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Direção em função do garante do processo administrativo

Seminário: Direção em função do garante do processo administrativo. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/5/2014  •  Seminário  •  1.084 Palavras (5 Páginas)  •  265 Visualizações

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Etapa-3

Passo-1

Direção como função garantidora do Processo Administrativo

Podemos definir Direção como processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas antecipadamente planejadas. Têm a função de interpretar os planos e instruir em como colocá-los em prática, envolve orientação, assistência à execução, comunicação, motivação e liderança, sendo diretamente ligada com o relacionamento entre as pessoas. Dirigir uma empresa significa conseguir fazer com que os empregados executem as tarefas (ou serviços) pelas quais respondem.

Existem duas concepções opostas a respeito do estilo de direção baseadas em divergências e/ou opiniões opostas, acerca da natureza humana. Essas concepções foram distinguidas por McGregor e são conhecidas como: Teoria X, ou tradicional, e Teoria Y, ou moderna.

A Teoria X, que pode representar o estilo de direção da Teoria da Administração Científica, Clássica e Burocrática, baseia-se na premissa incorreta, talvez distorcida, sobre a natureza humana. Considerando que: o homem é indolente e preguiçoso por natureza, falta de ambição. O homem é egocêntrico, resiste a mudanças, e a sua dependência o torna incapaz de autocontrole e autodisciplina.

Já a Teoria Y, desenvolve um estilo de direção aberto, dinâmico e democrático, considerando que administrar é um processo de criar oportunidades, baseia-se nas concepções, a respeito da natureza humana. Essa teoria propõe um estilo de direção participativo e democrático, baseando-se nos valores humanos e sociais, e tem como característica marcante a descentralização de decisões, representa o moderno estilo de direção notório pela Teoria Comportamental e as teorias administrativas posteriores.

Passo-2

Os níveis de direção foram definidos democraticamente, de acordo com as qualidades e experiências individuais de cada pessoa e com a opinião de cada um, levando em consideração a teoria Y que funciona como uma administração por objetivos que realça a iniciativa individual.

Considerações finais.

As decisões do grupo foram sempre democráticas e nunca individualizadas, com objetivos claros e uma missão a ser cumprida. Cada membro do grupo tinha uma tarefa definida, todos estavam focados, sincronizados e na direção certa. Cada membro do grupo se saiu bem, pois democraticamente e espontaneamente escolheram dentro da equipe tarefas onde suas qualidades e experiências pessoais se encaixaram melhor.

Fazendo um paralelo com o artigo: A comparação que fazemos é muito positiva, pois assim como a decisão do grupo que focou sempre as pessoas, suas experiências pessoais, qualidades e capacidades o texto está focado sempre em pessoas também, para o bom desenvolvimento do planejamento, onde as pessoas deverão ser sempre valorizadas.

Identificando Falhas nas etapas de planejamento e organização:

As falhas acontecem a partir do momento em que a equipe de trabalho passa a ter diferenças interpessoais com o relacionamento dos demais membros de um plano, prejudicando assim o bom desempenho e resultado das tarefas a serem executadas, a equipe de trabalho deixa de cumprir o que foi direcionado a cada uma no plano, com essa atitude é que vão existindo as falhas em um planejamento.

Passo-3

Controle.

No conjunto das funções administrativas, o controle é praticamente a única função que tem estreita ligação com o planejamento.

Como se sabe, no conjunto de funções administrativas o passo primordial é o planejamento; posteriormente a organização para atender a este planejamento, segue-se como vai ser direcionado o processo e, finalmente caracterizasse o controle, que tem como função principal medir o progresso, impedir desvio dos planos, indicar ação corretiva. A ação corretiva pode envolver medidas simples, como pequenas mudanças. Poderá até estabelecer novos objetivos, formulação de novos planos, modificação da estrutura organizacional e outros aspectos que conduzam ao melhor objetivo, atendendo desta forma ao princípio da flexibilidade.

Os controles organizacionais segundo Deming, (1982) aplicados por Chiavenato. (1999, p. 636):

Compreende, em todas as organizações, a administração cria mecanismos para controlar todos os aspectos possíveis da vida organizacional. Em geral, os controles organizacionais servem para:

Padronizar o desempenho, por meio de inspeções, pesquisas, supervisão, procedimentos escritos ou programas de produção. É o processo administrativo que consiste em verificar

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