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Apostila

Por:   •  3/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  784 Palavras (4 Páginas)  •  123 Visualizações

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Resenha Crítica - Completa

Dados Gerais

Tema:

A Indústria de Operadores Logísticos no Brasil: Uma análise dos principais operadores

Professor:

Aureliano da Silva Tavares

Disciplina:

Administração Logística

Autor(a):

Lindiane da Silva

Matrícula:

2024777

Análise da entrevista

Palavras-Chaves da Visita (no máximo 4 palavras)

Descrição do Assunto (no máximo 50 palavras)

Apreciação Crítica (no máximo 700 palavras)

O fluxo contínuo de mudanças e adaptações que ocorrem freqüentemente no mercado torna complexa as variáveis que compões o cenário competitivo entre os agentes da economia nacional, se faz necessário a busca por novas alternativas de negócios, redução de custos, novas técnicas e tecnologias para o desenvolvimento e o crescimento das empresas. Desde a década de 80, quando empresas americanas e européias promoveram um amplo movimento de terceirização, no intuito de repassar seus custos com atividades logísticas armazenagem, distribuição, transporte, etc. ) à empresas especializadas, com objetivos de desenvolver ( a custos menores ) as atividades que não possuíam domínio e não faziam parte do negócio central. Com isso, os executivos das empresas contratantes tinham mais capitais e dedicação em investimentos que ampliassem a força econômica de seu core business. Esse foi um dos fatores principais que fizeram com que surgisse a oportunidade para as empresas altamente especializadas prestarem seus serviços em atividades secundárias das empresas contratantes, que por n motivos, as repassam. As grandes empresas passaram a fazer alianças estratégicas com operadores logísticos, no intuito de verticalizarem (integral ou parcialmente ) suas operações. Os fatores que estimulam a aliança entre os diversos elos da cadeia de suprimentos são, obviamente, a redução de custos para melhor solvência das empresas, a dependência mútua, a especialização, a clareza de hierarquia, e a ênfase na cooperação entre os componentes do elo logístico. As principais entraves ao desenvolvimento do mercado de operadores logísticos são a falta de pesquisas apropriadas ao desenvolvimento do modelo logístico nacional, o treinamento que qualifique a mão-de-obra para a execução e o entendimento das operações logísticas, e o problema com relação à percepção de pré-requisitos atualizados para a formação de parcerias comerciais, como por exemplo o sistema de informação que, outrora, era considerado uma vantagem competitiva, e no atual momento do mercado, não passa de uma mera (mais ainda importante em virtude de não a possuir ) necessidade básica, aos olhos do cliente. As principais vantagens estão no fato de ter um grande potencial para as empresas que utilizam de seus serviços de gerar vantagem competitiva no que se refere a redução de investimentos em ativos, dar maior foco às atividades centrais do negócio das empresas e aumentar consideravelmente a flexibilidade operacional.

No que se refere ao fato da decisão entre utilizar ou não operadores, verticalizar ou não, possuir frota própria ou de terceiros, vale ressaltar que, apesar de ser um eficiente instrumento para redução de custos, flexibilidade operacional e redirecionamento de investimentos, não é um modelo que se aplica, da mesma maneira, a todos os agentes econômicos. Em alguns casos, o melhore possuir ( ou manter ) frotas próprias e a “propriedade” de suas próprias atividades, com utilização de técnicas modernas adequadas ao seu próprio modelo, para que possa extrair o máximo de resultados.

Para saber sobre isso, se faz necessário fazer uma análise em todos os quesitos para se chegar às informações que justifiquem, que comprovem suas decisões. Não se pode deixar levar por modismos de mercado.

No Brasil, o mercado ainda é muito recente, tanto no que se refere a infra-estrutura, que precisará de incentivos e investimentos para reforma, ampliação e adequação às novas exigências do mercado, quanto o próprio mercado em si.

O modelo brasileiro ainda sofrerá sérias mudanças até que se possa caracteriza-lo de maneira mais efetiva. Há a necessidade de incentivos a pesquisas e estudos para o desenvolvimento desse novo mercado e suas diversas variáveis, bem como treinamento de mão-de-obra qualificada, aporte de novas tecnologias, filosofias de trabalho, motivações, técnicas e grande influência governamental para os próximos anos.

Paralelo com a realidade Profissional

No Brasil, o mercado ainda é muito recente, tanto no que se refere a infra-estrutura, que precisará de incentivos e investimentos para reforma, ampliação e adequação às novas exigências do mercado. Exemplo: o transporte rodoviário, aéreo, marítimo e ferroviário. Um País sem um sistema de transporte eficiente um país não se desenvolve e esse sistema pois ele é o elo de ligação entre a fonte de produção e o consumo, por isso que não podemos ignorar como funcionam as partes administrativas e operacionais, os sistemas aplicados nos modais que utilizamos diariamente nas transações comerciais que praticamos. O modelo brasileiro ainda sofrerá sérias mudanças até que se possa caracteriza-lo de maneira mais efetiva. Há a necessidade de incentivos a pesquisas e estudos para o desenvolvimento desse novo mercado e suas diversas variáveis, bem como treinamento de mão-de-obra qualificada, aporte de novas tecnologias, motivações, técnicas e grande influência governamental para os próximos anos.

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