ajuda os tomadores de decisão da empresa a mudarem de estratégia, a fim de colocar alinhado o trade-off entre risco e retorno de investimentos com os objetivos de médio e longo prazos da

empresa.

Existem várias técnicas de gestão de risco, que se apoiam em diversos instrumentos do mercado, tal como operações de hedge em mercados de futuros e de opções.

As empresas multinacionais, em adição ao padrão das normas de gestão de

risco de empresas que operam em um mercado doméstico, têm de lidar com o risco político. Para algumas empresas multinacionais, por exemplo aquelas que operam no setor mineral, em diferentes países, o risco político é um dos principais itens de custos potenciais.

RISCO CAMBIAL

As empresas têm de se preparar para enfrentar situações de mudanças inesperadas em que se alteram leis e políticas econômicas, e muitas vezes de maneira

radical. Em especial, uma dessas possíveis mudanças é a alteração do regime de

câmbio.

Entre as categorias de regimes de câmbio, estão os sistemas de flutuação

livre e de flutuação administrada. Quais são as principais características desses dois

sistemas?

SISTEMAS DE FLUTUAÇÃO LIVRE

Nesses sistemas, governos e bancos centrais não têm participação. Eles podem regular o mercado para evitar fraudes, mas não interferem na livre flutuação

das moedas.

A vantagem desse sistema é que ele se autorregula; as próprias forças de mercado se encarregam dessa tarefa, inibindo, via variação na taxa de câmbio, grandes

deslocamentos de oferta ou demanda.

Além disso, a taxa de câmbio é apenas um preço. Desse modo, as forças específicas de oferta e demanda de seu próprio mercado é que devem atuar, e não o

conjunto da economia. Isso aumenta a eficiência de mercado.

O grande problema da taxa de câmbio flutuante é sua imprevisibilidade. As

taxas de câmbio flutuantes aumentam o risco das transações no mercado internacional e, portanto, aumentam o custo de efetuar negócios com outros países.

No entanto, dois alertas precisam ser feitos:

1 o primeiro é que o fato de o câmbio ser flutuante não significa que ele

tenha de ser volátil todo o tempo, pois o sistema pode ser muito estável

e previsível

2 em segundo lugar, a comunidade financeira internacional

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