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APS PUC SOBRE cliente

Por:   •  11/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.606 Palavras (15 Páginas)  •  372 Visualizações

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Universidade Paulista instituto de ciências sociais e comunicação – ICSC                                    CURSO DE ADMINISTRAÇAO

Ambiente contextual, estratégia e estágio de desenvolvimento da empresa como determinantes da Estrutura Organizacional. Um estudo na Transportadora Montemorrense ltda

Campinas – SP

2015

Dener Honório de Castro – N944GG-9

Filipe de Oliveira Silva – C63DD-6

Lucas Domingues Motta – T42811-4

Augusto Campos Farah – C563FA-2

Ambiente contextual, estratégia e estágio de desenvolvimento da empresa como determinantes da Estrutura Organizacional. Um estudo na Transportadora Montemorrense ltda

Atividades praticas supervisionadas – APS – PIPA I – trabalho apresentado como exigência para avaliação do 3° semestre do curso de Administração da Universidade Paulista sob orientação L.M. Valent

Campinas – SP

2016

Sumário

Introdução

O programa APS (Atividades Práticas Supervisionadas) tem como objetivo propiciar aos alunos de cursos Superiores uma experiência prática dos conceitos teóricos explorados na disciplina estudada, buscando uma evolução do pensamento administrativo do aluno, e levando o conceito em pratica para a empresa escolhida.

Realizamos uma análise organizacional da empresa Transportadora Montemorrense LTDA em busca de promover uma visão da matéria estudada e desenvolvendo o trabalho em equipe.

Os objetivos dessa APS são: tem que colocar algo akiii

Entrevista realizada com o colaborador da empresa para fazer um levantamento das informações e suas sugestões de melhoria. O questionário foi baseado no roteiro de conteúdo da APS.

  1. Fundamentação Teórica
  1. Estrutura Tradicional

Durante muito tempo, as organizações dos mais variados tipos utilizavam um conjunto de formas estruturais. Estes tipos ficaram conhecidos como estruturas tradicionais.

A estrutura de uma organização pode ser definida como o resultado de um processo através do qual a autoridade ou hierarquia é distribuída, as atividades desde o baixo escalão até a alta administração, são especificadas e um sistema de comunicação é esboçado permitindo que as pessoas realizem suas atividades e exerçam a autoridade que lhes compete para o atingimento dos objetivos da organização.

A estrutura de uma organização deve estar em contínua sintonia com as atividades do seu ambiente. Atividades repetitivas e ambiente estáveis favorecem as chamadas estruturas tradicionais que possuem as seguintes características:

- Alto nível de formalização;

- Unidade de comando;

- Especialização elevada;

- Comunicação vertical;

- Utilização de formas tradicionais de departamentalização.

A estrutura formal é aquela explicitada em manuais de organização que descrevem os níveis de autoridade e responsabilidades dos vários  departamentos e seções. A representação gráfica da estrutura formal é feita através do organograma.

Quando funcionários de diferentes departamentos encontram-se socialmente, eles trocam informações sobre assuntos da empresa sem passar através dos canais formais de comunicação. Quando um subordinado influi sobre a decisão do chefe de forma sistemática devido a sua habilidade no relacionamento pessoal ele está invertendo a estrutura formal.

Assim, a operação ‘real’ de uma organização acontece através de sua estrutura formal e da informal simultaneamente: estrutura real.

Departamentalização é o processo através do qual as unidades são agrupadas em unidades maiores e assim sucessivamente até o topo da organização, dando origem aos diversos níveis hierárquicos. Há vários critérios que podem ser utilizados para departamentalizar.

Os mais tradicionais são:

- Funcional;

- Geográfico;

- Por processo;

- Por clientes;

- Por produtos;

- Por período;

- Pela Amplitude de Controle.

Funcional

Tem como critério básico a área do conhecimento necessário para a realização da atividade.

Geográfico

Este tipo de departamentalização permite conhecer melhor os problemas de cara área e, portanto atender melhor suas necessidades.

Por Processo

Normalmente este critério de departamentalizar é utilizado no setor de produção, assim, teremos unidades de fundição, usinagem, montagem, pintura, embalagem, etc.

Por clientes

Esta estrutura permite conhecer melhor as necessidades e o modo de tratar cada tipo de cliente e permitir especializar pessoas nestes conhecimentos.

Por produtos

Esta departamentalização agrupa na mesma unidade as pessoas que lidam com um mesmo produto ou linha de produtos.

Por período

As organizações que operam 24h por dia são obrigadas a criar unidades cuja única diferença é o período no qual seus funcionários trabalham. Cada equipe tem um chefe que responde ao gerente, essas equipes fazem a mesma atividade em turnos diferentes.

Pela amplitude de controle

As unidades são formadas levando-se em conta o número máximo de pessoas que o chefe pode coordenar eficientemente.

Ao tratarmos das estruturas tradicionais mencionamos que as condições ideais para seu funcionamento são atividades repetitivas e ambientes estáveis. Estas estruturas caracterizam-se por alto nível de formalização, obediência ao princípio da unidade de comando, utilização das formas tradicionais de departamentalização, especialização elevada e comunicação vertical.

  1. Estruturas Emergentes

A velocidade elevada com que as mudanças ocorrem atualmente representa um desafio para a capacidade do homem de se organizar. Este desafio torna-se ainda maior quando consideramos as grandes dimensões das organizações. As estruturas tradicionais já demonstraram sua insuficiência para lidar com a taxa elevada de mudança do mundo em que vivemos.

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