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A IMPORTÂNCIA DO FUNCIONÁRIO MOTIVADO

Por:   •  23/6/2020  •  Artigo  •  5.409 Palavras (22 Páginas)  •  151 Visualizações

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        Funcionário Motivado no Processo do Crescimento Empresarial

Ademilson José¹

Orientador²

Resumo

        A empresa começa a se desenvolver fisicamente no momento da contratação dos primeiros funcionários. Neste processo o setor de Rh deve alinhar os objetivos da empresa junto ao comportamento e objetivo de crescimento profissional dos candidatos. O cenário que as organizações têm se encontrado, vem levando-as a tomadas de decisões que objetivam a satisfação empresarial, do meio em que ela está inserida e do público para o qual ela se dedica. Dentro do conjunto administrativo, a mão de obra tem ganhado destaque de suma importância. Este artigo aborda algumas teorias sobre a importância do funcionário motivado para a possibilidade que as empresas têm de obter o sucesso no mercado empresarial, e como objetivo, mostra relatos de pesquisadores e empresários que comprovam como os programas motivacionais desenvolvidos por uma empresa podem potencializá-la tornando-a mais desenvolvida. Os projetos motivacionais que surgem através de pesquisas sobre o clima organizacional, são adaptados a empresa permitindo a expansão da visão do funcionário a favor de seu próprio crescimento tanto quanto ao da organização.

Palavras-chave: Motivação, Produtividade, Funcionário, Relacionamento, Crescimento.

Introdução

Este artigo mostra a análise de como as empresas podem utilizar a motivação em prol de seu crescimento no meio organizacional, sendo o mesmo desenvolvido através de pesquisas bibliográficas descritivas.

Segundo Barreiro (2010), a motivação de um funcionário não é por conta do salário, não é por falta de benefício, e não é por nada relacionado a isso. A grande motivação dos funcionários, atualmente, vem de uma gestão extremamente preparada, desenvolvida e que apresente um relacionamento consistente pois isso sim os retêm assustadoramente na empresa.        

A partir de algumas teorias motivacionais apresentadas neste artigo e de outros fatos ocorridos no meio comercial, os autores comprovam que uma empresa pode alcançar suas metas mantendo seus funcionários motivados e ao mesmo tempo mantendo seu nível de crescimento econômico sem a necessidade de aumentar gastos monetários desnecessários.

De acordo com Barreto (2010), no passado as empresas acreditavam que pagar bônus aumentaria ou manteria a motivação do funcionário, porém este ato foi comprovado ao longo dos anos como não é verdadeiro e sustentável.

Atualmente as organizações mais modernas do mundo estão abandonando esse tipo de ação, o funcionário passa a ser considerado um colaborador ao passo que as empresas lhes oferecem segurança, salário justo, e uma equipe afim mostrar força e solidez frente aos concorrentes, esta ação desenvolvida pelos líderes devolve a empresa colaboradores mais empenhados e fieis.

De acordo com Adair (2010), a liderança e a motivação são como duas irmãs. Sendo difícil imaginar um líder que não motive os outros. Porem a liderança envolve mais do que motivação e pode até incluir o conceito das necessidades individuais.

Para Robbins e Judge (2009, p. 8), coordenar uma equipe inclui uma liderança que motive os funcionários, fazendo deles seus seguidores facilitando a condução da comunicação e conflitos, que para os autores só existe quando há transferência e compreensão de significados.

Chiavenato (2014, p.2), reforça a ideia de que as organizações quase sempre são dependentes do que é denominado capital humano, o qual é constituído por talentos que para produzir efeitos precisam de um contexto organizacional que lhe dê estrutura, retaguarda e impulso.

Segundo Barreto (2010), ter uma liderança que faz com que as pessoas pensem e participem das tarefas da empresa tais como; ter colaboradores com objetivos claros e objetivos individuais, alcançáveis e atraentes é o que realmente motiva. As pessoas devem ser reconhecidas por aquilo que fazem, através de um elogio do chefe, seguido por um novo desafio e não só materialmente.

  1. A ORGANIZAÇÃO

Para Alves, as organizações sociais são vontades materializadas por vontades e só por esse motivo são mantidas em funcionalidade. Alves destaca que elas servem para quase todo tipo de serviço, desde produção, proteção, negociação, a serviços de prestação como cuidar do espírito a cuidar dos direitos.

Sendo assim, as organizações são criadas a partir de necessidades das pessoas podendo ser vistas como um complemento social e um sub objetivo de obter lucro. No entanto para a sustentabilidade da organização a cúpula administrativa da empresa precisa de um amplo conhecimento a respeito do cenário interno e externo em que a organização está inserida.

Para Chiavenato (2014, p. 2), o capital humano é fundamental para a organização, mas precisa trabalhar dentro de um clima organizacional coeso e integrativo, constituído por uma cultura agradável e envolvente, com um estilo de gestão que ofereça impulso e alavancagem.

Chiavenato (2014, p. 2), descreve que as organizações são criadas com diversas funções, algumas com propósitos até desconhecidos, de modo que nascemos em organizações, trabalhamos nelas parte de nossa vida e morremos em uma delas.

Ainda de acordo com Chiavenato (2003, p. 13), cada empresa tem seu modo em particular para executar e coordenação suas múltiplas atividades e condução de pessoas; além do modo de avaliação de desempenho, alocação de recursos, entre outros, a administração da imagem da empresa na sociedade moderna.

Para alguns autores as organizações são consideradas a base de invenção e reinvenção de criações que saciam as necessidades do ser humano.

Para Chiavenato (2014, p. 4), além das organizações servirem as pessoas, elas dependem umas das e não sobrevivem sozinhas, contudo a interdependência organizacional tem se tornado maior graças ás alianças estratégicas entre organizações que se relacionam em redes integradas e complexas.

  1.  COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

De acordo com Chiavenato (2004, p. 152), o projeto de estrutura de base para o funcionamento de uma organização é particular, sendo o planejamento a primeira das funções administrativa determinante dos objetivos a serem atingidos e como alcançá-los.

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