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As organizações como sistemas saudáveis

Por:   •  20/11/2018  •  Resenha  •  918 Palavras (4 Páginas)  •  121 Visualizações

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Curso: Administração.

Disciplina: Administração Estratégica – Business Games.

Acadêmicas: Lidiane Marylin Neumann.

Data: 31 de outubro de 2018.

RESENHA CRÍTICA

RESUMO DO OBRA

O referido artigo sob o título: As organizações como sistemas saudáveis, expõe de como a área da Administração vem buscando novos referenciais, mais abrangentes e globalizantes, para se posicionar e se identificar em tempos atuais, e dentro desse processo decorre uma preocupação sistêmico – holístico – ecológica, sendo essa uma das bases de discernimento para uma organização saudável. Dentre aos novos referencias conceituais poderá apresentar duas linhas gerais, sendo que a primeira se refere a ampliação do escopo das novas conceituações e a segunda refere-se a uma mudança de foco: dos objetos, das partes de um sistema, para os processos, e para as relações entre as partes. Visto que o análogo que se fará entre as organizações e os sistemas vivos quanto a proposta de um novo paradigma de organizações saudáveis irão direcionar-se diante dessas duas linhas. Dado que a ideia geral de conceito de paradigma seria como modelo, padrão ou exemplo a ser seguido em numa determinada situação, evoluímos para se associar, a uma dada visão da realidade, num conjunto de estimativa que nos auxilia a predizer comportamentos dessa realidade. Uma vez que os novos paradigmas surgem quando os velhos já não abrangem mais todo o campo das soluções dos problemas existentes, sendo que há muitos grupos e em diversas sociedades com a consciência da fragilidade do sistema global de vida sobre a Terra. O primeiro passo na tentativa de mudança do paradigma cartesiano foi a transformação das partes isoladas em partes interligadas, na forma de sistemas. Entretanto no novo paradigma sistêmico – holístico na abordagem ecológica, segue – se dá ideia que não precisa ir além do sistema sob consideração; já uma abordagem ecológica, porém, é crucial quando se quer compreender como um determinado sistema está imerso em sistemas maiores. Sendo assim, as empresas, vistas como sistemas integrados de pessoas, interagindo com outras organizações sociais e meio-ambiente, serão consideradas saudáveis, conforme padrão das relações que estabelecem todos os níveis. Os valores que inspiram a economia, como a competitividade, acumulo, crescimento e riquezas, não satisfazem mais dentro de uma visão holística ecológica, em outras palavras, não pode mais estar acervo de um pensamento exclusivo em produção, distribuição e aumento de riquezas, mas sim numa necessidade de uma visão mais ampla e voltada, no fator de inclusão de exaustão do meio ambiente e também na preocupação da garantia de uma qualidade de vida. O conceito de competitividade passa por uma conquista de mercado a qualquer custo para novas regras éticas, de cooperação e de respeito ao meio ambiente, sendo que esse novo conceito, deverá estar ligado ao nível das ideias, das propostas de realização de potenciais das diversas organizações, permutando a competitividade exclusivamente como disputa por maiores fatias de mercado e de lucro. A necessidade de uma mudança de valores, sugere profundas mudanças no que compete nos paradigmas básicos das teorias econômicas vigentes, do tipo de valores de realização humana, num sentido mais amplo, de crescimento interior da pessoa. Uma ideia a ser adotada para obter uma organização saudável, poderia seguir de um paradigma de que enquanto estiver realizando seu

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