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Como se exercitar melhor

Por:   •  22/5/2015  •  Projeto de pesquisa  •  951 Palavras (4 Páginas)  •  97 Visualizações

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O site kqed.org fez uma bela review do show da noite passada na 924 Gilman Street, confere aí a tradução.

Green Day toca pela primeira vez no Gilman Street 21 anos!

“Então, nós viemos desse lugar chamado Gilman Street. É um clube. Fica em Berkeley.”

Dessa forma Billie Joe Armstrong definiu a sua banda em seu discurso para a introdução do Green day no Hall da Fama do rock and Roll no mês passado.Na noite passada, em um incrível set de quase duas horas, para menos de mil pessoas, o Green Day fez um histórico retorno ao palco da 924 Gilman Street – o clube para todas as idades e sem fins lucrativos que serviu de casa para a banda no seu início.

Antes da primeira música, ’99 Revolutions’, Armstrong reiterou o que ele disse inúmeras vezes sobre o local: “eu realmente acho esse lugar muito importante para mim”, disse de cima do palco, “e ele está para sempre no meu coração”. Mais cedo, Mike Dirnt referiu-se à Gilman como sendo sua “igreja”, em postagem em seu Instagram.

O set do Green Day na noite passada foi mais do que apenas um show comum. Sendo introduzidos por Jello Biafra, a banda tocou um grande setlist cheio de material de seus primeiros anos – músicas não tão populares como ‘Paper Lanterns’, ‘2,000 Light Years Away’, ‘Only of You’, ‘Private Ale’ e ‘Christie Road’. Eles trouxeram ao palco Tim Armstrong do Rancid para uma versão acelerada de ‘Knowledge’, cover da banda Operation Ivy. Eles brincaram entre si e com o público, alcançaram o microfone para alguns que estavam surfando no público cantarem, trocaram peças de roupa com fãs e deixaram todos que estavam dentro da pequena casa com as camisas ensopadas de suor e com os ouvidos zumbindo.

Em outras palavras, foi um típico show do Green Day em Gilman em 1993.

O Green Day tocar em Gilman é especial. É como Bruce Springsteen tocando no Stone Pony. É como os Ramones tocando no CBGB. Exceto por uma diferença: devido á politica de Gilman Street de banir bandas que tem contratos com grandes gravadoras, o Green Day não havia sido permitido tocar no local que guardam com mais carinho em seus corações nos últimos 21 anos. Eles falatam sobre isso em entrevistas, escreveram músicas, e sem dúvidas se sentiram apunhalados por isso.

Na realidade, cedo naquela noite, eu estava parado perto da portal lateral do Gilman e vi Tré Cool ser barrado de entrar por um enorme segurança, que bateu a porta em sua cara porque ele não tinha uma pulseira para o show. Sim, foi engraçado, mas também foi uma metáfora da forma a qual o clube tratou sua exportação mais famosa pelas últimas duas décadas..

Noite passada foi diferente – O show foi beneficente às pessoas afetadas por um incêndio em Oakland em que morreram duas pessoas em 21 de março, desabrigou 34 e danificou seriamente a AK Press e a 1984 Printing, empresas de publicações e impressões muito conhecidas e amadas pela cena punk local. Os membros da 924 Gilman votaram em fazer uma exceção na regra de banimento apenas para esse show (uma votação que “não pareceu nem um pouco controversa aos membros”, conforme me disse Jesse Townley, membro antigo do clube, na noite passada) e, concordaram que o Green Day poderia tocar, anunciados como “convidados especiais”.

È claro que a notícia de quem eram os convidados especiais vazou. Então quando os ingressos foram postos a venda, por 20 dólares cada, esgotaram em menos de 10 segundos. Especulações surgiram que os ingressos haviam sido adquiridos por robôs criados no Vale do Silício e que o show estaria cheio de co-irmãos de tecnologia..

Só que não – ainda era a atmosfera clássica da Gilman, com a plateia gritando em tom de brincadeira ‘Nick-el-back! Nick-el-back!’ antes do Green Day subir ao palco. A história de Gilman foi representada na bandas de abertura. Bobby Joe Ebola ans the Children MacNuggits com o ex-membro da Operation Ivy, Dave Mello, na bateria e, uma reunião da banda The Enemies, contado com Dave Edwardson, da Neurosis, no baixo; Ambas as bandas tinham muitos fãs cantando junto. Atrás de mim na fila para entrar estava Richie Bucher, o artista, músico e ilustrados da icônica capa de Dookie. E, como notado por Billie Joe durante as músicas, havia muito mais punk de moicano na primeira fila hoje do que nos shows da banda lá no início dos anos 90.

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