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CASOS DE EMPACTO NO CONSUMIDOR EM QUE OUVI NECESSIDADE DE INTERVENÇAO DO ESTADO

Por:   •  2/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.397 Palavras (14 Páginas)  •  300 Visualizações

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FUNDAÇÃO CENTRO DE ANÁLISE, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGIANE BERNARDO BATISTA

CASOS DE EMPACTO NO CONSUMIDOR EM QUE OUVI NECESSIDADE DE INTERVENÇAO DO ESTADO

Manaus-Am

2015

REGIANE BERNARDO BATISTA

CASOS DE EMPACTO NO CONSUMIDOR EM QUE OUVI NECESSIDADE DE INTERVENÇAO DO ESTADO

Trabalho solicitado para obtenção de nota do curso de graduação de Administração- FUCAPI

 Prof. Orientador: Marcondes Noronha 

Manaus-Am

2015

1 INTRODUÇÃO

         Esta é a história de 5 empresas de conquista e suas derrotas até o momento de sua fusão, foram um marco de administração voltada a um setor da sociedade em constante crescimento, tem uma trajetória de sucesso dessas empresas como a Perdigão e Sadia, banco Itaú e Unibanco, AmBev e Interbew, lojas americanas e submarino, onde abre o seu capital a novos sócios, profissionalizando sua empresa. Essas empresas foram protagonistas de uma das maiores fusões do mercado brasileiro.

         É abordada a história de fundação de cada empresa com uma visão da abordagem administrativa que embasava cada empresa até o momento da fusão. Finalizando uma análise sobre o trabalho desenvolvido, com um olhar mais acadêmico e permeado de admiração pelas lutas e conquistas passadas por essas empresas, que resultou em uma das empresas mas conhecidas do Brasil, no caso de monopólio de fusão.

        

1.1 HISTÓRICO DA PERDIGÃO E SADIA

         As duas empresas tiveram início das suas atividades na década de 50 no estado de Santa Catarina, sendo que a Sadia fundada por Attilio Fontana em 7 de junho de 1944, na cidade de Concórdia, a partir da aquisição de um frigorífico em dificuldades denominado S. A. Indústria e Comércio Concórdia. A partir do nome Sadia, que foi composto a partir das iniciais SA de "Sociedade Anônima" e das três últimas letras da palavra "Concórdia" e que virou marca registrada em 1947.

         A Perdigão foi fundada pelas famílias Brandalise e Ponzoni em 1934, na cidade de Videira, como Ponzoni, Brandalise e Cia, e permaneceu sob a administração da família Brandalise até setembro de 1994, quando o seu controle acionário foi vendido para um consórcio de fundos de pensão brasileiros (PERDIGÃO, 2009). Atualmente ambas disputam a liderança em vários segmentos alimentícios no mercado interno, são grandes exportadoras e estão entre as maiores companhias de alimentos do mundo.

1.2 FUSÕES

         Podemos dizer que há razão tanto para a firma que foi adquirida vender sua participação acionária quanto para a empresa adquirente comprar a outra empresa. As firmas que são adquiridas por outras geralmente encontram-se em situações como: iminência de falência, obrigações tributárias ou outras acima de suas condições de pagamento, desvantagens técnicas relacionadas ao pequeno porte, ou desvantagens administrativas pelo fato de serem muito grandes para serem comandadas por uma só pessoa. Em qualquer dos casos, as dificuldades podem baratear os preços, facilitando a aquisição para a empresa adquirente. Por sua vez, para a empresa adquirente há razão, objetivos ou motivos como: possibilidade de obter ou ampliar as economias de escala quando se encontram em um tamanho abaixo do ótimo com relação aos custos; complementaridades que podem ocorrer entre as empresas, e no caso, inicia-se um processo de integração vertical; possibilidade de crescimento com maior velocidade e segurança quanto à aquisição de uma firma já em operacionalização economiza o tempo necessário para aquisição de novos equipamentos e de conhecimentos; possibilidade de dominação do mercado eliminando rivais e partindo para a monopolização da produção e; quando fatores financeiros ou promocionais favorecem o preço das ações no mercado acionário, ao se reunirem capitais em uma única empresa.Sandroni (2004)apresenta dois tipos de fusões: Fusão Horizontal: fusão de duas empresas que produzem o mesmo produto no mercado. Por exemplo, duas empresas que produzem cerveja. Geralmente, esse tipo de fusão acontece entre uma empresa grande (com alta participação no mercado) e outra de menor porte e menor participação no mercado; Fusão Vertical: Fusão de duas empresas que produzem produtos que pertencem a diferentes etapas do processo produtivo. Por exemplo, quando uma empresa que produz calçados se funde com uma empresa que produz couro, ocorre uma fusão vertical; No Quadro, a seguir, é apresentada uma caracterização dos tipos de fusões, conforme apresentada em Informativo Setorial do BNDES.

1.3 FUSÃO ENTRE SADIA E PERDIGÃO

         No dia 19 de maio de 2009, foi anunciada oficialmente a criação de uma das maiores empresas do ramo de alimentos do Brasil e do mundo denominada Brasil Foods S.A. -BRF, originada da fusão entre a Sadia e Perdigão. Essa fusão trouxe à tona uma série de questões, especialmente em relação à preservação da concorrência nesse mercado e o significado estratégico para o Brasil ao ter uma das maiores multinacionais de alimentos.

         A ameaça à concorrência é afirmada pelo fato das duas companhias estarem juntas na liderança do mercado em vários segmentos de produtos, constituindo a capacidade de impor preços. Assim essa visão apoia o argumento dos especialistas e órgãos de defesa do consumidor de que a Brasil Foods iria reduzir a competição no mercado e elevaria os preços de alimentos. Seguindo essa linha de pensamento, podemos afirmar que a fusão entre as duas empresas deveria ser vetada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Mas o CADE tinha como argumentação, que a natureza do mercado em relação aos competidores e produtos dificulta a capacidade de impor preços elevados.  

         Assim sendo essa ideia foi levantada pelo presidente do conselho de administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan, de que a Brasil Foods não colocará em risco a fidelidade do consumidor elevando preços devido à competição, mas, ao contrário “trará melhores benefícios de qualidade e também de preço". A BRF afirma a necessidade da criação de multinacionais brasileiras para elevar a integração e fortalecimento da economia do país frente à economia mundial.

2 FUSÃO DO BANCO ITAÚ E UNIBANCO

         A fusão dos Bancos agregou ainda mais valores aos serviços prestados, em decorrência que a empresa a priori está estruturando seu alicerce, corrigindo algumas lacunas, e, falhas para competir no mercado internacional, onde o cliente tem a ganhar com os leques de serviços oferecidos pela Instituição Bancários, impulsionando assim o mercado concorrente a rever suas ações, políticas, que focalizaram os clientes, que terão a beneficiar – se com a qualidade do atendimento, serviços cada vez mais segmentados para necessidades e desejos desses cliente sem potencial, observa –se que as fusões na indústria Bancária Brasileira estão expandindo – se, onde essas empresas visam uma participação maior perante o mercado financeiro. Trabalhar o mix de marketing, a Gestão Estratégica, O alinhamento do planejamento estratégico escutando o mercado em um feedback constante propondo assim novos planos de ações e táticas flexíveis resultando um diferencial mercadológico para atuação dos negócios, foram conceitos priorizados pela Fusão do ITAÚ + UNIBANCO, alinhado ao desenvolvimento sustentável fez com que a empresa torna – se um ícone no país e na América Latina, preparada para competir ao Mercado Internacional.

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