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A ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA

Por:   •  24/1/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.952 Palavras (8 Páginas)  •  356 Visualizações

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ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA

Consultoria à VBN

Novembro/2018

Elaborado por: Marina Tranchitella

Disciplina: Ética e Sustentabilidade

Turma: ICEF00/ONL01821-ZOGESA02T1

Tópicos desenvolvidos

1) APRESENTAÇÃO E OBJETIVO Pg.05

2) DESENVOLVIMENTO Pg.07

A) ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade Pg.08

B) obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos Pg.09

C) efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas (caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade Pg.10

D) soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos

Pg.11

3) CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

Pg.12

4) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Pg.13

Apresentação e objetivo

As empresas são organismos vivos repletos de contradições e respostas, num equilíbrio dinâmico. Nenhuma organização nos dias atuais é somente produtos, serviço, meta, capital de giro, planejamento estratégico, ainda que isso seja muito relevante, estamos indo além, na alma da empresa, em questões que se perderam no tempo na busca frenética por lucro, precisamos agora caminhar com qualidade e responsabilidade, e para isso precisamos retomar alguns conceitos, precisamos quase que tocar o intangível.

Para isso vamos resgatar primeiramente o que trazem os autores COSENZA e CHAMOVITZ (2007) em seu artigo sobre ética e moral:

Falar de ética é falar de valores e moral, ou seja, de comportamentos. O homem é ao mesmo tempo um produto da natureza - um ser biológico, e um produto da cultura - um ser social, logo um ser ambívalente, sujeito às leis naturais e sociais, que por vezes são conflitantes. .... À medida em que o homem se organiza socialmente, acordos vão sendo pactuados com o objetivo de tornar a convivência mais harmoniosa.

Podemos entender que não nascemos éticos, aprendemos de acordo com nossa educação e cultura o que é ser ético. Mas se por um lado essa ética é norteada por princípios de boa convivência, por outro ela é também norteada por princípios jurídicos. Esse é um diferencial relevante da ética empresarial. Baseada na relação das empresas com seus stakeholders (partes interessadas), a questão deixou de ser dicotômica, ter ou não lucro e passou a ser sistêmica, onde alinhar expectativas tangíveis e intangíveis é fundamental para se manter o negócio.

Quando nos referimos a aspectos éticos empresariais, estamos querendo abordar a ética na condução dos negócios, questões morais na relação trabalho/empresa, metas pessoais e empresariais, entre outros temas. A questão é que a tomada de decisão podem estar envolvidas por dilemas fundamentais, como o de conjugar e responder a vários interesses e deveres conflitantes que estão em jogo.

Soma-se a esse cenário, a base de nossa cultura (brasileira) que está muito irrigada nas relações pessoais e em uma busca de proximidade e afeto nas relações, diante disso temos dificuldade de estabelecer limites, normas e deixá-las claras, em papel, registradas, em sua maioria parecer ficar subentendido no ambiente corporativo o que se é, por assim dizer, “aceitável” ou “reprovável” por todos.

No entanto, ainda que tenhamos um consenso genérico do que é ético e moral, se faz necessário que as empresas estabeleçam de forma clara em seu estatuto diretrizes que dizem respeito ética empresarial. Como cita Moreira (2000) “...as empresas têm adotado a prática de estabelecer seu credo ético - muitas vezes formalizando-o em um manual - para a orientação de seus funcionários em suas ações quotidianas”.

Por outro lado, temos de ser cuidadosos para que não caíamos na armadilha eu cita os autores Rezende e Castro (2011) quando relatam:

A realidade investigada permitiu perceber a dificuldade do exercício da ética no interior das empresas, onde ainda imperam aspectos normativos de conduta que estão estreitamente vinculados à preocupação com o cumprimento de metas e índices de produtividade.

Conduta ética é um processo sistêmico, que ao incorrer no erro de não fazê-la, o resultado negativo invariavelmente aparecerá, sendo uma questão temporal somente. A valorização do profissional, remuneração adequada a seu cargo/função, a não estagnação, em suma a motivação do seu funcionário irá respaldar direto no comprometimento dele em não fraudar o sistema.

Com a constante abertura de mercado e a imperativa necessidade das empresas se pautarem na responsabilidade social e questões éticas e morais, esse proposta tem como objetivo auxiliar a empresa de telecomunicações VBN a garantir, efetivamente, os direitos individuais e coletivos sem comprometer as suas ações enquanto organismo empresarial.

Desenvolvimento

No intuito de pautar as decisões da empresa, ora contratante desse serviço de consultoria, exploraremos a seguir o caminho necessário para que as decisões implementdas tenham suporte a verdade, justiça, moral honestidade e legalidade, tanto no seu ambiente interno quanto em seu ambiente externo, onde culturas, comportamentos, moral, costumes,

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