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ANÁLISE DO PIB 1996-2010

Por:   •  23/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.419 Palavras (10 Páginas)  •  161 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO: SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO

8º-SEMESTRE/2014

Atividades Práticas Supervisionadas - ATPS

Disciplina: Jogos de Empresas

Professora EAD a Distância: PROF. Profª Me. Jefferson Dias

Acadêmica                                                         RA

Araguaína - TO.

Novembro /2014

PRODUTO INTERNO BRUTO

1. ANÁLISE DO PIB 1996-2010

produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (paísesestados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região.1

Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB

O PIB é um dos principais indicadores da economia de um país. Ele representa a soma das riquezas geradas pelo conjunto dos diversos setores da cadeia produtiva, mas pouca gente sabe dizer o impacto que esse dado tem sobre o seu dia a dia. O indicador é calculado trimestralmente pelo IBGE. Quando aponta geração de riqueza inferior à observada no levantamento anterior significa retração econômica. A recessão técnica é observada quando o movimento de recuo ocorre por dois trimestres consecutivos.

Se o PIB aponta expansão, isso tem influência positiva na vida das pessoas. Quanto maior a produção, mais fácil de distribuir essa riqueza. Quando a renda circula e todos se beneficiam. Então, quanto maior o PIB, maior a quantidade de empregos, o giro de mercadoria e a variedade de produtos. Além disso, o país tem um posicionamento mundial melhor. Para calcular a soma de todas as riquezas do País, o IBGE só leva em consideração as atividades legalizadas. As informais não entram nas estatísticas da metodologia aplicada.

O gráfico mostra como o país cresceu de maneira desprezivel no período  de governo de FHC, com dois momentos claros de estagnação entre 1998 e 1999 e entre 2000 e 2002. Em oito anos de governo, seis deles tiveram crescimento abaixo dos 3% e a média aritmética da variação do PIB nos oito anos de governo FHC é de 2,29%, o que significa que ficamos quase uma década sem sair do lugar, sem crescer o suficiente para gerar emprego para tantos brasileiros que chegavam ao mercado de Trabalho. No governo Lula a trajetória de crescimento do país foi retomada, e com exceção do primeiro ano de governo, contaminado pela crise herdada do governo anterior, e o ano de 2009, que foi de uma das maiores crises financeiras da história, nos outros anos o país mostrou vigor de crescimento não visto desde a década de 70, durante o chamado “milagre brasileiro”. Em três dos 7 anos avaliados o país apresentou variação de PIB superior a 5% (não visto em nenhum momento do governo FHC), alcançou a média de 3,47% de acréscimo do PIB ao ano, em um aumento de 52% em relação ao período anterior, e essa média certamente vai ser aumentada esse ano, pois todas as previsões do PIB apontam para crescimento de ao menos 5%.

2. ANÁLISE DO PIB 2011 EM FRENTE

Segundo dados divulgados pelo IBGE em 6 de março de 2012, o PIB brasileiro de 2011 cresceu 2,7% em relação ao ano anterior. Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao crescimento de 7,5% de 2010. Por outro lado, foi um desempenho acima da média mundial, que padece com os efeitos provocados pela crise econômica na Europa e nos Estados Unidos. Em valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 4,143 trilhões (US$ 2,267 trilhões). O PIB per capita em 2011 ficou em R$ 21.252,00.

O Produto Interno Bruto (PIB), indicador que mede a riqueza produzida pelo país, mostrou expansão da economia de 0,9% em 2012, sobre 2011, de acordo com o resultado das Contas Nacionais divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2011, a economia registrou expansão de 2,7%. O resultado fechado de 2012 ficou em linha com a estimativa média de 0,9% apurada junto a O resultado fechado de 2012 ficou em linha com a estimativa média de 0,9% apurada junto a dez consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data. As projeções variaram de 0,8% a 1%. O PIB de 2012 também veio abaixo do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, e que mostrou crescimento de 1,64% sobre 2011.

No quarto trimestre, o PIB teve expansão de 0,6%, na comparação com o terceiro trimestre, feitos os ajustes sazonais. De acordo com dados divulgados pelo IBGE em 27 de fevereiro de 2014, o PIB do Brasil apresentou crescimento de 2,3% em 2013. Em valores correntes o PIB brasileiro atingiu R$ 4,84 trilhões (US$ 2,07 trilhões). Estes dados são positivos, pois ficou bem acima do crescimento de 1% apresentado em 2012. Foi o terceiro maior crescimento mundial de 2013, ficando atrás apenas de China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%) (com relação a dados apresentados até 27/02/2014).

A economia brasileira em 2013 teve destaque no setor agropecuário com crescimento de 7% (maior crescimento desde 1996). Já o setor de serviços cresceu 2%. O setor industrial também apresentou crescimento, embora tímido, ficando em 1,3%. Os investimentos (formação bruta de capital fixo) apresentou alta significativa de 6,3%. Porém o consumo das famílias apresentou crescimento de 2,3%. Os gastos do governo subiram 1,9% em 2013. Com relação à balança comercial, as exportações brasileiras apresentaram crescimento de 2,5%. As importações cresceram 8,4%. Com o crescimento do PIB houve também aumento na renda per capita do Brasil que chegou a R$ 24.065.

DESEMPREGO E O PIB

Em 2010 e 2011, o crescimento de empregos formais foi de 5,1% e 6,9%, respectivamente. Em 2012, a variação do estoque de empregos, ainda que positiva (2,5%), apresentou uma desaceleração em relação aos anos imediatamente anteriores. Já em 2013, o crescimento dos empregos formais foi ligeiramente maior (3,1%), atingindo um estoque de 48.948.433 vínculos formais de emprego. Isso representa a incorporação de mais de 7 milhões de vínculos em quatro anos, um crescimento acumulado de 18,8% desde 2009. Embora mais lento, o crescimento do estoque de empregos formais em 2012 e 2013, superou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que fora de 1,0%, em 2012, e 2,5% em 2013.

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