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A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NA ATIVIDADE EMPREENDEDORA

Por:   •  1/3/2017  •  Artigo  •  2.079 Palavras (9 Páginas)  •  272 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4

2 METODOLOGIA DE PESQUISA .................................................................... 5

3 DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 6

3.1 SITUAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL ..................................... 6

4 ELEMENTOS BÁSICOS DA CAPACIDADE EMPREENDEDORA ................. 7

5 A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NA ATIVIDADE EMPREENDEDORA 7

6 PREPARO PARA ADMINISTRAR O NEGÓCIO ............................................. 9

7 AFINIDADE COM O RAMO DE NEGÓCIO ..................................................... 9

8 CONCLUSÃO DO AUTOR ............................................................................ 11

9 CONCLUSÃO DO ACADÊMICO ................................................................... 12

10 REFERÊNCIAS ........................................................................................... 13

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1 INTRODUÇÃO

A iniciativa empreendedora para assumir negócios próprios fica cada vez mais necessária com a questão do emprego no mundo e no Brasil. Este tema tem gerado grandes discussões, principalmente nos ambientes acadêmicos.

Há um descompasso entre a oferta de novos postos de trabalho e o ingresso da população economicamente ativa no mercado de trabalho. A taxa de desemprego no país pulou de 9,4% em 2005 para 10,6% em 2006 (GEM, 2006).

Bridges (1995) comenta que, muito embora nosso apego ao vínculo empregatício seja forte, o emprego tal como o conhecemos é uma invenção moderna, existente há não mais que dois séculos. A sobrevivência das famílias anteriormente a ele acontecia normalmente, de modo que as competências e habilidades do indivíduo eram utilizadas ou em negócios próprios (normalmente

na forma de artesanato) ou em serviços de outros em períodos sazonais e temporários, condicionados, majoritariamente, às condições climáticas. Em função disto, surge como forma alternativa para a ocupação do homem, a abertura de negócios próprios, formal ou informalmente (ZOGHLIN, 1994).

O presente artigo propõe uma reflexão sobre o tema, mostrando a situação do empreendedorismo no Brasil e que o empreendedorismo é uma forma de garantir a ocupação dos trabalhadores.

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2 METODOLOGIA DE PESQUISA

O trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, utilizando-se de fontes secundárias, procurou-se englobar material publicado de alguns autores consagrados a partir de livros, revistas, dissertações e sites especializados.

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3 DESENVOLVIMENTO

3.1 SITUAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Segundo Lacombe (2004, p. 128), empreendedor é a “pessoa que percebe oportunidades de oferecer no mercado novos produtos, serviços e processos e tem coragem de assumir riscos e habilidades para aproveitar essas oportunidades”, definição comumente aceita no meio acadêmico. Porém, a mais antiga e que melhor reflete o espírito empreendedor é a de Joseph Schumpeter (1949), citado por Dornelas (2001, p. 37): “é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.”

A motivação para os negócios no Brasil, por exemplo, corrobora com a tese do despreparo para esta iniciativa em função, na maioria das vezes, da urgência em conseguir recursos para a sobrevivência considerando a falta de emprego.

Conclusões da pesquisa realizada pelo GEM (2006) mostram que o Brasil se encontra em décimo lugar entre os mais empreendedores para negócios com até 3,5 anos de funcionamento, com 11,65% da população que compreendeu dirigentes de empresas com a idade entre 18 a 64 anos. Embora a média mundial seja de 9,5%, por exemplo, o país perdeu três colocações em relação ao ano de 2005. Apesar da pequena variação, os negócios estão sobrevivendo mais. Comparativamente a 2003, este aumento foi de 4,49% (GEM, 2006).

O empreendedorismo, no sentido de iniciar e gerir empreendimentos como meio de assegurar a sobrevivência e a manutenção de uma vida digna ao seu proprietário deve ser visto sim como uma alternativa viável. Porém, o ímpeto para tomar esta decisão, na maioria das vezes, isenta de planejamento e de uma identificação clara das oportunidades de mercado, merece preocupação para que se evite desperdício de tempo e demais recursos.

Considerando a importância das iniciativas de pequenas unidades empresariais e do seu fortalecimento relacionado à preparação do empresário, os tópicos seguintes serão destinados a traçar algumas considerações sobre a identificação da capacidade empreendedora e dos mecanismos de diminuição do risco, conforme a proposta deste artigo.

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4 ELEMENTOS BÁSICOS DA CAPACIDADE EMPREENDEDORA

Algumas pessoas já nascem com maior qualificação para o empreendedorismo. Outras não têm talentos inatos, mas que poderão ser desenvolvidos e aprendidos, conforme afirmação de Dornelas (2001, p. 39).

Questões como o que torna uma pessoa empreendedora e quais são os elementos essenciais da capacidade empreendedora atraem o interesse de inúmeros estudiosos que reconhecem que os empreendedores bem sucedidos têm algumas características comuns, como:

 Iniciativa;

 Autoconfiança;

 Aceitação do risco;

 Sem temor do fracasso e da rejeição;

 Decisão e responsabilidade;

 Energia e otimismo;

 Controle;

 Voltado à equipe;

 Persistência;

 Criativo e pesquisador.

Exercícios de auto percepção e autoconhecimento são fundamentais para os potenciais empreendedores identificarem

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