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CHINA - um breve enxerto

Por:   •  30/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  863 Palavras (4 Páginas)  •  193 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        2

UMA CHINA PARTIDÁRIA (NOS NEGÓCIOS)        3

CONCLUSÃO        4

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO        5


INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo expor um breve apanhado sobre as condições institucionais da República Popular da China no que concerne as facilidades e ou dificuldades encontradas para a abertura de um negócio neste país. Poderá se notar, no decorrer deste, os grandes obstáculos que podem ser encontrados no ingresso nesta nova economia de mercado. Serão apresentados dados, índices e notícias que evidenciam as qualidades e ou defeitos da China no quesito competitividade com fins de aprofundamento no assunto.


UMA CHINA PARTIDÁRIA (NOS NEGÓCIOS)

A República Popular da China é tema de intensos debates em razão de seu expressivo crescimento econômico nas últimas três décadas. Marcada por gigantescos investimentos na economia de base, a China já ocupa a segunda posição do PIB nominal entre todos os países do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos da América.

No quesito competitividade, no entanto, esse país ainda impõe dificuldades. A burocracia e a corrupção, produtos do forte aparelho estatal de controle econômico-social, impedem a total liberdade nos mercados chineses. Como caso a ser relatado está a da tentativa do governo brasileiro de colocar a carne suína nacional no gigante asiático em meados de 2009 (NETO, 2009). Tal empreendimento encontrou uma barreira intransponível na burocracia da Administração Geral de Quarentena, Supervisão e Inspeção (AQSIC), serviço veterinário chinês. O governo brasileiro via no mercado chinês uma grande oportunidade de solidificação das exportações de carne suína, visto que a China é a maior consumidora desta.

Infelizmente, não são raros relatos de corrupção no Partido Comunista da China (PCC). Em uma notícia publicada no sítio de notícias do Jornal “O Estadão”, relata-se a punição de mais de vinte mil partidários pelo governo chinês por ações consideradas “burocratas demais”. Segundo a opinião do presidente Xi Jinping a corrupção e a burocracia ameaçam até mesmo a sobrevivência do partido.

No ranking de competitividade global de 2013-2014 do Fórum Econômico Mundial a China ocupa a posição de número vinte e nove com 4,84 pontos numa escala de 1 a 7. A Suíça é a líder deste ranking com 5,67 pontos, seguida de Singapura e Finlândia. Os Estados Unidos da América ocupam a quinta posição.

Os números da pesquisa Doing Business do Banco Mundial não são mais animadores. Nesta a China ocupa a nonagésima sexta posição no ano de 2014 (Doing Business 2014 Classificação). Este ranking releva as facilidades de abertura de um negócio em diversas regiões do globo.

A China, portanto, ainda tem muito que evoluir na questão da competitividade empresarial. Medidas já estão sendo tomadas pelo governo chinês que promete atacar a corrupção e a burocracia e vencê-los numa luta árdua a longo prazo.


CONCLUSÃO

A China é, sempre foi e sempre será um gigante. Seja em território, em população, seja em cultura. Nas últimas três décadas, a China está sendo gigantesca no crescimento econômico. Com seu socialismo de mercado, este país levanta grandes dúvidas aos especialistas e investidores. No meio destas, o país cresce forte e sem parar. Não se pode pensar em um mundo sem a economia chinesa. Ela já um dos pilares do mercado global. Neste contexto, temos, então, a figura do Partido Comunista da China.

O Partido Comunista da China, chegou ao poder em 1949, e desde de então governa o país como partido único. Dentro deste escopo, só se pode imaginar o governo chinês sendo tomado pela corrupção e pela burocratização dos processos. E são esses os principais males que precisam ser confrontados na China. Alguns líderes do partido já o sabem. Acreditam que tais abjetos podem colocar o fim da hegemonia partidária. Portanto, se preocupam em por em prática ações contra a corrupção e contra a burocracia estatal.

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