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Por:   •  17/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  970 Palavras (4 Páginas)  •  259 Visualizações

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História

O uso da “cannabis” data do III milênio a. C. [pic 1]

Documentos chineses dessas datas mencionam a utilização de suas fibras para fazer corda, vestuário, calçado e papel, suas sementes como alimentos e resina para seu poder de cura

A partir da segunda metade do século XX, o uso, a posse e a venda de preparados que contém os “canabióides” psicoativos passaram a serem considerados ilegais na maior parte do mundo.

Em 2004 as Nações Unidas estimou que aproximadamente 4% da população mundial adulta (162 milhões de pessoas) consomem marijuana anualmente, e em torno de 0,6% (22,5 milhões) consomem diariamente.

Princípio ativo

O composto químico psicoativo predominante na “cannabis” é o “tetrahidrocannabinol”, também conhecido por suas siglas, THC. [pic 2]

A “cannabis” contém mais de 400 compostos químicos diferentes, entre eles, pelo menos sessenta e seis “cannabinoides” além do THC, tais como o “cannabidiol” (CBD), o “cannabinol” (CBN) o a “tetrahidrocannabivarina” (THCV), que também atuam no sistema nervoso.

Os efeitos farmacológicos de cannabis

Os efeitos farmacológicos são altamente variáveis, dependente da via de administração, dosagem, situação pessoal do consumidor e condições ambientais.

Através do cigarro, a absorção é muito mais lenta, as doses necessárias são duas ou três vezes maior do que por via oral para produzir o mesmo efeito. Os “canabinóides” são capazes de atravessar a barreira sanguínea do cérebro e até da placenta. Sua eliminação é muito lenta e variável, 19-60 horas.

Efeitos psíquicos subjetivos:

Esses efeitos são difíceis de medir e, portanto, é conhecida apenas pela descrição dos usuários de drogas. O conjunto de efeitos subjetivos é chamado, no jargão dos consumidores comuns, "cego", "alto", "balão" ou "peido". Depois de alguns minutos de começar a fumar uma sensação de euforia, bem-estar desinibição e experiente, com uma tendência a loquacidade e riso espontâneo, especialmente quando consumidos em grupos.

Efeitos psíquicos objetivos:

Além dos efeitos descritos, outros são quantificáveis por testes psicológicos. Testes simples de retenção de palavras ou números mostram que a administração de delta-9-TH diminui a concentração e atenção diminuindo assim os dados de capacidade de ligação (última memória).

O déficit na memória recente também afeta a comunicação oral. A continuidade do discurso é interrompida e o diálogo sequencial torna-se confuso. Ideias interessantes ou palavras irrelevantes, sentenças são mais curtas, conversa mais lenta e, em geral, a linguagem é mais monótona.

Distúrbios também ocorrem na coordenação de movimentos acompanhados por uma negligência do estado de alerta, o que tem implicações para a eficácia da condução e aumentar o risco de acidentes.

10 benefícios médicos comprovados: Maconha

  1. Para tratar enxaquecas: Médicos informam que mais de 300 mil casos na Califórnia a maconha medicinal é benéfica.
  2. Retarda o câncer. A “Câncer Association” descobriu que atrasos nos tumores de pulmão, mama e cérebro consideravelmente.
  3. Reduz os sintomas de doenças crônicas. Como a síndrome do intestino irritável ou Crohn. É útil contra náuseas, dor abdominal e diarreia. O THC é comercializado sob a marca Marinol desde 1989.
  4. Previne a doença de Alzheimer.
  5. Trata glaucoma. Ajuda regular a pressão intraocular baixa.
  6. Previne dor. Tem relaxante muscular e propriedades antiespasmódicas.
  7. Assistência em distúrbios ADD e ADHD. É a alternativa perfeita para
  8. Tratar a arteriosclerose múltipla. Para efeitos neurológicos e espasmos musculares causadas pela doença.
  9. Ajuda com síndrome pré-menstrual. Alivia a dor.
  10. Ajuda com TOC e tourrette calma, como no caso da arteriosclerose.

Maconha deve ser descriminalizada e legalizada?

Descriminalizar” o uso de maconha é assunto que continua aquecendo matérias de jornais e revistas do mundo inteiro. Ora como manifestação social, ora como manifestação política, o debate continuará por bastante tempo.[pic 3]

As leis que versam sobre a punição do consumo e tráfico de substâncias não têm provocado a redução da demanda ao redor do mundo.

Consequências da descriminalização

Historicamente, quando o consumo de substâncias surgiu como um problema social em 1960, muitas sociedades ocidentais decidiram pela proibição do consumo, posse e comercialização. Algumas das razões para a proibição foram:

Principais argumentos para proibição

  • Consumidores de substâncias psicoativas podem causar danos e sofrimento a outras pessoas;
  • O uso das drogas provoca aumento nos gastos com a saúde pública;
  • Os usuários de drogas são menos produtivos e têm maior chance de morte prematura;
  • Os usuários de substâncias devem ser protegidos contra eles mesmos, à medida que eles atuam de forma autodestrutiva;
  • O consumo das drogas é “contagioso”, ou seja, indivíduos usuários podem “convencer” outros a experimentá-las.

Principais argumentos para legalização

Segundo os defensores da legalização, algumas das consequências abaixo seriam possíveis

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