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A Geopolítica Regionalização e Integração

Por:   •  22/3/2020  •  Bibliografia  •  770 Palavras (4 Páginas)  •  163 Visualizações

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Nome do aluno: Vitória Gonzalez Sampaio

RA: N405023

Turma:ad3q41

Assinatura do aluno:

NOTA

COVID 19 – ATIVIDADE EXTRACLASSE

TURMA: AD2P41/AD3P41/AD3Q41

DISCIPLINA: Geopolítica – Regionalização e Integração

PROFESSOR: Prof. Daniel Dutra Amaral

DATA DA ENTREGA: 27.03.2020

INFORMAÇÕES: Levando em consideração a reportagem ANEXA – Impactos do novo corona vírus no comércio internacional – e seu conhecimento sobre os aspectos de formação do Estado (político, econômico, geográfico e populacional),  responda:

a) Quais impactos diretos estão/foram causados no curto prazo nas economias globais pelo COVID-19?

Político:

Econômico:

Geográfico:

Populacional:

b) Quais impactos econômicos indiretos podem ser considerados à longo/médio prazo?

Político:

Econômico:

Geográfico:

Populacional:


RESPOSTA

a) A pademia de coroavírus tem provocado abalos nos mercados globais, nas cadeias globais de suprimentos e na atividade econômica como um todo, elevando o risco de uma recessão global.O avanço do coronavírus tem colocado regiões inteiras em quarentena e confinamento, com diversos países fechando as fronteiras e decidindo ampliar medidas restritivas para tentar frear a disseminação da doença e minimizar os impactos econômicos. Além dos impactos nos mercados e no comércio global, com interrupção de produção industrial e cancelamentos de grandes eventos, a pandemia tem levado governos a determinar o fechamento de lojas e serviços, a suspensão de aulas, em meio a uma convocação cada vez maior para que a população fique dentro de casa. Na China, o coronavírus fechou fábricas e centros comerciais e deixou muitos cidadãos trancados em suas casas por medo do contágio, reduzindo drasticamente o consumo e a produção industrial. Viagens aéreas, feiras internacionais, eventos e shows têm sido cancelados no mundo todo. Nos Estados Unidos, o Festival Coachella, que ocorreria em abril na Califórnia, por exemplo, foi adiado para outubro. A pandemia tem provocada perdas históricas nas bolsas. Na Europa, as ações recuaram despencaram a mínimas de 2012. Nos EUA, as perdas no ano das empresas listadas em bolsa passa de US$ 5 trilhões. No mundo, estima-se aproximadamente US$ 14 trilhões em valor de mercado perdidos, e até ativos seguros, como o ouro, estão sendo vendidos para compensar as perdas. Entre as ações mais afetadas estão as de companhias aéreas, empresas do setor de turismo, tecnologia, eletrônicos, automóveis e até alimentos. O temor de uma recessão global tem levado os bancos centrais a reduzirem as taxas de juros e a anunciar medidas de estímulo, mas o sentimento de pânico ainda prevalece nos mercados.

b) Não há certeza sobre o que irá acontecer na economia com a pandemia de coronavírus. Não há garantias de que haverá uma recessão, e muito menos de que o cenário desenhado acima irá se cumprir. Primeiro, porque as ações de saúde pública podem controlar o vírus com rapidez e limitar medidas como quarentenas e isolamentos a um período curto de tempo. Segundo, porque os governos podem interferir na economia e promover estímulos que ajudem os setores mais afetados a se recuperar. Para isso, eles podem optar por usar diferentes instrumentos que têm à disposição. A política monetáriaA política monetária – que tem como protagonistas os   Centrais pelo mundo – conta com dois principais instrument s. De forma diferente, as duas ações se baseiam no aumento da quantidade de dinheiro que circula na economia. A primeira opção de política monetária é a emissão de dinheiro, que é uma prática amplamente rejeitada entre economistas. Ela costuma ter pouca efetividade no longo prazo e levar ao aumento geral nos preços – causando, portanto, inflação. A segunda opção é reduzir a taxa de juros, buscando estimular o crédito e, consequentemente, os investimentos e o consumo. Basicamente, a ideia é que, com o custo menor dos empréstimos, as pessoas vão tomar mais dinheiro nos bancos e usá-lo para compras e negócios. Em 2020, porém, a opção por reduzir taxas de juros está limitada em muitos lugares. Isso porque há países onde os juros estão baixos, ou até zerados e negativos. Assim, há pouco ou nenhum espaço para cortes substantivos nos juros. É o que economistas chamam de “armadilha da liquidez”. A política fiscal

Na segunda-feira (9), o FMI (Fundo Monetário Internacional) emitiu uma nota recomendando ações de estímulo para ajudar diferentes agentes da economia. As ações incluem aumento de gastos no setor de saúde para aumentar a capacidade de atendimento. A nota também fala em aumento de empréstimos públicos aos bancos, para amortecer eventuais impactos sobre o sistema financeiro. Além disso, são mencionados subsídios e transferências para empresas com quedas nas receitas, cortes e suspensões no recolhimento de impostos e aumentos temporários no seguro-desemprego. Ações de aumento de gastos do governo compõem opções fiscais que já têm sido colocadas em prática em diversos países afetados pelo coronavírus. Entre os países que optaram por estímulos fiscais estão Itália, Reino Unido e Austrália.

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