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Administração como Habilidade Humana

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Por:   •  15/9/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.111 Palavras (17 Páginas)  •  395 Visualizações

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Faculdade Anhanguera de Jacareí

Administração de Empresas

Professor MS. Jair Rottini

“Ênfase na Administração”

Jéssica de Lima Pereira / RA: 0901393778

Kaio Cezar Araki Ribeiro / RA: 1001757838

Ana Caroina Costa Almeida / RA: 1041994366

Juliana Tursi / RA: 1018843777

Luiz Carlos de Souza / RA: 1010813898

Valdinei Ferreira Ribeiro / RA: 1010813936

Felipe Augusto Rios de Moraes / RA: 1027806872

Wilian de Mello Souza / RA: 1035954689

ETAPA 1

Administração como Habilidade Humana

É a capacidade e o discernimento para trabalhar com e por meio de pessoas incluindo o conhecimento do processo de motivação e a aplicação eficaz da liderança.Assim desenvolvendo o bom relacionamento, comunicação interpessoal, interação. Fazer coisas concretas e praticas. A Habilidade Humana refere-se aos esforços, aptidões, capacidade de criar uma atmosfera de segurança e cooperação entre as pessoas em prol do alcance de bem estar comum.

O administrador trabalha com pessoas e em equipe faz uso delas para conseguir resultados através da liderança, motivando e construindo talentos.

Tudo o processo que ocorre dentro de uma Empresa depende de pessoas, e essas são os chamados Recursos Humanos qualificados para dar o melhor de si. E por isso chamamos de Administração de ciências sociais, pois as mudanças eu ocorrem é por meio da mão humana.

“Os Seres Humanos são dotados de uma capacidade incomparável de ser uma porção de coisas”

Albert Bandú

ETAPA 2

Abordagens Humanísticas

De uma forma bem clara e resumida, as organizações são formadas por pessoas. Lógico que não podemos deixar de mencionar os demais recursos que são necessários para a existência de uma empresa: como recursos financeiros, tecnológicos, etc. Mas o que quero destacar é que as pessoas são quem dão dinâmica e vida às empresas, sem elas os demais recursos continuarão inertes e, como resultado não haverá atividade produtiva.

A partir de 1932, já se começava a ver as empresas por essa perspectiva através do inicio da Abordagem Humanística na Teoria Geral de Administração, abordagem que tinha como foco a relação das pessoas e os grupos formados; com destaque da experiência de Hawthorne, assim como ficou conhecida, experiência esta feita em uma industria de componentes eletrônicos; indo de encontro com as teorias de abordagem Clássicas.

Passou-se a perceber então, que era necessário uma atenção maior das relações humanas dentro das empresas dos comportamentos dos grupos informais e dos elementos emocionais, até então passados despercebidos.

Portanto ao olhar-mos pela janela desta abordagem, em direção à realidade das organizações que visam competitividade no mercado, concluímos que como administradores, temos uma grande responsabilidade quanto a gerir o nosso principal recurso: as pessoas. As pessoas são providas de um grande potencial, inteligência, criatividade e experiências importantes e úteis, e que poderão ser aproveitadas dentro da organizações; entretanto também são passivas de emoções, influências e conflitos, que na maioria das vezes repercute no resultado produtivo. Cabe ao administrador, mais do que nunca, estar dotado de habilidade humana no seu papel de gestor e líder, fazendo que essa força de trabalho seja aproveitada da melhor forma possível, para que assim seja alcançado o objetivo de toda empresa: máxima prosperidade ao patrão e ao mesmo tempo ao colaborador.

Abordagem neoclássica da administração

Apesar de toda influência das ciências do comportamento sobre a teoria administrativa, os pontos de vista dos autores clássicos nunca deixaram de subsistir. Malgrado toda a crítica aos postulados clássicos e aos novos enfoques da organização, verifica-se que os princípios de administração, a departamentalização, a racionalização do trabalho, a estruturação linear ou funcional, enfim, a abordagem clássica, nunca fora totalmente substituída por outra abordagem, sem que alguma coisa fosse mantida. Todas as teorias administrativas se assentaram na Teoria Clássica, seja como ponto de partida, seja como crítica para tentar uma posição diferente, mas a ela relacionada intimamente.

Teoria Neoclássica da Administração

A Teoria Neoclássica da Administração representa o ressurgimento das Teorias Clássica e Científica de Administração, retomando diversos dos assuntos abordados por essas teorias, aplicando novos pontos de vista, novas abordagens, ampliando o campo de atuação do administrador, e consolidando assim essa ciência. Os temas abordados pelas abordagens clássica e neoclássica ainda são considerados de extrema importância até os dias de hoje, ressalvando-se a flexibilidade e a volatilidade exigidas pelo meio ambiente e pela tecnologia.

Teoria Estruturalista da Administração

A corrente estruturalista da administração surge em 1950, na tentativa de conciliar a teoria clássica com a das Relações Humanas, com apoio da teoria da burocracia. A essência dessa corrente baseia-se no estudo da organização “dentro de uma abordagem múltipla e globalizante” como descreve Chiavenato, ou ainda pode usar a definição de Fernando C. Prestes Motta onde ele relaciona o estruturalismo com os sistemas da empresa, “no estruturalismo o conceito de sistema é de especial importância pois considera em sua analise o relacionamento das partes na constituição do todo.”. Motta explica que a totalidade deve ser preservada dentro da empresa, excluindo os elementos que estejam relacionados por pura justaposição, assim temos que “O todo é maior do que a soma das simples parte”.

Para Chiavenato como já foi dito, o estruturalismo tem por objeto de estudo a organização

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