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A Micro e Macroeconomia

Por:   •  11/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.133 Palavras (13 Páginas)  •  179 Visualizações

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SUMÁRIO

1    INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3

2    MICROECONOMIA E MACROECONOMIA ........................................................ 4

2.1 INFLAÇÃO ........................................................................................................... 4

2.2 TAXA DE JUROS................................................................................................  5

2.3 TAXA DE CAMBIO ..............................................................................................  6

3     METODOS QUANTITATIVOS  ........................................................................... 8

3.1  MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL .............................................................. 8

3.2  MEDIDAS DE DISPERSÃO ................................................................................ 8

3.3  TECNICAS DE AMOSTRAGENS PROBABÍLISTICA ......................................... 8

3.4  NÚMEROS ÍNDICE ............................................................................................. 9

3.5  DEFLAÇÃO DE DADOS ..................................................................................... 9

4     ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE .................................................................... 10

4.1  ÉTICA ................................................................................................................ 10

4.2  POLÍTICA .......................................................................................................... 10

4.3  SOCIEDADE ..................................................................................................... 11

5   LIMITES DE ESTRATÉGIAS DE CONQUISTA DO PÚBLICO E POLITICAS   PARA MANUTENÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES ....................................................... 11

6     CONCLUSÃO .................................................................................................... 12  

7     REFERÊNCIAS ................................................................................................. 14

           

 



  1. INTRODUÇÃO

 No cenário de constantes mudanças que ocorrem no cenário mundial é imprescindível que os administradores estejam aptos, para enfrentar os desafios impostos pelas organizações na busca adaptarem-se as demandas do mercado. Dessa forma, o embasamento teórico que essa pesquisa proporciona é imprescindível para a formação do futuro administrador a reflexão proposta contém parte de uma verificação simples: vivemos em sociedades que têm na sua base a representação, explícita ou implícita, de uma superioridade moral incontestável das suas instituições políticas sobre todas as outras, passadas e contemporâneas; mas vivemos também em sociedades cujos membros cada vez mais se afastam destas mesmas instituições,se demitem de nelas participarem, encontrando nelas uma corrupção moral com que não estão dispostos a pactuar nem transigir.    


  1.  microeconomia e macroeconomia

2.1 INFLAÇÃO

Em economia inflação é a queda do valor do mercado, ou poder de compra e venda do dinheiro. É popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária sendo ela o oposto de deflação que por sua vez é a redução do nível geral de preços, de forma persistente e aplicada à generalidade dos produtos. A deflação conduz à criação de expectativas de uma inflação negativa em médio prazo. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.

 A inflação possui vários índices de medição entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).E é feita através de uma cesta de consumo média da população. Geralmente é realizada uma Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) para determinar a cesta de consumo média dessas famílias. Ou seja, é realizada uma média ponderada das cestas de produtos consumida por estas famílias. A maioria dos índices de preços ao consumidor utiliza o índice de Laspeyres   para calcular a variação dos preços de um mês para o outro.  Duas formas de medir a inflação ao consumir são o INPC, aplicado a famílias de baixa enda (aquelas que tenham renda de um a seis salários mínimos) e o IPCA, O mais importante índice no Brasil apura a variação de preços nos bens consumidos por famílias  que recebem um montante de até 40 salários mínimos.

Podemos verificar sua influência na economia na através da mídia. Por exemplo: Economistas do mercado financeiro elevaram sua previsão para inflação neste ano e em 2014, informou o Banco Central segunda-feira (30 de setembro 2013) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária. Os analistas das instituições financeiras subiram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 5,81% para 5,82%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,96% para 5,97%. Neste caso, foi a quarta elevação consecutiva. 

No Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja descumprida. Depois do aumento dos juros no fim de agosto por parte do Banco Central, para 9% ao ano, o mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica da economia, fixada pela autoridade monetária, em 9,75% ao ano no fechamento de 2013. Em outubro deste ano, o mercado segue acreditando em uma nova alta de 0,5 pontos percentual, para 9,5% ao ano. Para o fechamento de 2014, a previsão ficou estável em 9,75% ao ano na semana passada.

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