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Análise Econômica e Financeira Magazine Luiza

Por:   •  20/2/2021  •  Trabalho acadêmico  •  467 Palavras (2 Páginas)  •  684 Visualizações

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“ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA DO MAGAZINE LUIZA”

MARÍLIA

2018

RELATÓRIO MAGAZINE LUIZA

Avaliando a situação financeira do Magazine Luiza, a partir da

comparação e análise do balanço patrimonial da empresa nos exercícios de

2016 e 2017, constatamos uma evolução na estratégia de gestão de caixa,

fomentado pela menor concentração de capital disponível em tesouraria, o que

denota que a maior parte desses recursos estão aplicados no giro operacional

da companhia.

Analisando sua capacidade de honrar suas dívidas de curto prazo,

podemos inferir que o Magazine Luiza dispõe de alta liquidez, ou seja, uma boa

saúde do caixa, caracterizado pela dominância do capital de giro sobre os

passivos de curto prazo. Apesar da evolução desse indicador, é essencial

ressaltar que a empresa mantém um grau de dependência dos estoques em

níveis elevados. Uma perda na eficiência da gestão de giro de estoque poderá

comprometer o seu fator de solvência.

Quanto a sua capacidade de quitar as dívidas de curto e longo prazo, o

Magazine Luiza apresenta uma ligeira evolução em 2017 se comparado com o

exercício anterior. Todavia pode-se observar que há a ocorrência de maior

concentração de suas dívidas no curto prazo, especificamente em fornecedores.

Assim sendo, temos indícios de que a Cia adota a estratégia de financiar o seu

estoque com capital de terceiros, o que reforça a importância de uma eficiente

gestão de giro de estoque.

No que se refere à sua estrutura de capital, podemos observar que mesmo

com a redução de sua alavancagem em 2017 frente a 2016, a empresa varejista

ainda evidencia um alto grau de dependência de capital de terceiros no

financiamento de seus ativos.

Falando sobre o grau de imobilização do patrimônio líquido, podemos

observar que houve uma mudança na perspectiva desse indicador. No ano de

2016 o Magazine Luiza não possuía capital próprio suficiente para arcar com os

seus investimentos em “ativo permanente”, já em 2017, observa-se que a

empresa possui, com ligeira folga, capital próprio suficiente para financiar

investimentos realizados nesse tipo de ativo. Essa inversão ocorreu

principalmente pelo aporte em seu capital social.

Com

...

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