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ESTUDO DE CASO CIRQUE DU SOLEIL

Por:   •  28/10/2018  •  Dissertação  •  694 Palavras (3 Páginas)  •  344 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM XXXXXX

Fichamento de Estudo de Caso

ELIZABETE MARIA ZORTEA

Trabalho da disciplina...,

                                                 Tutor: Prof.

Local

2018

Estudo de Caso : Brasil Foods

ESTRATÉGIA CORPORATIVA

Harvad Bussiness School: David e Bell, Natalie Kindred. 513-p08. 01 de março de 2012

No caso da Brasil Foods tratava-se de uma fusão entre duas gigantes empresas do ramo alimentício que atuavam no Brasil. Sua principal finalidade seria juntar forças para diminuir a concorrência interna e abranger a grande fatia do mercado nacional. Para Fay encarregado CEO a meta seria ainda mais ambiciosa, estava com a proposta de dobrar o faturamento da Empresa em até cinco anos, englobando o mercado internacional.

Num primeiro momento da CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vetou a fusão com o intuito de evitar o monopólio e com isso surgir produtos com preços muito acima do mercado. No entanto, depois de negociações a CADE acabou cedendo e a negociação sobre a fusão foi concretizada.

A fusão seria a junção das Empresas Perdigão e Sadia que juntas englobavam boa parte do mercado nacional. Atuavam no ramo alimentício e possuíam grande abrangência em produtos derivados de carnes variadas e laticínios contando com mais de 110.000 colaboradores.

A BRF mais tarde começou a atuar no mercado externo adquirindo empresas em pontos estratégicos onde facilitaria a distribuição dos produtos vindo a organizar operações e negócios em mais de 140 países.

Com a fusão a BRF tornou-se a 3ª maior atuante no mercado de exportação brasileiro e se tornar uma grande investidora em empresas estrangeiras e com a possibilidade de abrir novos mercados e obter maiores resultados. Com essa postura poderia ganhar maior solidez econômica e fazer frente as grandes empresas atuantes no mercado internacional.

Depois da Brasil Foods outras empresas começaram a atuar com competividade em nível de exportação fazendo com que o Brasil ficasse de fato envolvido com o mercado mundial no ramo.

Mesmo com a fusão autorizada pela CADES a BRF não poderia atuar no mercado interno com preços abusivos, pois já tínhamos grandes multinacionais atuando no mercado interno e muitas possíveis investidoras. O fato seria manter o mercado interno sobre seu controle e expandir com excelência, suas bases eram aqui e deveriam continuar sendo para que não houvesse aumento de custos e ter um produto final com preço fora do mercado, assim o investimento interno de nada valeria e perderia mercado rapidamente.

Analisando o mercado de ambas as integrantes da BRF seriam de um lado a Perdigão viabilizando suas exportações pelas estruturas que a Sadia possuía no exterior o que poderia ser utilizado para redução de custos. Aproveitando a chance de se tornar uma das maiores empresas do País. Quanto a Sadia essa transação significaria reestruturação, pois passava por momentos financeiros delicados e necessidade de se adequar para exercer suas atividades além de ter seu patrimônio afetado pela perda Cambial.

 Em 2009 começou as negociações para a fusão a que depois viria ser vedada e logo mais tarde autorizada pela CADE, as negociações foram bem estudadas por ambas as partes, onde constava um empresa que visava o crescimento acelerado pelos meios disponíveis e outra que passava por momentos delicados que precisava se reestruturar.

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