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A Matemática Financeira

Por:   •  18/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  46.890 Palavras (188 Páginas)  •  164 Visualizações

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ATIVIDADES ESTRUTURADAS

A Aplicação da Matemática Financeira

Rio de Janeiro

2016

Matemática Financeira –

ATIVIDADES ESTRUTURADAS

A Aplicação da Matemática Financeira

Trabalho apresentado a Universidade Estácio de Sá, na disciplina de Matemática Financeira. Professor: João Marques de Moraes Mattos.

Rio de Janeiro

2016

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................... 4

2. Origem e Evolução do Dinheiro................................................................ 5

3. Origem da Cobrança de Juros.................................................................. 13

3.1. Entrevista com um Administrador de Empresas ou Empreendedor... 19

3. 2.Critério de avaliaçãod e investimentos..................................................... 26

4. BIBLIOGRAFIA....................................................................................... 28

Introdução

O referido trabalho tem como objeto de estudo a disciplina matemática financeira. Com objetivo de alavancar os conhecimentos dos integrantes da equipe, visando levar noções de como e quando os empreendedores e administradores usarão os métodos e os produtos financeiros. Explanamos neste trabalho, sobre a origem da moeda, origem da cobrança dos juros, métodos da inflação segundo o IBGE, relatório de entrevista com micro empreendedor e administrador, dentre outros assuntos.

Origem e Evolução do Dinheiro

Escambo

A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Esta elementar forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor. Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito. As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a necessidades fundamentais de seus membros. Nesta forma de troca, no entanto, ocorrem dificuldades, por não haver uma medida comum de valor entre os elementos a serem permutados.

Moeda-Mercadoria

Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas–mercadorias. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte. O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca em nosso vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras

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