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A Gestão de Custos Bônus

Por:   •  14/10/2021  •  Resenha  •  588 Palavras (3 Páginas)  •  63 Visualizações

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Matriz de Trabalho de

Participação Individual

Elaborado por: Thainá de Oliveira Costa                        

Disciplina: Gestão de Custos

Turma: 0921-1_3

Introdução

O presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise crítica acerca da ROL 1, oferecida na disciplina de Gestão de Custos, onde foi abordado, explicado e exemplificado o que é gerenciamento de custos, seus principais termos (custo, despesas, investimentos e perdas), os critérios de avaliação de custos e despesas e a identificação de custos diretos e indiretos.

 Apesar de ter muito o que se aprofundar no tema, esta análise tem o intuito de correlacionar o gerenciamento de custos com uma notícia recente publicada pelo IstoÉ em 01/10/2021. A notícia, que será abordada a seguir, foi escolhida a fim de exemplificar o quanto o mal gerenciamento de custos pode impactar nosso bolso.

Desenvolvimento

Diferentemente da contabilidade financeira, a contabilidade gerencial tem como principais características a utilização por usuários internos (ex: gestores), estimativas de dados e a flexibilidade de utilização dos mesmos. Ela é importante justamente por reportar um nível mais detalhado que a contabilidade financeira, verificando dados a fim de tomar ações operacionais para maximizar lucros.

Dentro da contabilidade gerencial há a gestão de custos, modalidade extremamente importante para qualquer organização, pois através do gerenciamento de custos é possível tomar decisões estratégicas de planejamento, a fim de alocar investimentos em produção de produtos/serviços e assim manter em equilíbrio a saúde financeira da empresa.

No dia 01/10/2021 o site de notícias online da IstoÉ publicou: “Por falhas na gestão, tarifa de luz ficará mais cara até 2026” (IstoÉ, 2021), a matéria diz que por erros do governo, principalmente por não ter aumentado o número de usinas térmicas em operação no fim de 2020 e por ter utilizado as reservas operativas (estoque emergencial), não houve margem para imprevisto e foi necessário contratar usinas térmicas emergenciais, com custo previsto de 13 bilhões de reais que serão rateados em nossas faturas, levando ao dobro o valor da tarifa considerado normal.

Conclusão

Verifica-se com a matéria publicada que por falta de gestão e planejamento operacional, a escassez de água nos reservatórios afeta e continuará afetando significamente a população brasileira. Isto deve-se ao fato de que o governo alocou seus recursos para suprir uma demanda emergente, enquanto poderia ter alocado e investido em fontes renováveis de energia eólica e solar.

 No entanto, no desespero de suprir essa demanda, o governo precisou aceitar a negociação imposta pelas térmicas (custos elevados) e isso desencadeou além de aumento dos custos diretos, o aumento dos custos indiretos, que abrangerá todos os produtos/serviços do mercado, afetando sensitivamente a retomada da economia. Esta crise energética não teria acontecido se a organização/governo tivesse realizado previamente planejamento de custos levando em consideração possíveis imprevistos como aumento do preço do gás, petróleo, falta de água nas hidrelétricas entre outros fatores que podem surgir em uma crise.

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