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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Por:   •  19/9/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.912 Palavras (20 Páginas)  •  271 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

ADMINISTRAÇÃO

7º SEMESTRE

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Anderson M. dos Santos  RA- 1299899589

                                  Lauro Pereira Mota RA- 4300076127

Marília Dantas de Souza RA - 1299913496

Mikael Dantas de Souza RA-4300076105

Wanderson Alves Rocha RA-4300067926

Taguatinga – DF

Maio -2015

SUMÁRIO

Pag.

1. Introdução.................................................................................................................................03

2.1. Texto I –.Fundamentos da Micro e Pequena Empresa .....................................................04

2.2.Texto II- Recursos financeiros na empresa.........................................................................13

2.3. Texto III- Custeio variável.................................................................................................16

3. Considerações finais.............................................................................................................18

4. Bibliografia...........................................................................................................................19


Introdução

As micro e pequenas empresas representam uma parcela importante na recente história de recuperação e estabilidade da nossa economia. No Brasil a maioria das MPEs encerra suas atividades com pouco mais de um ano de exercício social. No entanto, algumas conseguem prolongar seu ciclo de vida, desempenhando o seu papel no contexto econômico e social, como geradoras de empregos e produtos que representam a riqueza da comunidade e de uma nação.

 Assim, o presente artigo, tenta abordar a gestão financeira nas MPEs tendo como fundamento a melhor maneira para poder assegurar uma liquidez, como também identificar e revelar as maiores dificuldades encontradas por micro e pequenos empresários em mantê-las no mercado. Nesse sentido, a gestão de uma MPEs exige que o empresário perceba a importância de se implantar os controles financeiros básicos (contas a pagar, receber, controle de estoques, controle de receitas, despesas) e que, embasados nestes preceitos, as decisões passem a ser mais racionais, objetivando a maximização de resultados.

        

As relações das Micro e pequenas empresas com as grandes empresas e com o Estado

O poder de barganha dos fornecedores e clientes das pequenas empresas.

Os grandes fornecedores, quando mantém negócios com pequenas empresas, praticam preços elevados e curtos prazos, sendo que a clientela pede de prazos maiores, comprometendo a liquidez e as vezes a sobrevivência das micro e pequenas empresas. Essa divergência afeta na conciliação no fluxo de caixa, já que existe um desequilíbrio por haver prazo menor para pagamento e maior para recebimento, sendo que na maioria das vezes, as empresas dependem dos valores a receber para efetuar seus pagamentos aos fornecedores. Com isso, as pequenas empresas têm que praticar preços maiores, perdendo assim pra grande concorrência. As grandes empresas, não aceitam atrasos de pagamentos, já cortando a possibilidade de novos investimentos e na maioria das vezes acionando seus devedores nos órgãos de proteção ao crédito (SPC/SERASA e outros). Quanto aos clientes das Micro e Pequenas empresas, pedem menores preços e maiores prazos de pagamentos. Um dos motivos da alta taxa de mortalidade de micro emprendimentos no país é a degradação inexorável do caixa.

Os bancos financiadores.

Outro meio de captação de recursos para o funcionamento das empresas, os bancos têm dificultado a aprovação de operações de créditos para os micro empreendedores. Com juros absurdos, os financiamentos bancários tem sido a maneira mais buscada para as empresas realizarem as atividades cotidianas. A maioria das micro e pequenas empresas, após esgotarem os recursos próprios, recorrem aos bancos tentando evitar o fechamento da empresa, mais os resultados são positivos somente para os bancos, mas para grande parte das empresas causam endividamento e falências.

A micro e pequena empresa e o Estado brasileiro.

As pequenas empresas são responsáveis pela maior parte da economia brasileira, pois são a principal fonte de geração de empregos e de renda. Estas pequenas empresas sofrem diante da regulamentação muito burocrática, pois existem vários percalços e entraves que dificultam o processo de regularização, percalços esses como muita demora, taxas e tarifas muitas caras e complexas. Existem vários controles burocráticos na legislação brasileira que são necessários porém estão desajustados da realidade. Regras de contratação e remuneração de funcionários, registros, licenciamentos, são alguns exemplos disso.

Seguindo a mesma linha dos controles burocráticos, a ausência de benefícios fiscais e incentivos, desestimula os pequenos contribuintes, e aceleram os microempresários, pois os benefícios já não auxiliam na crescente dificuldade das pequenas firmas e mostram a ausência do governo nesse problema empresarial, faltando a diferenciação entre as grandes empresas que não aguentam impactos e as grandes que sempre aproveitam os benefícios.

Centralidade do Modelo

O Micro e pequeno empreendedorismo

A Criação de um ambiente favorável de estimulo ao empreendedorismo de menor porte, certamente implica no desenvolvimento dos negócios no Brasil.

Na percepção dos brasileiros, os empreendedores não pertenciam a galeria dos heróis nacionais, pelo contrário, a figura do empresário estava ligada a pessoas de conexões escusas com o poder, que enriqueceram graças a grandes golpes e sacadas milionárias.

O Empreendedor: um homem avarento, ambicioso, pretensioso, carrancudo, paga pouco, sonega. Sobre si próprio: explorado, amável, modesto, humilde, agradável, magnânimo, coração grande, enfim, o cara.

Sob o ponto de vista do empresário capitalista recluso ao pedestal de sua também agitada ignorância, encontramos o mesmo paradoxo. Sobre o empregado: incompetente, ignorante e despreparado, preguiçoso, pesado, lento e lerdo, ganga demais.

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