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A Saúde Coletiva e Microeconomia

Por:   •  1/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.343 Palavras (10 Páginas)  •  186 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        SISTEMAS DE INFORMAÇÃO        4

2.2        ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA        5

2.3        MICROECONOMIA        6

2.4        FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE        7

3        CONCLUSÃO        10

REFERÊNCIAS        11


  1. INTRODUÇÃO

Ao analisar as situações propostas neste trabalho, e que foram embasadas na realidade que um gestor da saúde enfrenta, destacam momentos do cotidiano de um gestor dentro do contexto do fazer saúde, do trabalhar com o que é público e atender as expectativas que isso gera na população.

A organização do atendimento de forma integral, que é a premissa inicial do Sistema Único de Saúde. Sua organização em rede com adoção de modelos de referência e contrarreferência.

As dificuldades no que tange a organização econômica de hospitais, postos e unidades de saúde, ou qualquer outro prestador de serviço de saúde para o SUS e todos os documentos necessários para uma gestão eficiente e eficaz, são abordados neste trabalho.

Quando se sabe que o SUS é o maior sistema de saúde gratuita do mundo, quando se dimensiona a quantidade de atendimentos realizados por este sistema por ano.

Ainda quando se equaciona a complexidade da rede de serviços montada para bem atender a população, que vai desde um simples curativo, passando por todo o calendário de imunização infantil e adulto e culmina em captação e transplantes de órgãos, captação e doação de sangue, quimioterapia, radioterapia e hemodiálise de entende o universos gigantesco que é esse sistema de saúde brasileiro.

Assim pretende-se desenvolver este trabalho, com afinco e dedicação, na intenção de aprofundar os conhecimentos sobre esse sistema e suas muitas facetas e nuances, de modo a melhor poder atuar dentro dele e ainda poder defende-lo melhor a partir de uma compreensão favorecida por este trabalho.


  1. DESENVOLVIMENTO

Esse trabalho apresenta em quatro desafios, atividades relacionadas a situação problema apresentada. A primeira descreve alguns sistemas de informação da saúde e seus usos. A segunda parte trata do fluxo de referência e contrarreferência dos pacientes entre os município.

A terceira parte descreve o orçamento financeiro do hospital, demonstrando em uma tabela: os custos totais, custo fixo médio, custo variável médio, custo total médio e o custo marginal dos procedimentos. A quarta parte apresenta documentos necessários para a gestão da saúde nas três esferas, com especial ênfase ao Plano Diretor de Regionalização.

  1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Os sistemas de informação em saúde baseiam-se na necessidade de informar ao Ministério da Saúde e para os demais órgãos competentes e interessados, informações sobre o que acontece na saúde de cada município do Brasil.

Um Sistema de Informação em Saúde (SIS) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como um meio de coletar, processar, analisar e transmitir a informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde.

Com eles, os gestores da saúde no Brasil, nas três esferas administrativas; federal, estadual e municipal podem avaliar, monitorar e controlar as atividades desenvolvidas pelos prestadores de serviços através de indicadores fieis a realidade local facilitando a formulação e avaliação de políticas, planos e programas de saúde (GUIMARÃES, ÉVORA, 2004).

No Brasil, existem muitos destes sistemas, mas os cinco principais que estão ligados ao Ministério da Saúde e que fornecem informações fundamentais ao planejamento da saúde no país são: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) e Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA-SUS) (BARBOSA, 2006).

Estes sistemas de informação podem auxiliar as cidades citadas, na situação geradora de aprendizagem através do fornecimento de dados para planejamento. Como eles possibilitam a análise da série histórica de dados é possível estimar aproximadamente o número de gestantes a serem atendidas na cidade vizinha durante período de reformas da ala de partos do hospital Possibilitando assim um preparo melhor e uma estimativa de gastos mais condizente com a realidade.

  1. ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

A estratégia da saúde de família está pautada numa organização em forma de rede que prioriza o atendimento de modo integral do cidadão. Quando nem a unidade de saúde que o atende, nem o município possui os recursos necessários para atende-lo de forma integral, estes são responsaveis por encaminhar o paciente aos locais aonde este possa conseguir estes recursos, que podem ser exames, consultas especializadas ou cirurgias e então aparecem os termos referência e contrarreferência.

Referência representa o maior grau de complexidade, para onde o usuário é encaminhado para um atendimento com níveis de especialização mais complexos, os hospitais e as clínicas especializadas. Já a contra-referência diz respeito ao menor grau de complexidade, quando a necessidade do usuário, em relação aos serviços de saúde, é mais simples, ou seja, “o cidadão pode ser contra-referenciado, isto é conduzido para um atendimento em nível mais primário”, devendo ser este a unidade de saúde mais próxima de seu domicilio (FRATINI, SAUPE e MASSAROLI, 2008, p.67).

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